ELEVEN

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Pov's Shivani Paliwal

Assim que meus pais saíram mandei uma mensagem para Bailey pedindo o endereço do local que nós iríamos.

Depois do mesmo ter me respondido eu fui me arrumar. Coloquei uma lingerie preta junto com uma calça jeans clara e rasgada, por cima da lingerie eu coloquei um blazer preto e nos pés um salto também preto. Como maquiagem eu optei por algo mais natural. No meu cabelo eu apenas fiz algumas ondas e finalmente estava pronta. Peguei minha bolsa e fui até a garagem em direção ao meu carro.

·Quebra de tempo·

Assim que cheguei no restaurante avisto Bailey sentado em uma mesa que ficava na varanda de frente para o mar, ele havia escolhido o restaurante com a melhor vista para o mar de Venice.

- Boa noite Senhorita Paliwal. - Ele se levanta e me cumprimenta, percebo seu tom de brincadeira e entro nela. -

- Boa noite Senhor May. - Nós dois rimos e nos sentamos em nossos lugares. -

- Acertei no local ? - Ele me olha. -

- Sim, eu amo a Praia. A maresia me acalma. - Vejo o alívio em seus olhos. -
Você recuperou o ponto que perdeu hoje mais cedo. - Ele rir. -

- Ufa, estava com medo de perder mais um. - Ele pega a garrafa de vinho que estava sobre a mesa e dirige a mesma até a taça vazia que ali havia. -
Posso ? - Ele me pergunta e eu afirmo com a cabeça. -

- Mas e então May, vamos começar pelo jeito certo. O que você mais gosta de fazer ? - Ele dá um gole em seu vinho antes de me responder. -

- Eu sou uma pessoa que não tem um gosto definido, eu gosto de esportes, de cantar, de compor e diversas outras coisas. E você ? O que gosta de fazer ?

- Ah, eu amo a dança, mas não é algo muito aceito pelos meus pais até mesmo pelo estilo específico que eu gosto. - Respondo dando de ombros. -

- O pole dance não é ? - Balanço a cabeça em afirmação. - Por isso você dança no La Cigarette certo ?

- Certo. Próxima pergunta. Quantos anos você tem ? Não sabemos nossas idades ainda.

- vinte e três, e você ?

- vinte e dois. - Depois de um tempo o garçom chegou, anotou nossos pedidos e saiu. A conversa estava fluindo bem. Fiquei surpresa em saber que ele não é apenas um playboyzinho, filhinho de papai como eu imaginava, ele é uma pessoa legal, engraçada e interessante. Quando terminamos de jantar fomos dar um pulinho na praia. -

- Nossa, como esse barulho me acalma. - Falo fechando os olhos e erguendo os braços com meus saltos na mão. -

- Não sou muito fã de praia não, mas até que eu gosto desse barulho. - Ele fala me olhando, quando eu abro os olhos avisto umas rochas que estavam atrás dele e tenho uma idéia. -

- Vem comigo. - Puxo Bailey pelo braço o guiando até as rochas. - Nós vamos subir aqui. - Começo a escalar a primeira rocha que era até pequena e Ele me olha incrédulo. -

- Você tá maluca, e se você se machucar ? - Dessa vez ele me olha aflito quando pulo de uma rocha para a outra. -

- Vem, a vista daqui é maravilhosa. - Ele bufa e começa a escalar até chegar onde eu estou. -

- Até que não foi tão difícil.

- Claro que não foi, você que é medroso. - Me sento de frente para o mar e faço um sinal para que ele também se sente, ele senta ao meu lado e um silêncio prazeroso se instala no local, estávamos apenas aproveitando a maresia. Sinto que o mesmo está olhando para mim. - O que foi ?

- Nada, só estou te apreciando, não posso ? - Eu o olho de volta. -

- Não, não pode. - Sem dizer mais nada ele apenas me beija. E como da outra vez, o beijo é um beijo feroz e sagaz. Dessa vez não estávamos bêbados, fizemos isso por vontade própria. Sento em seu colo intensificando o beijo cada vez mais. -

- Eu quero te foder. - Ele fala entre o beijo. -

- Não vai rolar gatinho. Estamos em público. - Falo parando o beijo e olhando o mesmo. -

- Isso não é um problema. - Eu me levanto e ele faz o mesmo, em seguida ele segura minha mão e saímos em direção aos nossos carros. Entramos os dois em meu carro, ele que iria dirigir. Ele da a partida e minutos depois para em frente a um lago. Ele me beija novamente e eu me afasto um pouco. -

- Aqui não deixa de ser um local público. - Falo ofegante. -

·Hot·

- Foda-se ! - Ele segura minha nuca e voltamos a nos beijar. Quando as coisas começaram a pegar fogo eu o puxo pela camisa e ele fica encima de mim no banco do passageiro. Ele tira sua camiseta preta e em seguida o meu blazer. Enquanto ele tirava seu vans, eu tirava meu salto. E mais uma vez voltamos a nos beijar. Durante o beijo ele foi tirando o resto de nossas roupas. Como não tínhamos tempo, e nem espaço para preliminares nós fomos direto ao ponto. - Caralho, Você tá fodendo comigo Shivani Paliwal, nos dois sentidos.

- E isso é bom ? - Falo o provocando, quero saber o que ele tem a dizer. -

- No sentido literário sim, mas no outro não. - Ele quer dizer que não quer se apaixonar por mim ou algo do tipo ? Ele praticamente falou que não quer nada sério comigo. Isso mexeu com minha cabeça. Mas estou com muito tesão e sem tempo para pensar nisso. não vou voltar para casa do jeito que estou. -

Talvez ele tenha percebido que eu fiquei tensa, mas eu não estou nem aí. Deixa ele repensar no que ele falou para a parceira dele antes da transa.
Terminamos de nos despir e ficamos totalmente nus.

Para disfarçar a tensão que ficou ali eu volto a beijá-lo. Ele se estica para pegar sua calça que estava no banco de trás e do bolso do jeans ele tira um pacotinho de preservativo. Observo ele rasgar o pacote e encapar seu pênis. Ele primeiro leva seus dedos até minha intimidade e faz movimentos de círculos no meu clitóris, o que me faz gemer.

- Isso, geme para mim. - Ele deixa um beijo em meu pescoço. - Tão quentinha e molhadinha. - Ele desce sua boca a um de meus seios e deixa um chupão alí, juntamente com uma mordida em meu mamilo. -

Mas uma vez um gemido me escapa, olho em seus olhos e vejo que o mesmo está se divertindo com a cena na qual eu estou revirando os olhos de prazer.

- Me... Fode. - Falo entre gemidos e ele faz o que peço me preenchendo com força. - Isso, bem aí.

Enquanto seu membro entrava em mim com toda força, ele distribuía chupões pelo meu pescoço e seios.

- Porra Shivani, eu poderia te foder aqui pelo resto da vida. - Sorrio com sua boca suja e ele me beija desmanchando meu sorriso. - Goza para mim.

Antes mesmo dele falar sinto meu corpo dando alguns espasmos, sinalizando que eu estava chegando ao meu ápice.

- Bailey... Eu vou... - Escuto o mesmo gemer alto junto comigo. Haviamos chegado ao ápice juntos. -

- Caralho. - Ele fala. -

~~~~

Preparem os coraçõezinhos pois aí vem bomba.

WRONG - Shivley MaliwalOnde histórias criam vida. Descubra agora