Prólogo

346 22 0
                                    

Em um pequeno vilarejo chamado Koch, havia um menino cujo nome era Alucard. Ele era bastante confiante e valente. Porém, em certas situações, se tornava um ser muito medroso. Os seus pais, por outro lado, eram mentores da grande Ordem dos Cavaleiros de Tigreal. Eles não tinham tempo suficiente para cuidar de Alucard. Portanto, uma senhora chamada Dona Clarice realizava esse dever enquanto os pais de Alucard trabalhavam no reino. Enquanto isso no vilarejo, Alucard estava ajudando Dona Clarice na colheita do milho. Ela pegava um milho, analisava para ver se estava no ponto, e pedia para que Alucard colhesse e colocasse na cesta junto com os outros milhos.

[...]

A última vez que os pais de Alucard vieram para casa foi à três semanas atrás. Por causa dos pais de Alucard não ficarem muito tempo em casa, o pobre garoto desenvolveu um sentimento de um dia os seus pais nunca voltarem para casa. Por causa disso, ele passou quase três semanas perguntando à Dona Clarice quando os seus pais voltarão novamente.

[...]

Enquanto Dona Clarice estava escolhendo o milho, Alucard decidiu iniciar uma conversa.

Alucard: Dona Clarice, como a senhora sabe se a espiga está boa para colher?

Dona Clarice: A espiga estará pronta para colher quando os cabelos apresentarem uma cor escura. Para garantir que está bom, devemos abrir um pouco a espiga e apertar alguns grãos com a unha. Se o líquido espirrar, o milho estará pronto para ser consumido. Quer tentar descobrir se esta espiga está boa?

Alucard: Não, obrigado. Eu só queria saber mesmo. Ah, e Dona Clarice, a senhora já sabe quando os meus pais vão voltar?

Dona Clarice: Que bom que você finalmente perguntou! - Ela sorri gentilmente. - Amanhã a patrulha da Ordem dos Cavaleiros vai passar por aqui, junto com os seus pais!

Alucard: Por que a senhora não me contou antes?! - Ele fica de braços cruzados.

Dona Clarice: Porque seus pais me enviaram uma carta pedindo para que eu deixasse isso como uma surpresa para você.

Alucard: Eu mal posso esperar para amanhã! - Ele abraça a senhora.

[...]

Alucard e Dona Clarice finalmente chegam em casa, depois de terem finalizado a colheita.

Dona Clarice: Já é de noite, Alucard. Vá tomar um banho e dormir, porque amanhã precisaremos acordar cedo.

Alucard: Já estou indo! - Diz ele enquanto vai até o banheiro.

"Será que eles vão vir mesmo amanhã? Eu espero que sim, mas e se alguma coisa acontecer? O que eu vou fazer? Eu espero que tudo dê certo amanhã."

Após o banho, Alucard vai para Dona Clarice uma última vez.

Alucard: Boa noite Dona Clarice, Obrigado por cuidar de mim! - Ele estende sua mão para ela apertá-la.

Dona Clarice: Boa noite, Alucard. - Ela aperta a mão dele.

Alucard em seguida vai para o seu quarto. Ele se deita em sua cama e fecha os seus olhos para dormir.

"Amanhã deve sempre ser melhor que hoje, sempre."

Alucard - O Caçador De DemôniosOnde histórias criam vida. Descubra agora