O dia estava tão estressante para Jimin. Mal se despediu de Jungkook quando o ruivo o trouxe para casa, mas por mais que estivesse errado em não dizer obrigado, Jimin não se sentia culpado. Estava tentando manter sua mente na positividade, esperando que algo divino pudesse resolver as suas aflições. Jimin não era muito religioso, frequentou a igreja até seus 12 anos, foi quando suspeitou da sua orientação sexual. E quando teve a certeza, Jimin sentiu que não era seu lugar, pois ali mesmo soube que talvez Deus não tivesse lugar para si, ou que não era bem vindo. Foi difícil escutar isso, foi difícil saber que gostar de alguém do mesmo sexo o condenaria ao inferno.
Jimin viveu com esse pensamento por muito tempo, até descobrir e colocar na sua cabeça que isso não iria acontecer, nunca fez mal a ninguém, sempre foi uma pessoa boa. O garoto podia estar em qualquer lugar em uma hora dessas, roubando, matando, mas está no sofá de sua casa, engordando e guardando sua homossexualidade. A mãe estava ficando impaciente, já era a terceira vez que passava o aspirador de pó pela sala, mas as migalhas de salgadinho continuavam caindo, melhor dizendo, sendo jogadas por Jimin, era a folga da mulher, e a mesma deveria estar descansado. JiHyun não estava tão diferente da mãe, a cada aperto dado nos botões do controle que Jimin fazia para mudar de canal, puxava seus cabelos, era tão difícil encontrar um programa legal?
- Jimin! - JiHyun gritou. - Escolhe qualquer coisa ou desliga essa merda de televisão.
- E para de jogar restos de salgados no chão, assim eu nunca termino de arrumar a casa. - a mulher cata todas as embalagens do chão. - E vai tomar banho, você ainda está com uniforme.
Se o fundo do poço realmente existisse, hoje Jimin seria amigo de Samara. Talvez ela o entendesse, pois sua família não o entendia.
Foi com muita força física e psicológica que o garoto saiu do sofá, tomou seu banho, e se jogou na cama, logo depois de dispensar o jantar e ouvir uma bronca de sua mãe sobre comer besteiras antes da hora.
Alguns minutos se passam até que Jimin escuta um barulho muito baixo. O garoto tira o lençol de sua cabeça e a levanta um pouco, para ter certeza do que está ouvindo. Era o toque de celular de Taehyung.
O mesmo toque que os dois tinham escolhido juntos.
O som estava tão perto, mas mesmo assim tão baixo. Não era seu celular, pois o mesmo estava na estante do lado da cama, e este não emitia nenhum som, isso significava que o celular de Taehyung estava perto, ou mesmo, no quarto.
Em um pulo, Jimin saiu da cama, seu quarto estava uma bagunça, dificilmente encontraria algo ali.
To be continued
Ta sem revisão. Hj é meu aniversário, mas o presente é de vcs. Vai ter segunda parte, essa ficou muito pequena, mas eu não queria deixar vcs sem atualização.
Gente, vcs já sentiram alguma coisa lendo School killer??? Já deram um sorriso?? Ou ficaram com raiva???
Por favor não esqueçam o voto, e dêem atenção a "Eu te irrito"
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School killer *Jikook*
FanfictionDesespero, sangue, mortes. Até parece um senário de filme de terror. Aonde menos esperamos acontece. Em uma escola, no lugar onde pensamos que estamos seguros, rodeados de pessoas indefesas, bem, nem todas. Jimin sentiu isso na pele, e com a pes...