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Assim que estamos dentro da casa do lago, eu puxo Camila para os meus braços e beijo-a lentamente. A paixão incha e quebra como um tsunami na minha cabeça. Eu poderia afogar-me nela. Eu quase quero isso. Antes que eu perca a merda e a fodo no chão de nogueira, puxo para trás.

— Eu tenho preservativos na minha mala lá em cima. Só um minuto, está bem? — Ela sacode a cabeça.

— Eu estou tomando a pilula. — Ela mordisca o meu lábio inferior. — E, acho que vou ter de confiar em você. Acho que já o fiz.

— Eu prefiro morrer a machucá-la. Você pode confiar em mim. — Eu tenho o seu rosto em minhas mãos, o meu rosto sério. Eu quero que ela saiba que estou falando de mais do que sexo seguro.

— Eu confio em você, — ela sussurra. Eu entrelaço os meus dedos nos dela e guio-a para o quarto principal.

Abençoando Derek e Claire pelas suas atenções para os pormenores, eu apertei o botão da iluminação do controle remoto. Eu quero ver Camila, toda ela.

Eu faço um trabalho rápido com as minhas roupas, tiro rapidamente. Ela olha o meu corpo com um olhar ansioso e chega até mim, mas eu capturo as suas mãos e as devolvo para ela. Primeiro eu quero devorá-la com os meus olhos.

— Tire a sua camisa, — eu a dirijo. — Lentamente. Depois a sua saia.

Ela levanta a sua camisa sobre a sua cabeça e depois desamarra a sua saia, deixando-a largada à volta dos seus tornozelos. O meu pau salta. Ela olha com luxúria nos seus olhos, mas eu planejo fazê-la esperar.

— Agora a calcinha. — A minha mão aberta desliza ao longo do meu pau enquanto eu vejo-a dobrar-se para deslizá-la para baixo e tirá-la. — Sutiã.

Ela solta o sutiã e o deixa cair livre. Ela fica em pé na minha frente completamente sem vergonha, tal como deveria. Ela é impecável. Os seus seios cheios apontados para mim, os seus mamilos rosados endureceram sob o meu olhar. Eu bebo dela, mas não me mexo em direção a ela. Ainda não. Deixo a tensão construir em mim antes de deixar eu próprio tocar nela.

— Mostre-me como você se toca, mesmo quando você pensa em mim, Camila.

Ela sobe para a grande cama, esticando-se de lado para me enfrentar. Ela acaricia os seus seios, rolando os seus mamilos entre os seus dedos. Uma mão esgueira-se entre as suas pernas, e ela rola de costas, o seu rosto continua virado para mim. Quando eu enrolo um punho à volta do meu pau e bombeio ligeiramente, a sua respiração engata. Ela me assiste com um olhar escuro, e a sua mão mergulha mais baixo. Tantas vezes, pensei nela enquanto me masturbava, pensando se ela estava sozinha, pensando se ela alguma vez se dava prazer ao pensar em mim. Sabendo que é verdade é tão gratificante como eu esperava. Eu quero ser aquele entre as suas pernas agora. Desde que está tão complacente, eu empurro mais, para ver quanto de controle ela irá me dar.

Eu vou para a cama e capturo a sua mão, levanto-a sobre a sua cabeça. Ela está espalhada na colcha como uma obra de arte, ambos os braços levantados, esperando por mim para decidir o que acontece a seguir. Eu me dobro sobre ela para tomar a sua boca com nenhum lado selvagem de hoje de manhã. Eu lambo a costura dos seus lábios, e sondo suavemente quando ela se abre para mim. Quando a minha língua dança com a sua, eu corro as minhas mãos até aos seus seios e massageando-os levemente.
Afastando-me para respirar, rastreio até à sua clavícula e seguro o seu queixo.

— Você é tão linda, Camila. Esperei tanto tempo para ver você assim, tocar você aqui… — Eu acaricio com a ponta do meu polegar sobre o seu mamilo. — E aqui…

A minha palma desliza sobre o seu estomago e todo o caminho desde a sua perna até aos seus dedos do pé. Ela ainda está estendida debaixo de mim, com as pernas abertas, braços para cima.

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