POSTAGEM DO DIA 7.3.20
Obs: Estarei fazendo Revisão, da fanfic , porque eu to mega bugada nos Personagens que eu estou adp ok.... Então em breve terá atualização obg pela paciência
Todos os credito da fanfic, vai pra a verdadeira dona da obra Solidaw
Regina Mills Pov
O dia do meu casamento com Emma estava chegando, eu estava nervosa e ela pior ainda. Depois da nossa noite regada à sexo, está sendo difícil ter um contato maior que selinhos.
Emma corre para lá e para cá, eu também com o trabalho e a escolha do smoke, sim, escolha de Emma eu casar de terno, porque dizendo ela, eu ficaria linda de terno branco.
-Regina, temos uma missão. -Pris disse entrando na sala e eu à olhei.
-O que aconteceu?. -Perguntei olhando para ela.
-Estão roubando o banco Miller, novamente. -Disse e vi seus olhos se encherem de lágrimas. -Fizeram as pessoas de refém Regina, e...
-Verônica o que foi?. -Perguntei me levantando e indo até ela.
-naty está lá, Naty está presa lá Regina, ela me mandou mensagem dizendo que estava desesperada, e que precisava de ajuda. -Disse caindo em um choro descontrolado.
-Pris calma, vai ficar tudo bem, nós vamos tirar ela e todos com vida dela. -Abracei ela e ela assentiu escondendo seu rosto na curva do meu pescoço.
Suspirei e fechei os olhos fazendo um carinho nos cabelos da minha melhor amiga.
(...)
-Atenção agentes Mills e Iglesias, fiquem à postos no portão da ala B para a entrada. -Ashlee anunciou no rádio.
-Entendido. -Priscilla respondeu e eu à olhei. -Cheque seu colete. -Assenti e chequei.
-Checado. -Ela assentiu.
-Checou o fuzil? Tudo? Não quero que se machuque. -Suspirei.
-Estamos nisso à três anos Priscilla, os únicos que vão se machucar, são esses bandidos idiotas. -Ela assentiu e ouvimos um som no rádio.
-Merda, eles pegaram a lila. -Ashile disse. -Essa está sendo a pior missão da minha vida, eles estão com armas básicas, mas que matam, quero que estejam atentos à todos os movimentos, Regina e Priscilla, entrem pela ala B e passem pelo corredor da ala C para encontrar com nick, peguem as máscaras de fumaça para a proteção quando Gaston jogar as bombas. -Olhei para Priscilla.
-Bombas?. -Perguntei e Priscilla assentiu.
-Gás na verdade, é provável que todos desmaiem lá dentro. -Assenti.
-Preparadas?. -Perguntou no rádio, ajeitei o colete e assenti quando Vero assentiu.
-Nascemos preparadas Juno. -Pris disse e eu sorri de lado.
-Então entrem, agora, vão vão vão. -Gritou e Pris chutou a porta junto comigo.
Seguramos a arma com força e fomos andando lado à lado um pouco agachadas, olhando ao redor, apontando a arma para quaisquer que eram os movimentos.
As luzes começaram a piscar me fazendo olhar para Pris. Ela ergueu o punho fechado me fazendo parar e olhou pelo corredor da ala B, me chamou com a mão e então começamos a correr pelo corredor da ala B até chegar na ala C onde nick entregou as máscaras.
-Como está lá fora?. -Perguntou abafado por causa das armas.
-Nublado. -Pris disse. -Vai cair uma chuva de matar. -Ele assentiu. -E aí dentro?. -Perguntou e nick suspirou.
-Temos poucas chances, mas são essas que vão valer à pena. -Assentimos e ouvimos o rádio mais uma vez.
-Vocês estão prontas crianças? A chapa vai esquentar. -Ashile gritou fazendo a gente rir. -Matem esses filhos da puta. -Desligou o rádio e eu ri apontando minha arma para a porta que dava acesso ao banco.
Quando a porta se abriu, estava tudo cinza, tomado pela fumaça, entramos devagar, conseguindo ver por conta da máscara.
Olhei para um lado, e um dos bandidos estava com a arma apontada para frente, ele segurava a blusa em seu rosto tentando não sentir a fumaça. Andei devagar até ele, e quando cheguei perto, apontei a arma em sua cabeça.
-Buuh. -Gritei antes de disparar e seu corpo cair no chão.
Ouvi alguns gritos e então uma correria, algo caiu e um gemido de dor foi o que ouvi.
Andei um pouco e vi Pris acenando para o lado direito, olhei para o lugar e vi o bandido vindo em minha direção, mas são quantos mesmo?.
Apontei a arma em sua direção, mirando em sua cabeça e sorri maldosa antes de apertar o gatilho do fuzil.
-Strike. -Ouvi Pris gritar.
A fumaça estava se esvaiando, ouvi Ahslee anunciar que havia mais um. Olhei ao redor e nada, comecei a caçar e acabei me virando para o lado oposto da porta de entrada, então senti um impacto nas costas me levando até o chão.
Fechei os olhos com força e olhei para Pris que apontava a arma.
-Eu vou dar um tiro na sua cabeça. -Ouvi a voz em cima de mim e sorri.
-Tenta. -Falei e ouvi o disparo da arma e seu corpo caiu ao meu lado.
Ergui meu corpo e sorri ao ver Pris se aproximar.
-Eu estava prestes a dar o tiro, você foi mais rápida. -Sorri e bati em sua mão.
-Fazemos uma bela dupla. -Ela sorriu.
-Vocês são fodas, tirem os reféns daí e me tragam uma limonada. -Gargalhamos e tiramos as máscaras olhando para os reféns desmaiados nos lugares onde estavam.
Alguns estavam acordando, e entre eles estava Naty, quando Pris à viu, correu até ela e à abraçou com força.
-Eu disse que viria te salvar não disse? Eu estou aqui, não só por todos, mas também por você. -Disse abraçando a morena com força.
-Obrigada Pris. -Ouvi Naty dizer abraçando ela com força.
-Mereço um beijo. -Disse me fazendo sorrir e Naty sorriu segurando seu rosto e dando um beijo nela.
Ajudei todos os reféns a sair e Ashile veio até mim batendo na minha mão e me abraçando.
-Você é uma das melhores, sentirei sua falta quando se aposentar. -Gargalhei.
-Não vai se livrar de mim tão cedo Ash. -Ela riu.
-Eu espero que sim. -Bagunçou meus cabelos e saiu andando.
-regina, obrigada por ajudar a salvar nossas vidas hoje, você foi incrível. -Um garoto disse.
-É o meu trabalho. -Sorri tocando seu nariz e ele sorriu de volta antes de sair.
Tirei meu colete e encarei o pequeno furo que tinha nele junto com a bala calibre trinta e oito, sorri.
-Eu te amo colete acolchoado. -Ri sozinha e fui até meu carro, completar mais um dia de trabalho, isso é uma honra.
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👑 SᴡᴀɴQᴜᴇᴇɴ ✓ • Hostage •
Fanfiction05 👑 ℂoncluido ✓ ● A̶ D̶ A̶ P̶ T̶ A̶ Ç Ã O̶ ● ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ ➪ Solidawn ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo Essa história é contada na pequena cidade chamada Seattle/Washington. Regina, com seus vinte e um anos, nunca havia sentido s...