II . III

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○♡○
chapter one
season three

▷ 𝐧𝐨𝐰 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐢𝐧𝐠 ... *‧.₊˚*
Life is beautiful
lil peep

"Eu sei que isso dói às vezes, mas é bonito
Trabalhando todos os dias, agora você está sangrando através de suas cutículas.
Passando por um portal enquanto você está sentado no seu cubículo.
A vida é bonita?
Eu acho a vida bonita."

○♡○

.○●° Tord's point of view°●○.

--Puta merda.

Ela se contorcia brutalmente sobre a minha cama, estava completamente suada com os fios de seus cabelos louros grudados em sua testa.

--Isso dói.

Ela fala, olhando para o grupo em sua volta que a olhava com certa pena.

--Fique parada, (S/N), se não irá piorar.

Matt estava sobre a garota com seus caninos sobre a pele lisa do pescoço da mesma que segurava os lençóis puchando-os enquanto acumulava água nos cantos de seus olhos.

Era a unica solução.

--Matt já chega.

Tom afirma se aproximando dos dois com seus braços cruzados, ele toca levemente as costas do ruivo fazendo o se virar brutalmente "rungindo" na direção do homem de olhos negros.

--Acho que eu vou vomitar.

(S/N) avisa sendo soltada rapidamente por Matt que é jogado contra a parede pelo impulso que a garota faz para sair da cama e ir na direção do banheiro.

Vou logo em sua direção, a vendo sentada sobre as suas pernas segurando parte de seus cabelos enquanto estava em frente do vaso sanitário, seguro seus cabelos, me abaixando em seu lado, acariciando de leve suas costas suadas.

--Valeu.

A mesma responde limpando sua boca com as costas de sua mão.

--Matt, isso é normal?

Falo, apoiando-a em meu braço direito, levando-a até o quarto.

--Sim.

O mesmo responde ríspido, atrás de seu namorado, que estava levemente assustado com o mesmo, que se mantinha cabisbaixo.

--Eu só me fodo nessa vida.

A loura fala, balançando seus pés enquanto estava sentada ao lado de Tom que a olhava severamente, deslizando seus olhos negros sobre o rosto da mesma.

--Pelo menos está viva.

Matt fala com um curioso tom de raiva, saindo de perto de Edd, apontando seu dedo para a garota que adquiriu uma feição de duvida para seu rosto.

--Para de reclamar. Só sabe reclamar, reclamar e reclamar. Só pensa em si mesma.

Matt sai do quarto batendo a porta do quarto, fazendo que os cabelos de (S/N) voassem para trás.

--Oque aconteceu com ele?

Thomas quebra o silêncio que por algums minutos, parecia eterno.

--Ele fica assim quando virá essa coisa.

Edd fala tristonho, abraçando seu próprio corpo coberto por seu moletom verde.

--Eu vou atrás dele.

O mesmo avisa, saindo do quarto rapidamente chamando pelo nome do ruivo.

(S/N) mantinha sua mão sobre a marca dos caninos que aparentemente estava vermelho.

Ela estava levemente intrigada oque era perceptível apenas de olhar sua postura.

As palavras de Matt haviam a afetado.

.○●°Thirt person's point of view°●○.

(S/N) tinha aquelas palavras sendo repetidas em sua mente, rondando-a de perguntas que, provavelmente, não teriam respostas concretas vindo dela. Mas oque mais lhe assustava era o fato de agora, ela ter agora o DNA vampirico.

Ela se sentia vazia. Como se perdesse todo o calor em seu corpo, havia se tornado uma carcaça de carne e osso ambulante e ela tinha total conhecimento disso.

Ambos os garotos notavam nisso por serem próximos da garota, mas, alimentavam seu orgulho apenas se mantiam calados, por que, apesar de tudo, (S/N) está viva e se manteria por muito tempo.

A garota se levanta bruscamente, indo na direção do grande armário de madeira fosca no cômodo, abrindo suas portas bruscamente, fazendo o barulho das dobradiças sendo quase arrebentadas, ela retira todas as roupas penduradas jogando-as no chão.
(S/N) se afasta por alguns segundos pisando sobre os casacos similares de Tord, oque não incomodava o mesmo, já que ele apenas a observava curioso juntamente com Tom.

Ela avança contra a parte lisa de traz do grande guarda roupa, que se rompe, fazendo com que, Tord e Tom se levantem bruscamente, fazendo alguns sons, que não roubavam a atenção da menor, que mechia em um grande e imperceptível buraco, de onde retirava do mesmo um pacote esbranquiçado, coberto por fita adesiva que estava descolando da superfície.

Os garotos sabiam oque era aquilo, haviam tido experiências passadas, nada que se arrependessem, mas, não tinham mais contato com esse tipo de droga.

Heroína.

Sabiam que a garota tinha um histórico de vícios, mas nada preocupante, pelo contrário, eram drogas legalizadas, como álcool e tabaco, que ambos tinham hábito diário de usarem uma das duas.

Ela estava sofrendo, cansada mentalmente, ela tem total direito sobre seus atos, agora, em sua forma imortal, ela havia visto uma opoturnidade se esfaziar-se, esquecer que vive em um mundo dominado por homens, cheio de miséria e sofrimento. Ela queria algo melhor para si mesma.

Queria ter morrido sobre a mesa cirúrgica.

Para deixar seus problemas para trás, viver no paraíso, no inferno, mas não queria se manter no plano mortal.

--(S/N).

A garota olha para ambos aonda segurando o pacote firmemente, enquanto cerrava seus punhos vermelhos.

--Você não pode fazer. Por mais que eu use coisas piores, não quero que estrague-se com isso.

A garota encara o homem de vermelho, que afitava com certa malícia, oque a fazia realmente rever sua possivel decisão.

Ela estava dividida. Oque deveria fazer.

Ela estava em caos.

Seu mente estava bagunçada com milhares de emoções e pensamentos rondando seu cérebro. Até mesmo sua respiração lhe causava dor.

--Eu ja fiz a minha decisão.

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𝑫𝒆𝒂𝒓 𝑺𝒕𝒂𝒓𝒃𝒐𝒚 • Tord X LeitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora