Dentro de cada vazia caixa de solidão, sem música ou dança, num ritmo capotado, fez-se um grande silêncio. Inóculo, suspenso.
Nada podia os levar para lugar algum, além de dentro de si mesmos. Era uma escola e um despenhadeiro, entre o que eram, o que devaneios diziam e como seriam depois que todos retornassem.
Violinos ajudavam a desabafar, a soltar, a deixar cair, a afligir-se, houve um tempo que as lágrimas disparavam mais.
Quando foram todos separados, se uniram.
Até que todos voltassem.Cassiano Pellenz
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A poesia está viva
PoetryEsse livro foi uma seleção entre as muitas poesias que escrevi desde os 18 anos. Nunca publiquei no papel, mas sentia que precisava reconsiderar o fato de o mundo precisar ainda mais de poesia. Deixei para trás o que eu não sei explicar. E como um...