Obs: Estarei fazendo Revisão, da fanfic , porque eu to mega bugada nos Personagens que eu estou adp ok.... então em breve terá atualização obg pela paciência
Obra original da autora Solidawn, todos os créditos vai para ela, muito obrigada.
Emma Swan Pov
Regina continuou me encarando enquanto meu sangue inteiro fervia.
-Fala Regina. -Gritei. -Vai dizer que isso é sal?. -Gritei pegando alguns saquinhos dali.
-Emma, eu posso explicar. -Disse baixo.
-É bom você ter uma explicação plausível pra isso, ou eu irei embora se você não me convencer. -Ela engoliu à seco. -Fala. -Joguei a caixa em cima dela fazendo as seringas e saquinhos caírem em seu colo.
-Meu irmão se droga. -Cruzei os braços. -Todas as vezes que ele vem para Seattle, ele se droga, ele sempre vem pra cá, sempre usa o meu apartamento, como eu morava com a kara, eu não precisava presenciar o ato. -Neguei.
-E por que você não joga isso fora?. -Ela negou.
-Se eu fizer isso, ele vai procurar nas mãos de outras pessoas, e essas pessoas não são tão amigáveis quanto eu que o deixo fazer o que bem entender aqui. -Assenti suspirando. -Desculpa por não te contar isso, eu também não achei que você iria achar a caixa, estava escondida no closet. -Olhou para o chão.
-Eu tinha me perdido lá dentro, e daí acabei achando. -Sentei ao seu lado. -Desculpa por ter... Gritado com você, eu realmente achei que estava metida em encrenca. -Suspirei olhando para minhas mãos.
-Você tem toda razão, está morando comigo então, o que achar errado, tem o direito de opinar. -Passou o braço direito em meus ombros. -Melhor a gente ir dormir, amanhã você tem consulta. -Assenti respirando fundo. -Ei. -Puxou meu rosto para olha-lá. -Eu vou estar com você. -Assenti.
-Obrigada Regina. -Ela assentiu e puxou meu rosto para um beijo, mas apenas selou meus lábios e se afastou.
-Boa noite Gina. -Sorri abertamente.
-Gina?. -Ela sorriu.
-Apelidos carinhosos. -Ergueu as sobrancelhas sugestivamente.
-Eu gostei. -Soltei um riso nasal. -Boa noite Em. -Ela sorriu e se levantou logo saindo.
Fiquei ali no sofá durante alguns minutos, mas logo me levantei indo direto para o andar de cima.
Passei pela frente do quarto de hóspedes e a porta do quarto estava aberta. Como sou a pessoa mais curiosa do mundo, me aproximei e vi Regina sentada no meio da cama, de costas para a porta, fazendo algo que eu ainda não conseguia ver.
Abri a porta com cuidado e à fechei em sequência, me aproximei da cama e me joguei nas suas costas, o que à fez ficar surpresa.
-O que está fazendo?. -Perguntei e ela soltou um riso.
-Revisando alguns casos que tenho que resolver essa semana. -Ela parecia preocupada.
-Difícil para você Mills?. -Perguntei divertida e ela riu colocando os papéis em cima do criado mudo.
-Nada é difícil para um Mills, baby. -Me puxou pelos ombros fazendo-me sentar em seu colo. -E você?O que acha de dormir comigo hoje?. -Mordeu o lábio repousando a mão direita na minha coxa.
-Só se prometer não abusar de mim. -Dei língua e ela riu.
-Não prometo, você é... Tentadora. -Mordeu o lábio de novo.
Soltei um riso e enfiei as mãos em seu cabelo, Regina ficou séria enquanto fitava meus olhos. Me aproximei mais do seu rosto e roçei nossos lábios, me afastei um pouco e selei sua bochecha me levantando logo em sequência.
-Vou... Tomar banho. -Disse antes de correr para fora do quarto antes que ela protestasse.
Regina Mills Pov
Eu estava quieta no meu canto, revisando meus casos, e a diaba vem atormentar meu juízo, quase me beija e sai correndo, céus, ela está pedindo para morrer.
-Voltei. -Disse sorridente se jogando ao meu lado na cama.
-Como se sente? Nervosa em relação a consulta?. -Perguntei ajeitando-à perto de mim.
-Estou com medo, medo de ter que deixá-lo aqui dentro. -Colocou a mão sob a barriga. -Eu não quero isso Regina. -Me abraçou e então senti meu colo molhar, ela estava chorando.
-emm, para de chorar. -Odernei segurando seu rosto. -Já disse que vamos passar por isso juntas não disse?Se você não o quiser, não o terá. -Ela assentiu e me apertou mais.
-Você tem sido um anjo. -Soltei um riso.
-E você está me saindo um completo aprendiz de diabinho. -Ela riu e me olhou.
-Por que?Te causo efeitos?. -Neguei serrando os olhos.
-Não irei afirmar isso, seu ego pode inflar. -Ela riu e se aconchegou em meus braços. -Vai mesmo dormir aqui?. -Perguntei cheirando seus cabelos que tinham um cheiro maravilhoso.
-Vou, à não ser que você não queira. -Me fitou, sorri acariciando seu rosto.
-Eu quero. -Ela sorriu e se inclinou selando meus lábios em um selinho demorado.
-Boa noite de novo Boo. -Sorri.
-Boa noite Gina. -Ela deitou a cabeça no meu peito deixando seu rosto escondido no meu pescoço e eu fechei os olhos abraçando sua cintura.
Depois de alguns minutos, eu sabia que Emma estava dormindo por causa da sua respiração serena e depois de alguns segundos observando-à acabei dormindo.
Emma Swan Pov
-emm, emm acorde. -Ouvi uns sussurros e franzi a testa. -Vamos sua preguicinha levante. -Ouvi um riso e abri os olhos devagar. -Muito bem, obediente. -Fitei a dona da voz e constatei o que eu já sabia.
-Regina. -Falei manhosa e ela sorriu. -Que horas são?. -Me virei na cama ficando de costas para ela.
-Hora de levantar e ir pro médico. -Me puxou pelo ombro. -Vamos Emma, já são sete horas. -Resmunguei e esperneei antes de me sentar.
-Eu não quero ir, estou com sono. -Falei de olhos fechados.
-emm, você tem trinta minutos para se arrumar da melhor forma, sua consulta está marcada para as oito, então trate de levantar antes que eu me irrite. -Abri os olhos e olhei para ela.
-Impossível se irritar com uma pessoa maravilhosa como eu, fofa, carente, encantadora...
-Sim, eu sou capaz de me irritar até com um gatinho, e não queira me ver irritada, agora levanta essa bunda grande daí vai. -Me empurrou da cama fazendo-me quase cair.
-Ai rude. -Choraminguei e ela riu.
-Vai logo sua boboca. -Dei língua e me levantei arrastando-me direto para o banheiro.
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👑 SᴡᴀɴQᴜᴇᴇɴ ✓ • Hostage •
Fanfic05 👑 ℂoncluido ✓ ● A̶ D̶ A̶ P̶ T̶ A̶ Ç Ã O̶ ● ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴀᴜᴛᴏʀᴀ ➪ Solidawn ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ CamzLolo Essa história é contada na pequena cidade chamada Seattle/Washington. Regina, com seus vinte e um anos, nunca havia sentido s...