Ainda em pé do lado da porta mantenho meus olhos fixos no de Taehyung, Tae está com o corpo coberto pelo seu cobertor roxo, ele não consegue dormir sem. Fecho a porta e tiro minha mão da maçaneta, em um gesto rápido Taehyung levanta sua mão direita me chamando para perto e eu o obedeço, logo em seguida da tapinhas no colchão o que dá a entender que ele quer que eu me deite. Com meus braços abertos me deito praticamente encima do meu amigo em uma abraço desengonçado, as lágrimas vem e com elas o soluço.
— Desculpa. - O som da palavra sai embargada, tanto pelos soluços quanto pelo corpo de Taehyung. — Eu não fui um bom amigo. - continuo.
— Shhh. - Taehyung faz som de silêncio acariciando meus cabelos. — Está tudo bem Jiminie!
Minutos depois eu já estava mais calmo, os soluços estavam diminuindo aos poucos, Taehyung ainda acariciava meus cabelos.
— Desculpa não ter percebido, e desculpa por ter atendido o seu telefone, tinha um número desconhecido e você sabe que eu sou curioso.
Taehyung se afasta um pouco para olhar meu rosto. — Do que você tá falando Jimin?
Limpo os resquícios de lágrimas dos olhos. — Eu estava lá em casa, sofrendo porque a gente tinha brigado, eu me deitei na cama e escutei a música do toque dos nossos celulares, ai eu vi o seu celular de baixo da cama, então eu atendi... - antes de terminar solto a respiração em uma forma brutal, até aquele momento não tinha percebido que estava segurando-a
— Jimin, Jimin, calma, respira antes de falar. - Tae continua fazendo sons de pedido de silêncio enquanto da leves tapinhas no meu braço.
— Eu atendi seu celular, não tinha ninguém lá, mas eu ouvi barulhos de respiração, então eu vim pra cá, ai eu fiquei me perguntando como você tinha ficado sem celular esse tempo todo.
— Eu comprei outro celular porque não sabia onde tinha deixado o meu.
Reviro os meus olhos, burguês. — Eu também encontrei Jungkook aqui perto..
— Espera, você disse aqui perto? - ele me corta.
— Sim, aqui perto.
— Estranho, eu pensei ter ouvido você dizer que ele morava do outro lado da cidade. - meu corpo treme e Taehyung divide seu lençol comigo.
— Ele mora, mas ele vem aqui passear com o cachorrinho de uma senhora que mora aqui perto. - ele é muito amável, penso comigo.
— Qual é o nome da senhora? - Taehyung parece despreocupado.
— Senhora Ro-Rose. - Tento lembrar o nome.
Taehyung se levanta bruscamente e me olha espantado. — O que foi? - pergunto.
— Isso é impossível Jimin. - Taehyung diz ofegante.
— Por que? - me sento do seu lado.
— Porque a senhora Rose foi assassinada a 5 semanas...
//+//+//+
Óia, eu voltei. Desculpa pelo drama que eu fiz alguns dias? Eu realmente pensei em desistir, mas toda vez que eu penso nisso vocês me ajudam, obrigado mesmo por se preocupar comigo.
Vocês estão gostando da fanfic? Desculpa a demora, eu terminei de escrever hoje.
Não sei quando vai ter outra atualização, mas já tenho idéias em mente.
Só uma perguntinha: vocês acham que todos os personagens que morreram até aqui eram inocentes que foram vítimas de um assassino cruel? Ou que eles tinham culpa no cartório?
Obs: tá sem revisão, desculpe os erros.
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School killer *Jikook*
أدب الهواةDesespero, sangue, mortes. Até parece um senário de filme de terror. Aonde menos esperamos acontece. Em uma escola, no lugar onde pensamos que estamos seguros, rodeados de pessoas indefesas, bem, nem todas. Jimin sentiu isso na pele, e com a pes...