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Hostage - Parte 37

POSTAGEM DO DIA 4.3.20 

Obs: Estarei fazendo Revisão, da fanfic , porque eu to mega bugada nos Personagens que eu estou adp ok.... Então em breve terá atualização obg pela paciência

Todos os credito da fanfic, vai pra a verdadeira dona da obra Solidawn

Regina Mills Pov

Já faziam dois meses, dois meses e Emma e eu ainda não acreditávamos no que havia acontecido.

Nesses dois meses, tirei de Lena e Kara o motivo de toda essa confusão ter começado. O motivo era eu, sempre foi eu desde o início.

O plano não era sequestrar Emma, era apenas levá-la para longe de mim. Porém Lena fez a cabeça de kara para que sequestrasse Emma e colocasse algumas coisas minhas em seu apartamento para me incriminar.

E com a ajuda de Lucca, tudo isso iria acontecer. Porém Louis, estragou todo o plano abusando de Emma e engravidando-à.

No dia que Louis apareceu com a mão enfaixada, foi por conta que havia batido em Emma sem pudor, e Normani estava com a mão enfaixada por ter batido em Louis.

Era tudo um plano, Lena não conseguiu aceitar o divórcio, e nem Kara. Então elas decidiram fazer esse plano idiota, pra tentar fazer com que tudo voltasse a ser como antes.

Porém nada, volta a ser como antes, nada. Estou subindo com o elevador, rezando para que Emma esteja acordada, recentemente ela sempre está dormindo nos cantos da casa quando eu chego.

Cheguei no meu andar e caminhei com passos longos até meu apartamento. Abri a porta as pressas e encontrei Emma no sofá, sentada com pernas de índio e um pote de sorvete na mão.

Suspirei e fechei a porta, deixei minha mochila no canto da porta e encarei Emma com as mãos na cintura.

Ela estava vidrada na televisão, a colher entrava no pote de sorvete e voltava para sua boca quase vazia. Sua cara era de tédio, como se aquilo estivesse sendo forçado a ser feito.

-Em?. -Chamei e ela me olhou devagar. -Está tudo bem?. -Assentiu voltando à olhar para a TV.

Tirei minha jaqueta e caminhei até seu lado, sentei e olhei para a televisão, ela estava assistindo um filme, a cena que passava, era de uma mãe ninando seu filho.

Estendi minha mão até a mesinha de centro e peguei o controle desligando a televisão.

Olhei para Emma e ela continuava na mesma posição, da mesma forma, como se a televisão estivesse ligada.

-Emma estou começando a me preocupar. -Disse e ela não moveu o músculo. -Será que dá pra você conversar comigo?Eu me sinto sozinha, dois meses Emma, sendo a mesma coisa seguida, eu estou cansada de chegar em casa e sair, vendo você da mesma forma, eu estou cansada disso Emma. -Choraminguei e ela me olhou. -Por favor, para. -Pedi já sentindo as lágrimas molharem meu rosto.

Senti que ela me olhava, porém ela não se pronunciava. Eu estava pronta para me levantar quando senti seus braços na minha cintura.

Olhei para ela e seu rosto estava afundado em meu peito. Passei meu braço esquerdo por cima dos seus ombros e à abracei com força.

-Desculpa Gina, eu não queria te fazer chorar com as minhas tristezas, me desculpa. -Pediu baixinho.

-Eu só quero que você saía desse poço Emma, você está em tempo de entrar em uma depressão ficando aqui nesse sofá, assistindo e comendo e apenas isso. -Ela me apertou. -Eu quero que você saía comigo, hoje à noite.

-Gina...

-Emma, por favor. -Sussurrei e ela me olhou.

-Eu vou, eu vou Gi. -Suspirei e segurei seu rosto entre minhas mãos. -Eu sei que você só quer me ajudar, e eu vou aceitar isso. -Respirei fundo e ela fechou os olhos.

-Eu te amo Emma. -Ela abriu os olhos abraçando minha cintura.

-Eu te amo muito Regina. -Sorriu labial e eu selei nossos lábios. -Te amo muito. -Disse entre o beijo me fazendo sorrir.

(...)

Emma Swan Pov

Regina tinha me trazido para a ponte de Seattle, aquela que ela me trouxe no dia em que saí do hospital.

Eu estava realmente muito mal, a minha cabeça doía, perder um filho sem ao menos saber como seria o rostinho dele, é doloroso. Na verdade, perder um filho, em qualquer hipótese, é doloroso.

Eu estava me sentindo sem forças, estava me sentindo incompleta, mas com Regina ao meu lado, eu sempre ficava melhor, ela era o meu melhor.

-Gosto daqui. -Disse quebrando o silêncio e ela me olhou.

-Eu também. -Olhou para frente e balançou as pernas.

Estávamos sentadas na base de ferro, mas tinha um ferro na nossa frente nos impedindo de cair.

-Gosto de você. -Falei olhando pra ela que me olhou confusa.

-Claro que gosta, você é a minha namorada. -Abraçou meus ombros. -Seria bobo se não gostasse. -Sorriu me fazendo sorrir.

-Não sei se ainda quero ser sua namorada Regina. -Ela me olhou franzindo a testa.

-Emma, como assim?. -Sentou corretamente. -Você quer terminar comigo?. -Perguntou com um tom triste.

-Sim. -Ela levou a mão até o peito e suspirou. -Porque eu quero ser a sua esposa, eu quero casar com você Regina. -Ela arqueeou as sobrancelhas e levou a mão até a boca.

-Você é louca? Quer me matar?. -Beliscou meu braço me fazendo rir. -Porra, você... Meu Deus você... Arrr. -Gruniu e puxou meu rosto.

-CASA COMIGO?. -Perguntei sorrindo e ela sorriu nervosa.

-Caso, mil vezes se você quiser. -Beijou todo o meu rosto fazendo-me rir. -Eu te amo Emma, eu te amo. -Selou meus lábios seguidas vezes.

-Eu te amo muito Regina. -Disse sorrindo e ela puxou meu rosto para um beijo apaixonado.

(...)

Regina Mills Pov

-Regina. -emma gemia segurando minhas mãos em seus seios. -Díos. -Jogou a cabeça para trás.

Estávamos no banco de trás do meu carro, Emma estava sentada no meu colo, completamente pelada. Ela rebolava fazendo sua intimidade ter contado com a minha coxa, sua lubrificação já molhava toda minha coxa me fazendo gemer junto.

-Por Dios, me va a morir. -Massageei seus seios enquanto ela rebolava.

-Va a morir sí, con un gran placer. -Mordi seu pescoço fazendo ela gemer alto.

-Ah Regina. -Soltou um grito fino quando atingiu o orgasmo. -Jesus. -Apoiou as mãos nos meus ombros. -Oh Deus. -Disse tentando recuperar o fôlego.

-Eu precisava disso. -Falei baixinho e ela me olhou com os cabelos desgrenhados.

-Eu necessitava, disso. -Se inclinou roçando seus lábios nos meus. -Melhor irmos para casa, já são dez horas. -Olhou no relógio do carro.

-Eu confesso que nunca tinha feito isso em um carro. -Ela sorriu e se inclinou novamente.

-Eu nunca tinha tido feito nada legal antes, antes de você chegar e mudar tudo. -Sorri e apertei sua cintura.

-Nós vamos viver muitas aventuras Emm, eu prometo. -Sussurrei as últimas palavras contra sua boca.

-Eu acredito. -Sussurrou de volta e me beijou selando nosso momento.