Prólogo: No frio da noite.

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A penumbra caía com o frio cortante do norte da Grã-Bretanha

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A penumbra caía com o frio cortante do norte da Grã-Bretanha. A neve acumulava-se e começava a crescer nas florestas, que se tornavam brancas.

Um cervo, tão puro e inocente. Caminhava com suas orelhas atentas em busca de algum verde dentre toda aquela neve. Por onde passava deixara rastros.

Este havia explorado toda a região, desde o pequeno morro atrás de ti até a vastidão de árvores, ao seu lado

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Este havia explorado toda a região, desde o pequeno morro atrás de ti até a vastidão de árvores, ao seu lado. Entretanto, suas orelhas detectam ruídos, rápidos. Respiração, neve sendo pisada. Ele levanta sua cabeça rapidamente e um grande vulto é avistado, incerto do que viu, ele continua a olhar. Novamente ruídos, agora mais rápido.

O cervo então se prepara para ir embora, a sua intuição gritava. Ao virar a cabeça, um forte ruído e em seguida, silêncio. Um terrível e ríspido rosnado era escutado em cima de ti, no ar, um enorme lobisomem branco, da cor da neve, que havia pulado do pequeno morro e estava pronto para o abate.

 Um terrível e ríspido rosnado era escutado em cima de ti, no ar, um enorme lobisomem branco, da cor da neve, que havia pulado do pequeno morro e estava pronto para o abate

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Seus olhos brilhavam como os da lua, seus dentes eram enormes. O cervo não tivera nenhuma chance, o licantropo cravava dentes e unhas, rasgando carne, tecido, gordura, músculos. A torrente de sangue quente contrastava em sua boca albina. O calor da vida do cervo indo embora esquentava o licantropo.

Era brutal como rasgava a carne, sem nenhuma sutileza e não poupando nenhum tendão. Aquele lobisomem parecia esfomeado, estava tendo que cada vez mais ir ao norte devido ao avanço da população e da igreja no sul.

Após destroçar a carcaça, ele parecia mais calmo. Racional. Ele fareja algo, mais uma caça na região.

Os licantropos contavam com uma ótima visão, seja noturna ou diurna. Seu olfato era ainda melhor, podendo farejar uma lebre em quilômetros. Era um caçador perfeito. Seus densos pelos lhe protegiam de ataques e do frio. Seus fortes músculos densos lhe davam uma força sobrenatural, juntamente com sua velocidade. Suas unhas eram gigantescas, podendo arrancar cascas de árvores com facilidade.

Um tempo depois, ele já havia caçado o que ele tinha farejado. Essa caça porém ele trazia nos ombros, e andando em suas duas pernas. Esta seria para seu clã, para onde ele estava retornando...

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