Embaralhei o castelo de cartas,
Posso ter nascido para contar as estrelas,
As fulminantes.
Como o dia,
Me desafie eu peço,
Me desafie,
Pra ver se eu não as sigo, Me diga o que eu não posso fazer que te digo, eu sou um peixe,
mas por que eu insito então em querer voar?
Até a Cinderela fuma,
Tudo é meio ansiedade.
Ou a teimosia de Peter pan.
O que me deixa feliz está além do arco irís?
Ou é ele mesmo?
Quando as histórias terminam?
Será que recomeçam em outro universo paralelo?
Para onde vão as outras possibilidades?
Quando o final é evidente?
E quando quem não podia, foi feliz?
Não tem mais graça assistir a história denovo,
O caos que leva Dorothy a outro país,
Que hoje está sendo filmada.
O que voce me diz?
Se peixe voa?
Se ele tem castelo de cartas,
Se faz sentido a chuva cair quando não tem nada plantado. Ou se já dei água.
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A poesia está viva
PoetryEsse livro foi uma seleção entre as muitas poesias que escrevi desde os 18 anos. Nunca publiquei no papel, mas sentia que precisava reconsiderar o fato de o mundo precisar ainda mais de poesia. Deixei para trás o que eu não sei explicar. E como um...
