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Hostage - parte 55

POSTAGEM DO DIA 6.3.20 

Obs: Estarei fazendo Revisão, da fanfic , porque eu to mega bugada nos Personagens que eu estou adp ok.... Então em breve terá atualização obg pela paciência

Todos os credito da fanfic, vai pra a verdadeira dona da obra Solidawn

Emma Swan Pov

Abri a porta devagar orando para que Regina estivesse acordada, desde que chegamos do hospital, ela só dorme por conta do medicamento.

Eu sou a menos fudida na história, Regina levou vinte e cinco pontos na costela, dois perto da sobrancelha, cortou o lábio em um local, cinco pontos na parte direita das costas e dois no lado direito do bumbum, esse, eu ri.

Olhei ao redor e não à vi, provavelmente estava no banheiro, fechei a porta novamente e caminhei até a cama sentando perto da cabeceira. Peguei meu livro junto com meus óculos e comecei a ler, Regina quando entra no banheiro, é uma coisa difícil para sair.

-em. -Ouvi sua voz grossa e olhei para a porta do banheiro.

Ela estava com o rosto vermelho e os olhos pequenos, acho que por conta do sono.

-Vem aqui amor, deixe-me ver seus ferimentos. -Falei deixando o livro e o óculos no criado mudo.

Ela caminhou mancando até mim e sentou à minha frente, segurei seu rosto em minhas mãos e neguei.

-Isso está péssimo, passou remédio ontem à noite?. -Ela negou. -Regina, você tem que cuidar disso direito, minhas mãos estão machucadas também. -À repreendi.

-Eu estou toda fudida, provavelmente eu teja que tomar uma injeção para inflamação. -Neguei e capturei o potinho de pomada do criado mudo.

-Isso não é tão difícil de fazer, é só enfiar o dedo no pote e passar na cara. -Ela riu gostosamente me fazendo suspirar e rir depois.

-Desculpa em, mas eu não sei cuidar de mim. -Neguei. -Quando eu tomei um tiro na perna, Pris que cuidou do ferimento. -Olhei pra ela.

-Você e Pris são muito amigas, se conhecem desde quando?. -Peguei o algodão passando no potinho já que estava cheio ainda.

-Nos conhecemos desde o colégio, somos amigas desde o primeiro ano do ensino médio. -Assenti. -Fizemos as provas e tudo juntas para entrar na Swat, não é querendo me gabar nem nada, mas eu sempre fui melhor que ela. -Olhei para ela enquanto ela falava.

-Ninguém é melhor que ninguém Regina. -Pressionei o algodão na sobrancelha e ela puxou o ar.

-É, claro que não, digo em termos de provas e objetivos à serem alcançados, Priscilla sempre foi a mais preguiçosa da nossa turma, e isso nunca mudou até hoje. -Sorri. -Mas alguém pode mudar esse gênio dela, é a única pessoa que passou na vida de Pris, depois dela, ninguém conseguiu se aproximar da minha amiga. -Suspirou.

-Quem seria esse ser maravilhoso?. -Ela riu e eu puxei sua blusa para cima para passar no outro ferimento.

-naty, Naty foi a melhor coisa que aconteceu na vida dela, acredito eu que...

-naty Smith?. -Perguntei fitando seus olhos.

-Sim, você conhece?. -Franziu a testa.

-Digamos que um pouco, mas ela não está com aquela garota de cabelos azuis?. -Regina deu de ombros.

-Eu não sei, mas eu adoraria juntar as duas novamente, são dois anos Emma, dois anos que ela não fica nem se interessa por ninguém, eu acho que está criando teias de aranha em certos, lugares. -Disse rindo.

-Eu posso ajudar se quiser. -Ela ergueu as sobrancelhas.

-Você tem contato com a Naty? De onde conhece ela?. -Dei de ombros.

-Já pegamos um caso com ela, a empresa dela estava sendo roubada ou algo assim, e o meu setor era um dos fundamentais para a missão, e ela sempre falava comigo quando passava pela minha mesa. -Regina assentiu e eu baixei sua blusa olhando para seu lábio.

-Você esqueceu aqui. -Apontou para o lábio inferior com um sorriso traquina.

-Dizem que beijos curam, será que é verdade?. -Me inclinei e ela sorriu leve.

-Eu não sei, mas estou louca para descobrir. -Apoiei minha mão em sua coxa e me inclinei mais para beija-lá.

Nossos lábios se tocaram, e foi como a primeira vez, uma energia percorreu todo meu corpo, fazendo meu coração disparar em batidas frenéticas. Suguei o lábio de Lauren e quebrei o beijo que não durou mais que um minuto.

-Triste. -Ela disse me fazendo sorrir.

-Não posso ultrapassar meus limites. -Ela suspirou. -Mas eu adoraria, infelizmente se você fizer esforço, vai abrir os pontos e eu vou me xingar internamente por isso. -Levantei e senti o lado esquerdo da minha bunda arder.

-Gostosa. -Disse rindo.

-Sua vadia, não me bate. -Choraminguei passando a mão em cima do short.

-É inevitável. -Disse pegando o livro e abrindo em uma página.

Suspirei e saí do quarto, já estava sendo difícil ter a minha vida sexual ativa por conta de Simon, agora acontece esse desastre para acabar de vez com todas as minhas chances de ter um ótimo orgasmo.

(...)

Regina Mills Pov

Emma estava deitada à minha frente, ela acabou pegando no sono no meio do filme que assistimos. Eu estava deitada de lado, por conta dos infelizes dos pontos na minha costela esquerda.

Estiquei meu braço até ter em mãos o controle e desliguei a televisão colocando o controle no lugar de volta. O bom de ter uma televisão no seu quarto, era que você não precisava levantar para ir dormir, era só fechar os olhos e pronto.

O caso era, eu não estava conseguindo dormir, não com Emma encolhida ao meu lado, estávamos naquela posição, qual o nome mesmo?É... Conchinha? Acho que é isso.

E era incrível como seu corpo se encaixava perfeitamente ao meu, mas sua bunda ficava encaixada na minha intimidade e toda vez que ela se mexia, roçava ali me fazendo mordeu a parte interna do meu lábio.

Passei os dedos por seu ombro desnudo e desci os dedos por seu braço até chegar na sua cintura, passei meus dedos por ali e desci até sua barriga enfiando minha mão por dentro da blusa do seu pijama e desci novamente fazendo desenhos invisíveis.

Emma se mexeu e resmungou alguma coisa me fazendo sorrir, me inclinei e comecei a fazer carinhos com meu nariz em seu cabelo, aspirando o cheiro maravilhoso de baunilha que vinha dele.

-Hum, Gi. -emma gemeu manhosa. -O que está fazendo amor?. -Ela perguntou e eu continuei calada.

Desci minha mão por sua coxa até chegar na sua bunda, apertei ali tirando um gemido de Emma.

-Amor, não podemos, para com isso. -Ela disse tentando achar minha mão.

-Shiu, fica quieta em. -Falei no seu ouvido e ela suspirou se mexendo e virando para ficar de frente comigo.

-O que você quer? Não podemos fazer isso, sabe disso. -Sussurrou e eu me inclinei beijando a ponta do seu nariz.

-São só carinhos. -Passei a mão por sua barriga e subi até seus seios.

-Eu já disse o quanto seus, carinhos, me deixam excitada?. -Disse de olhos fechados.

-Não, mas eu adorei saber disso. -Mordi o lábio e apertei seu seio direito...

Continua...