Ela esmaga seus dedos e grita com todo o ar do pulmão.
— Isso, meu amor — o marido dava apoio a encarando fixamente para não olhar a outra coisa que saía de sua mulher e desmaiar. — Está indo muito bem... Muito bem...
Continuava vermelha pelo berros de dor usada e causada no parto.
E, num piscar de olhos, tudo cessou. Um segundo de silêncio e um choro.
Os novatos pais tremeram de um sentimento recém adquirido, uma mistura de medo e amor imenso, caracterizado de infinito e intransponível.
Sorriem como bobos quando a frequência do choro muda e se opõem em escala e intervalos diferentes.
A medibruxa lhe entrega uma criança limpa e envelopada num cobertor verde e o pai o dá a mãe enquanto pegava o outro bebê nos braços que evitavam tremer para não assustá-lo.
As duas crianças berraram alto durante segundos enquanto a magia do amor se preparava para fazer os dois seres humanos maiores os preencheram até se aquietarem.
Drew chorava de felicidade.
A sensação era tão boa e a mais importante da sua vida inteira.
Olhou para Benedict que brincava com a mão minúscula do filho.
E chorou. Drewanne chorou alto e de modo interruptivo com uma carga tão forte a esmagando que preocupou ao marido.
Aqueles dois pequenos pontos de vida que surgiram no universo era a coisa que mais amava na vida e quem...
Quem além de Ben poderia lhe proporcionar isso?
Ninguém.
— São nossos — ele anunciou. — Nossos filhos, meu amor.
A beijou na testa suada.
Ela o agarrou pelo pescoço.
— Obrigada — agradeceu por lhe dar e proporcionar as pessoas e o momento mais importante de sua existência. — Obrigada, obrigada, obrigada...
A calou com um beijo.
— Eu te amo.
E ela descobriu a verdade por trás daquelas duas recém-nascidas vidas:
— Eu também.
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Durante Esses Quatro Anos...
FanfictionO que aconteceu com os demais personagens de GM durante esse tempo todo? Leia "Garota Má - Drastória" antes de dar continuidade na leitura.