XII. II

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chapter twelve
chapter two
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"Levei ela pra minha casa e mostrei como eu como eu morro
Toda noite, então eu acordo e ainda estou chapado pra caralho."

White Wine- lil peep.

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Eu estava lá, sozinha. Sentada sobre a borda da janela observando o horizonte, onde via de relance os primeiros raios de sol.

Sentia a brisa fria chocar contra o meu rosto levemente rosado, a neve caia levemente sobre o telhado, fazendo-a cair sobre o chão, cobrindo-o toda a superfície.

Poderia dizer que seria aproximadamente cinco e meia da manhã, Tord não havia voltado, não havia dado noticias sobre seu paradeiro. Eu estava levemente preocupada.

--Que merda.

Ouso a sua voz rouca através da porta de entrada, ouvia o barulho das chaves se baterem uma nas outras, em uma tentativa de colocar uma delas na fechadura do quarto. Eu me levanto, suspirando pesadamente, indo na direção da porta, que por sinal, estava deschaveada. Coloco minha mão sobre a maçaneta dourada, girando-a.

Tord estava com o nariz levemente vermelho, com o rosto corado e com um forte cheiro de álcool, sinal que ele havia ido a algum bar ou algo do tipo.

--(S/N)! Meu amor!

Larsson se joga em meus braços, gambaleando e rindo.

--Porra Tord. Onde você estava filho da puta?

--Eu? Eu estava... Eu não sei.

Tord afirma apontando seu dedo para cima e o abaixa, se aproxima do meu rosto para beijar minha bochecha.

--Vou ter que lhe dar a porra de um banho.

O seguro com dificuldade, agarrando sua cintura coberta pelo fino tecido de seda de sua camisa social branca, ele sorria levemente, olhando para o meu rosto irritado.

--Poderia se esforçar um pouco?

--Você é tão bonita. Acho que eu estou apaixonado por você.

Rio levemente, olhando para o rosto do homem, que tinha um biquinho em seus lábios manhosos.

--Para de falar merda, cara.

--Não é merda. É verdade, eu te amo, dês daquela vez no telhado da casa de Edd.

--Você está bêbado, não sabe o que está falando.

--Você não acredita em mim. Porquê?

Penso por alguns sensatos segundos, pensando nos milhares dos motivos.

--Você destruiu a nossa antiga casa com um robô gigante, quase me matou duas vezes, sequestrou eu e Edd, inclusive torturou Matt. Acho que isso é o bastante.

Tord simplesmente ficou quieto, me deixando levá-lo até o enorme banheiro do apartamento. Coloco-o dentro da banheira vazia, começo retirar sua camisa amarrotada, Tord levanta seus braços, possibilitando que eu a retirasse.

--Você, precisa tirar o meu braço.

Eu olho para o seu rosto corado, que me dava a visão de seus labios sorridentes e seus olhos levemente cerrados.

--Tudo bem.

Falo, indo a sua esquerda, agarrando levemente seu braço mecânico o puchando delicadamente, retirando-o de seu encaixe em seu ombro.

--Que alívio.

Ouso-o suspirar, jogando seu outro braço sobre o encosto da banheira de ceramica.

--Tire as suas calças.

Ele me olha com um olhar perverso, sorrindo. Ele coloca suas mãos lentamente sobre o cós de sua calca jeans surrada, abrindo o seu botão prateado. Eu estava levemente corada, desviando minha atenção para outro canto do lavabo, evitando olhar em seus olhos marfim.

--Oh. Não sinta vergonha, pequena.

Pequena? Ok isso foi extremamente estranho.

--Cala a boca dois metros.

Retruco, indo em direção da torneira, abrindo-a para a direta, possibilitando que a água morna adentre a banheira. Olho sua pela se arrepiar ao entrarem contato com a substância.

--Eu sou tão odiado assim por vocês?

Olho-o de relance, sentindo seu olhar sobre meu rosto caramelizado.

--Bem, eu não quis dizer aquilo.

--Mas você falou.

Desvio meu olhar diretamente para seu rosto, observando-o com certa pena.

--Eh, eu falei.

Levanto-me e retiro minhas vestimentas suadas, aderando na banheira com Tord, sentando me em seu lado contrário e colocando minhas pernas em seu lado.

--Apenas reflita sobre isso. Mas eu não te odeio, você deve ter seus motivos para fazer tudo aquilo. Ou não.

Vejo o passar sua mão sobre minha canela levemente arrepiada.

--Me desculpe.

Eu olho para seu rosto, apenas murmurando um 'O que?' vasto de dúvida.

--Me desculpe, (S/N). Por tudo. Por todas as merdas que eu fiz á você, por todo o sofrimento que eu causei.

Eu paraliso ao ver lágrimas criatalinas escorrerem do rosto de Tord. Era a primeira vez que eu havia o visto chorar, suas lágrimas escorriam pelo seu rosto continuamente entrando em contato com a água emsaboada.

Apenas me aproximo dele, abraçando-o fortemente, como se ele tenta -se escapar de mim. Eu enterro meu rosto em seu pescoço nú, beijando o local delicadamente, sentindo as lágrimas caindo em minhas costas.

--Eu lhe perdoo.

Sinto sua mão ir em minhas costas, colando meu corpo contra o seu, sua cabeça se enterra entre os meus fios louros, cheirando-os levemente.

--Eu te amo, (S/N)





































--Também lhe amo, Tord.

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Desculpe pelo capítulo pequeno.
:)))

Meu Deus, essa fanfic esta quase completando dois anos, estou ficando velha.

𝑫𝒆𝒂𝒓 𝑺𝒕𝒂𝒓𝒃𝒐𝒚 • Tord X LeitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora