Domingo-Manhã Tropical

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DOMINGO-MANHÃ TROPICAL

CAPÍTULO XXXVII


DOMINGO (MANHÃ)

Porra, a gaja é cabeluda debaixo dos braços. Esticou-os e abraçou-me. Até me ia assustando, parecia um yeti... Olá!! Eu conheço a coleira que ela tem posta no seu pescoço!!
Entretanto, ouço a voz da Marta na varanda do primeiro andar.

-(Marta) Até já, minha gatinha. Quando quiserem repetir, é só dizerem!

Mia - Vizinha brasileira e esposa do Rutger
1.77 e não sei o peso (porque é feio perguntar). Um cabelo preto enorme, desgrenhado com umas tranças bem desenhadas, parecendo uma valquíria nórdica. Olhos verdinhos, e uns peitaços... fodasse! Um rabo de morrer e chorar por mais, num corpinho todo tonificado e super bronzeado.
Muito simpática e social.

Defeitos: Cabeluda. Muito cabeluda onde não deveria o ser...

Rutger - Vizinho brasileiro e duh... marido da Mia.
1.90 de altura (mais coisa, menos coisa. Nunca perguntamos, mas, é mais alto que eu) e não sabemos o peso.
Careca na parte de cima, mas com cabelo grisalho por trás e laterais. Usando uma barba frontal grisalha bem trabalhada, com uns olhos verdes e super peludo. Mais um super bronzeado e um raio de um cabedal dos diabos, para um gajo c
om uma certa idade. Praticante de "asa delta" manual...
Grande cantor, um pouco tímido, mas depois, não se cala.
Defeitos: Parece um urso. Gosta de mulheres cabeludas...

-(Mia) Oi vizinho. Aquela mulher é fenomenal!
-(Paulo) Estou a ver que sim... Nós já nos conhecíamos, mas não com esta intimidade toda. Muito prazer, eu sou o Paulo.
-(Mia) Eu sou a Mia e o meu maridão é o Rutger.
-(Rutger) Tudo jóia, cara.
-(Paulo) Rutger?? Fodasse, que nome de merda e ainda por cima nem trocado foi.
Ô Marta, será que eu vou ter direito a uma explicação do que se está a passar na entrada da casa da minha avó?
-(Marta) Ô lindo, tu estás aí? - gritando do interior do quarto no primeiro andar.
-(Paulo) Não. É o meu tio...
-(Marta) Ele está aí também? Onde? - pondo-se toda nua na varanda - Mentiroso, só te vejo a ti.
-(Paulo) Ai jasus, volta para dentro, por favor. Já chega estes estarem assim aqui à porta. Vizinhos, será que eu posso entrar na minha casa?
-(Mia) Claro que sim. A casa é sua! Faz um favor p'ra gente? Abra a porta da nossa casa p'ra gente entrar. - Fazendo os dois uma cara de envergonhados ao mesmo tempo que sorriam.

Estes dois gigantes, ela quase da minha altura e ele a ultrapassar-me, a pedirem-me a mim, em nu integral, no interior da casinha da minha avózinha, para que eu lhes abrisse a porta. Ca raio...?
Olhei para eles com um dos meus olhares e sabendo que a nossa janela é a segunda moradia deles, tenho quase a certeza que devem ter entrado por ela.
Imerso nesses devaneios, é que reparei no bronze exagerado deles os dois e especialmente nos peitaços daquela leoa, que parecia que estava ali qualquer coisa que não estava bem, mas, só com o aproximação é que se repara nesses detalhes.

Belos seios, mas, um pouco para o cotas. Não aparentavam, pois estavam bem tratados e o corpo dela brilhava do suor. Os mamilos dela estava salientados e um pouco para o arroxeado.
O seu marido tinha uma argola azul à volta do pénis, onde ostentava uma bola que ia balouçando para os lados com os seus movimentos nervosos.
Parece-me que não fui o único a ter sorte nisto tudo. Parece que a Marta já fez das dela.

-(Paulo) Sim, claro. Eu compreendo. Eu se estivesse na vossa posição, também não gostaria de ser apanhado desta maneira no meio de uma rua e ainda por cima com a avenida principal mesmo a meia dúzia de passos.
Eu abro a porta, estejam descansados, mas primeiro, permitem-me que vos pergunte uma coisa: Rutger, a Marta não te deixou nenhuma prenda metálica avermelhada no rabo ou deixou?
-(Marta) Ô lindo, eu não faço isso a todos...
-(Paulo) Ô MARTA, eu ainda fodo-me com as tuas merdas, pá! Já te disse que não podes estar aí assim! - Indo abrir a porta da casa deles.
-(Marta) Até logo, minha gatinha linda.
-(Mia) MIAUUUU!!!

Swinger's Diary - The End Of The Beginning!Onde histórias criam vida. Descubra agora