Tessa Young uma caloura que acaba de entrar para a Universidade de Washington.
Hardin Scott um estudante da universidade, um garoto complicado com um diabo dum passado.
Mas, Tessa tem um segredo.
Então... Verdade ou Desafio?
Para conseguir a minha vingança sob aqueles cretinos eu precisava ser original, criativa e com a ajuda de Silas eu consegui. Foi uma troca. Fui para os confins do mundo para libertá-lo de sua prisão e em troca, ele me ensinaria feitiços incríveis. E ele ensinou.
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-Estou tão orgulhoso de você, minha querida. Você evoluiu tanto.- Silas me elogiou.
Ele me ensinou um feitiço muito útil. Como tomar o corpo de alguém. E eu escolhi como hospedeira uma das melhores amigas de Molly. Lana. Vou usar o rosto de Lana para obter informações e dar para Molly e seu grupinho de cretinos o castigo que eles merecem.
-Alunam et mare ere re e quai su blato sum.- Eu recitava o feitiço.
-Tem certeza que quer fazer isso?- Silas questionou.
-Absoluta. Tem certeza de que vai funcionar?- Perguntei.
Como resposta, ele abriu um talho no próprio braço.
-Meu Deus!
Tentei ajudá-lo, mas o ferimento cicatrizou em segundos.
-Você bebeu.
-Sim. É claro.
P.O.V. Silas.
Eu sou imortal, poderoso, tenho dois mil anos e como bônus consegui uma filha. Infelizmente, a bruxa Cassandra não sobreviveu ao parto de Tessa. A minha filha era poderosa demais. Ensinei a ela a fórmula do elixir e uma parte ela escondeu, antes de tomar o corpo da mortal, Lana.
-Agora, o sofrimento de Molly e Hardin nunca vai ter fim.
-Sua mãe ficaria orgulhosa.- Comentei.
-Conheceu a minha mãe biológica?- Ela perguntou.
-Sim. Eu a conheci, ela era uma bruxa extremamente talentosa, poderosa, mas não tanto quanto você.
P.O.V. Tessa.
Eu coloquei uma calça jeans, um sobretudo preto, brincos bonitos, alisei o cabelo e pronto. Mandei uma mensagem para Molly e Hardin. Dizendo que haveria uma festa na floresta. Uma fogueira.
P.O.V. Molly.
Quando chegamos não tinha ninguém, só a Lana e a fogueira. Ela estava segurando três taças.
-Vocês vieram.- Disse Lana.
-Onde está a galera?- Perguntei.
-Oh, você me entendeu mal. É uma festa particular. Um brinde, podemos chamar mais gente depois, mas queria que este momento fosse só nosso.- Disse Lana.
Ela nos estendeu as taças.
-O que é isso?- Perguntei.
-Um brinde. Em honra desta noite especial. Porque amigos antigos, jamais são esquecidos.- Disse Lana e ela soava meio... maldosa.
