My sweet music muse//𝓈𝓅𝓇ℴ𝓊𝓈ℯ𝒽𝒶𝓇𝓉.

A New Friendship

Um mês depois...

LILI REINHART

Faz um mês que Jordan foi preso e condenado por abuso sexual e estupro.

Fiquei mais ou menos uma semana inteira trancada em casa a chorar. Só comia quando Casey e Liz vinham me alimentar à força. Eu estava horrível. Cheia de sono, olheiras e olhos inchados de tanto chorar.

Passei o meu tempo todo basicamente a chorar, ver filmes românticos para consolar o meu coração partido, fumar bastante e cortar os pulsos quando ligava a televisão e aparecia a notícia de
"namorado da estrela do bar Dreams night, Lili Reinhart, é preso por ter abusado dela".

Eu não queria admitir mas eu sentia saudades do filho da puta do Jordan.
Eu acabava sempre por voltar para os braços dele.

Mas não sou burra ao ponto de pensar em voltar para ele. Espero eu.

Bem depois da minha semana inteira de luto por um pedaço de mim que já tinha esquecido que tinha morrido a muito tempo, o sentimento do amor.

Voltei para o Dreams night e comecei a atuar. Até mesmo as músicas de amor que tinha escrito para Jordan à alguns anos. Já não sentia nada e não ia ser aquelas porcarias de músicas que me iam fazer desabar no palco.

COLE SPROUSE

Eu fiquei muito preocupado com a Lili depois do que aconteceu.

Comecei a ir frequentemente ao Dreams night para ver se ela cantaria ou se Liz tinha alguma noticia.

Quando conheci Lili naquela noite não me apercebi em detalhes que agora consigo me lembrar. E perguntas me rodeiam como:Porque a Lili usava luvas longas naquela noite? Será que tinha algo haver com Jordan?

Agora Lili voltou a cantar e parece estar melhor então decidi ir conversar com ela.

Perguntei a Liz onde era a casa da Lili e ela me passou o endereço.

Sai do Hotel e peguei um táxi que me levou lá.

Pedi ao porteiro para ligar para o apartamento da Lili e dizer que era o Cole. Assim ele fez e me deixou entrar, peguei o elevador até ao 6° andar,o de Lili. Toquei a campainha e ela abriu a porta vestindo uma regata branca e uma calça moletom cinza clara. Os seus fios loiros estavam soltos e baguncados de uma forma incrívelmente sexy.

--Oi, entra. - ela se afasta para eu entrar no seu apé.

Era tudo em tons de preto com alguns toques de madeira e algum branco, a sala e a cuzinha estavam apenas separadas por umas colunas brancas. Tinha uma escada que provavelmente dava para o segundo andar com os quartos.

--Desculpa eu não sabia que você vinha então não arrumei a casa. - falou toda desajeitada.

--Não faz mal. - lhe mostro o meu sorriso mais gentil tentando alivia la.

--vem, pode sentar. - Ela me puxa para o enorme sofá cinza com uma mesinha de vidro. - então o que te traz aqui?

--Vim saber como você está. E fazer algumas perguntas, mas você não é obrigada a responder tá.

--Tudo bem. Eu estou bem... E eu posso te responder às perguntas.

Olho no fundo dos seus olhos e começo.

--Quando a gente se conheçeu nas trazeiras do bar você estava a usar umas luvas longas, porque?

O corpo dela fica rijo e ela desvia o seu olhar do meu.

Ela respira fundo e volta o seu olhar ao meu.

--para esconder um corte na minha mão.

--Foi o... - ela me interronpe