My sweet music muse//𝓈𝓅𝓇ℴ𝓊𝓈ℯ𝒽𝒶𝓇𝓉.

Beautiful Voice 1

COLE SPROUSE

Entramos no bar e uma onda de luzes, pessoas e bebidas infesta o lugar. Camila tinha razão, este lugar é "incrívelmente fabuloso" como ela diz.

Começamos a dirigirnos para o bar, onde por acaso é o lugar menos barulhento do lucal, quando nos sentamos cada um num banco uma garota com olhos azuis e cabelos castanhos presos num coque despojado nos atende.

--Boa noite! O que vai ser?

--o que recomenda? - - pergunta Camila ainda a tentar se ajeitar no banco por ser muito baixa.

--temos vários tipos de bebidas, mas numa noite como estas eu recomendaria um Rom, whisky ou um brandy.

--para mim pode ser um whisky por favor. - - pediu Kj

--para mim também.

--já eu quero um Rom. - pediu Camila gentilmente. A barista começou a preparar as nossas bebidas. - aliás qual o seu nome moça.

--Elizabeth Gillies. Mas toda gente me chama Liz.

--Então, Liz... Qual o entretenimento deste lugar? -pergunto a olhar para o emenço palco ao fundo do bar.

--Ah, a minha melhor amiga canta todas as noites-ela serve as bebidas e eu logo dou um gole na minha bebida. - o nome dela é Lili, por falar nela é melhor eu ir garantir que ela já está pronta. Se me derem licença.

E assim ela sai do bar e entra numa porta bordo com um sinal de "zona restrita a funcionários e artistas", deve ser onde estão os camarins, e onde provavelmente está a tal de Lili.

ELIZABETH GILLIES

Entrei na porta que dá para os camarins e, logo encontrei o camarim da Lili, na verdade é o que se destingue mais dos outros por ter uma porta dourada com uma estrela vermelha que diz "Lili Reinhart. Estrela da noite".

Bato há porta.

--Quem é?

Demora alguns minutos para ser aberta, mais do que gostaria, por uma linda loira de olhos verdes.

--Voçe entra em 10 minutos! Porque ainda não está pronta?!

--calma, já já estou a cantar naquele palco cheio de luzes.

--tá bom -  reviro os olhos. De repente reparo nos seus olhos enchados e vermelhos -ei.... Você esteve chorando?

--Não se preocupa, só estou nervosa, e acabei chorando um pouco, sabe como é, artistas e os seus abitos estranhos.

--pois...--se  ela pensa que me engana tá muito enganada. Mas decido respeitar o facto dela não quiser falar sobre o assunto e faço a burra fingindo esquecer o assunto.

--Bem daqui a 5 minutos já estou
pronta!

--OK - mando um beijinho no ar e me viro indo embora.

Saio dali rápidamente para avisar no palco que dentro de minutos Lili Reinhart estará a cantar as suas maravilhosas músicas.

Volto ao bar e limpo a bancada onde o pessoal que falei à instantes está a rir e converçar.

Derepente as luzes acendem,  começam os aplausos e a música. Com no centro do palco a minha loira favorita , que está linda como sempre, começa a cantar.

COLE SPROUSE

Uma bela voz invade todos os cantos do bar. Nunca tinha ouvido uma voz tão... tão... Não há explicação para isto.

É uma música calma mas não tão calma, é uma mistura de Pop e música clássica, e pelo que percebo da letra a música é sobre um coração partido,o que me faz rapidamente identificarme com ela.

Olho para o palco e vejo uma garota com cabelos dourados e ondulados, um batom vermelho bordo que não sei porque me dá uma vontade de beijá-la, talvez porque a Mads amava usar batom vermelho.

um vestido vinho justo com uma fenda na perna e um decote que me deixam duro na hora e umas luvas que a deixam misteriosa, e eu sempre fui muito curioso.

--Vamos  nos aproximar mais-fala Camila já arrastado o pobre Kj como se fosse um cão enquanto ele resmunga coisas como "mulher louca" "eu tenho pernas" ou até mesmo "bem que a minha mãe me avisou para ter cuidado quando sair por aí com a Camila".

Aproximamonos do palco e reparo nos olhos verde esmeralda da garota. Se bem me lembro a Liz disse que o nome dela é Lili acho. Lili. É um nome interessante e bonito tal como ela.

Porém o meu coração, por mais que ainda negue, ainda pertence a Madeleine.

Olho para o lado e vejo Cami e Kj dançando, felizes e apaixonados, até parece que Kj esqueceu totalmente de tudo o que resmungou minutos atrás. Fico feliz que eles estejam tão felizes juntos, casados, cheios de planos para o futuro.

E uma onda de tristeza encharca o meu coração, poderia ser eu e Madeleine, aqui felizes a dançar, mas o mundo nos separou e eu só tenho que me conformar.

Olho de novo para o palco e ali estão os olhos verdes a me encararem enquanto aquela linda boca vermelha, canta.

É ali estávamos nós, a nos encarar eu ao outro por muinto, e muinto tempo.

LILI REINHART

Começo a cantar a música "Love kills me" que compôs no verão paçado depois de terminar pela terceira vez com o meu namorado Jordan. Fala de como o meu coração dói sempre que ele vai embora outra vez mas que dói ainda mais quando ele está por perto.

E se voçes pençao que eu ganhei juízo e cai fora do nosso relacionamento, voçes erraram feio.
Jordan e eu terminamos mais 5 vezes desde que conpos a música. Normalmente ou sou eu que vou atrás dele e imploro por uma segunda chance ou como dá última vez, que por acaso foi ele que foi atrás de mim no meu apê com alguns bombons e um ursinho de pelúcia,
e nós acabamos tranzando no meio da sala de estar. Eu sei que o nosso relacionamento é tudo menos saudável, e acreditem, eu sei muito bem disso, mas eu "não consigo viver sem ele" é o que eu repito toda a vez que a gente termina.

Olho em volta e vejo o Sr. Bizett, o velho nojento que acedia todas as mulheres que aqui trabalham, ou por palavras mais preçisas, o meu chefe.

Volto os meus olhos ao público que dança, ou os que já vieram tantas vezes aqui que até já sabem a música de cor e cantam comigo e até os que nunca vi na vida, e consigo ver uns lindos olhos azuis, um rosto digno de um deus grego e um sorriso que conçertesa já molhou várias calçinhas, porque isso conçegue explicar a umidade no meio das minhas pernas. Ele parece feliz e triste ao mesmo tempo ao olhar para um casal dançando apaixonadamente, se calhar é o típico caso do cara que se apaixona pela garota mas o seu melhor amigo também e ele abdica da sua felicidade pela do amigo, ou algo do tipo, quem vai saber.

E depois de secar aquele corpo maravilhoso volto o meu olhar para os seus olhos e... Ele me encara. OMG acho que vou morrer! A minha sorte é ser muito boa a fingir indeferençia.

E ficamos ali a olharmonos fixamente durante uma eternidade.