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Hostage - Parte 12

Obs: Estarei fazendo Revisão, da fanfic , porque eu to mega bugada nos Personagens que eu estou adp ok.... então em breve terá atualização obg pela paciência

Obra original da autora Solidawn, todos os créditos vai para ela, muito obrigada.

Regina Mills Pov

Eu estava estressada, estressada pra caramba, hoje tive que bater em um cara pra ele descer do carro. Sinceramente, essa vida de policial está me desgastando.

Kara saiu da ST, e sabe-se lá Deus onde ela está trabalhando, Lana, nunca mais à vi, e espero não ver. Louis está preso, como eu disse, na pior cela de toda Seattle.

Abri a porta do apartamento dando de cara com uma Emma de calcinha e um top, varrendo a casa ao som de Valerie.

Fechei a porta devagar no exato momento em que ela se agachou para varrer embaixo da estante.

Parei atrás dela, e quando ela foi se levantar, para a minha bela sorte, ela levantou roçando a bunda na minha intimidade.

-Oh, Regina. -Ela disse se virando e tirando o cabelo do rosto. -Não vi você chegar. -Disse franzindo a testa.

Dei um mini sorriso e me aproximei puxando-à pela cintura, ela soltou uma lufada de ar pela boca e eu respirei fundo.

-Estou, suada. -Ela disse tentando me afastar. -Regina, os germes. -Ela disse rindo me fazendo rir também.

Me inclinei e selei nossos lábios em um selinho demorado, quando à soltei ela estava com o rosto levemente corado.

-Boa tarde. -Falei roucamente e sorri vendo Emma se arrepiar.

-Boa, tarde. -Me afastou suspirando. -Por que veio almoçar em casa? Ontem você, não veio. -Ela disse um pouco acanhada.

-Eu preciso conversar com você. -Tirei meu colete e me aproximei dela. -Nada que te preocupe. -Pisquei passando por ela. -E à propósito Emma. -Ela virou para me olhar. -Veste um short, a visão é tentadora demais. -Ela olhou para baixo e depois para mim com os olhos arregalados me fazendo rir quando ela correu para as escadas.

Emma Swan Pov

Depois de ter me vestido, desci as escadas e fui direto para a cozinha onde Regina já estava almoçando.

Fui passar por ela e senti suas mãos puxarem minha cintura fazendo-me sentar em seu colo.

-Regina. -À repreendi.

-Shh, fica aqui. -Disse passando a mão na minha barriga por baixo da blusa.

Fiquei ereta sentindo seus dedos passearem por ali e suspirei, a quanto tempo eu não faço nada mesmo? Tirando os dias em que fiquei com o monstro é claro, mas aquilo não posso chamar de sexo, não mesmo.

-No que está pensando?. -Ouvi a voz de Regina e à olhei por cima do ombro.

-Umas coisas, minhas. -Ela fez um som nasal.

-Posso saber?. -Me sentei corretamente em seu colo para poder olha-lá melhor.

-Estava pensando, em quanto tempo eu não... Faço nada. -Ela franziu o cenho parecendo não entender. -Sexo Regina.

-Ah, sim. -Ergueu as sobrancelhas. -Mas você ainda está de repouso. -Disse olhando para a mesa.

-É, eu estou. -Me levantei. -Mas não significa que eu não posso fazer nada. -Fitei seu rosto.

-Uhum, é. -Disse como se tivesse se perdido no tempo.

-Regina, eu estou falando com você. -Cruzei os braços.

-E eu estou te ouvindo. -Me olhou com um sorriso no canto dos lábios, neguei, peguei seu prato e levei até a pia saindo logo em sequência.

Subi as escadas e fui direto para o quarto, eu estava cansada, bom, cansada de ficar sem fazer nada óbvio.

Decidi responder a última mensagem de Kara, era um convite para sair comigo, porém, eu não sei, talvez Regina não queira.

-Você está afim de ir à algum lugar hoje?. -Ouvi sua voz e quando ergui o olhar, ela estava em pé perto da cama.

-Não sei, você vai me levar à algum lugar?. -Ela pareceu pensar.

-É, eu estava pensando em um... Não sei, um restaurante, ou talvez, um cinema. -Disse sem me olhar.

-Programa de casal?. -Perguntei divertida e ela me olhou com os olhos levemente arregalados. -Estou brincando Gina, você escolhe. -Ela assentiu e foi até o closet.

-Se importa?. -Perguntou apontando, neguei.

Ela ficou lá acho que durante uns sete minutos, não sei o que ela estava procurando, mas sei que quando ela saiu veio direto para cama.

-É... Fique pronta às seis, virei te buscar. -Assenti. -Deixei sua roupa no closet, é a que está em cima do puff. -Assenti. -É...Eu já vou.

-Ok, bom trabalho. -Ela assentiu e ficou me olhando. -Vem aqui logo. -Soltei um riso e ela engatinhou até estar entre minhas pernas.

Segurei seu rosto em minhas mãos e acariciei sua bochecha com meu polegar e selei nossos lábios em um selinho demorado. Regina levou sua mão até minha nuca e entre abriu os lábios roçando os seus nos meus e então me beijou de um jeito diferente.

Eu não sabia como nomear a forma que ela me beijou, mas parecia demonstrar sentimentos.

-Melhor... -Se afastou. -Eu ir. -Levantou da cama, assenti ainda perdida e ela sorriu. -Tchau. -Sussurrou saindo rapidamente.

Suspirei e desci o corpo até estar deitada completamente e peguei meu celular discando o número de kara.

-Fala. -Falei assim que ela atendeu.

-Onde você está? Precisamos conversar. -Sua voz parecia preocupada.

-Estou... No apartamento da Regina, estou aqui desde que saí do hospital. -Ela pigarreou.

-É no final de Seattle?. -Ouvi seus passos.

-Sim, no finalzinho mesmo. -Ela riu.

-Ok, já sei onde é, ela já saiu?. -Fiz um som positivo nasal. -Estou chegando. -Desligou e eu joguei o celular ao meu lado abrindo os braços em seguida.

Eu estava com saudades da imprensa, estava com saudade dos corredores da FBI, estava com saudade da adrenalina, mas que droga, por que as coisas ruins só acontecem comigo?.

Demorou alguns segundos e a campainha tocou, me levantei e desci as escadas indo direto para a porta, quando abri, kara estava com uma das mãos apoiadas no arco da porta e o olhar no chão. Ela me olhou por cima dos cílios e deu um sorriso diabólico, o que me deixou com medo.

-Oi Emma. -Disse entrando e parando para me ver fechar a porta.

-Oi Kara. -Sorri de lado.

-Eu posso matar sua ex-mulher?. -Ela perguntou cruzando os braços, franzi o cenho.

-Por que?. -Cruzei os braços.

-Ela tentou me assediar no estacionamento do meu prédio ontem, de novo. -Trinquei o maxilar. -Se eu não denunciar, eu posso matá-la?. -Dei de ombros.

-Me mande as fotos. -Caminhei até o sofá e ela riu me seguindo.

-Pode deixar. -Sorriu diabolicamente.