Eu simplesmente não passo de um idiota feliz.

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Notas anteriores da autora:

Antes de qualquer coisa, quero agradecer cada um de vocês, que tiraram um tempinho para ler, comentar e votar, isto me faz MUITO feliz!

Agora vamos aos avisos, que são os mesmos de antigamente:

Esta fanfic era pra ser fluffy, PORÉM EU NÃO SEI FAZER COISA FOFA! Só comédia besta... Então a partir deste capítulo vocês verão a verdadeira essência dela.

Esperem muitas, muitas bobeiras e palavrões aqui. Sem contar com bastante filhadaputagem 8D

Saibam que eu gosto de judiar do OTP heheh

No mais, boa leitura!

Notas recentes da autora:

Este capítulo não contém muitas modificações...

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1º dia: um completo desastre, porém a confissão foi por água a baixo.

— Todoroki!

Fingi que não havia escutado e continuei a ler o livro que eu segurava há mais de uma hora — e na mesma página. Afinal, qual a melhor forma de "cuidar" para que o seu melhor amigo não coloque a aposta em prática, do que o perseguindo dentro da biblioteca?

— Hey, eu estou falando com você — senti seus dedos afundarem em uma de minhas mãos, o que fez com que eu batesse a cabeça na estante de livros atrás de mim.  — Aconteceu algo? — Claro que não, Izuku, eu apenas fiz uma aposta rídicula com você e agora estou me achando um completo imbecil, nada demais.

— É... — molhei o lábio e respirei fundo, sentindo minha cabeça latejar.

Fechei o livro — o qual eu nem imaginava qual era o assunto — e passei rapidamente com os meus olhos pelas duas únicas portas no local, pronto para sair correndo, como se não houvesse amanhã.

— Eu preciso ir, conversamos depois — fiz menção de me afastar, mas, chato como ele é, segurou-me com mais força ainda.

— Você está estranho desde hoje cedo — entrelaçou seus dedos aos meus. Midoriya do céu, você realmente não vê o quanto isto me deixa de "barraca armada"? —, assim... assim eu fico triste! — berrou, recebendo um olhar de reprovação da bibliotecária, o que fez com que ele aconchegasse seu rosto em meu peito, circulando seus braços em volta de minha cintura.

Lembrem-se, sempre virar o quadril para o lado em tais ocasiões. Sério! Ainda mais quando o Little Todo já estiver "animado"!

— Ela gritou comigo! — falou de forma abafada apertando cada vez mais o tecido de meu uniforme.

— Ninguém gritou com você, Midoriya — afaguei seu cabelo bagunçado e revirei os olhos. Por que eu sempre tenho que ser quem o conforta em situações ridículas como essa? Por que ele não chama o "Kaachan"?

Tão injusto...

— Ela apenas chamou a sua atenção, seu bebê chorão! — sussurrei em seu ouvido e abri um sorriso mínimo, recebendo o mesmo de Midoriya que, pela glória do senhor, me soltou e se afastou, logo depois.

— Não me chame assim! — bateu o pé e fez um bico extremamente fofo. Eu posso jurar que neste momento eu vi anjos com suas harpas, cantando bem próximos ao meu ouvido. Izuku, você é tão mau.

Como (não) perder o BV em 30 dias │em revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora