Casuar

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N/A: ........... Oi!! 💖 Nunca falei com vocês antes de um capítulo aqui mas dessa vez é preciso pra dois tópicos:

1: Eu sei que a descrição diz sobre "momentos doces" mas esse momento não é... tão doce assim.
2: Foi inspirado pela fanfic "Me beija com raiva" da LINDA da b_trashmouth !! Então aconselho lê-la primeiro!! 💖

Por último, eles já estão no alto de seus 38 anos ou coisa assim.... E
⚠️⚠️⚠️ CONTEÚDO SEXUAL EXPLÍCITO, LEIA POR SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO⚠️⚠️⚠️

"I like to fuck with you just to make up with you'Cause the way you be screamin' my nameMake me wanna make love to youI might break up with you just to make up with youAt the end of the day, boyYou know that I'm 'bout to wake up with you"( Make Up...

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"I like to fuck with you just to make up with you
'Cause the way you be screamin' my name
Make me wanna make love to you
I might break up with you just to make up with you
At the end of the day, boy
You know that I'm 'bout to wake up with you"
( Make Up - Ariana Grande)

Quando Bill apareceu na porta de Eddie naquela madrugada, molhado como um filhote de cachorro abandonado, o amigo sequer teve que perguntar o que havia acontecido.
Era rotina, desde que Stan e Bill começaram a morar juntos. Eles brigavam e Bill saia de casa, furioso, indo até a casa de um dos amigos para abrigo. Nenhum deles realmente se importava aquela altura, sabendo que eles sempre faziam as pazes no final. Era quase um roteiro ruim, mas nenhum deles se arriscaria a dizer isso para Bill, que definitivamente levaria aquilo como ofensa.
- Vocês já pensaram em fazer terapia de casal? - sugeriu Eddie, cuidadoso, enquanto servia uma xícara de chá para um Bill que vestia as roupas esquecidas de Richie (já que as de Eddie seriam pequenas), e de banho tomado.
Bill bufou.
- como se aquele cabeça dura fosse topar uma coisa dessas. - pareceu amargurado, e Eddie empurrou a xícara em sua direção.
- Não fale como se sua cabeça fosse menos dura. - alfinetou, e Bill lhe fuzilou com os olhos por cima da borda da xícara. Eddie entendeu o recado.
- Enfim, já arrumei o sofá pra você. Amanhã tenho uma reunião cedo, fica a vontade. Me manda uma mensagem qualquer coisa ok? - pediu, passando pelo amigo sentado em seu balcão da cozinha, depositando um beijo casual na lateral de sua cabeça, antes de ir dormir.
Bill tomo aquele chá sentindo a friagem se esvair de seu corpo, e não demorou muito para ir se deitar no sofá. Eddie havia coberto as almofadas com lençóis e separado uma coberta para o amigo, que se cobriu e apesar do sono, não achava em si a paz de espírito para poder dormir.
Sua mente continuava presa em Stan; Stan e seu rosto irritado, seus ombros tensos, seus olhos frios, sua voz grossa.
Se remexeu um pouco no sofá, incomodado.
Bill sabia que tinha razão na briga; ele nem ao menos sabia exatamente se era uma briga válida. O caso é que, Stan havia trancado a porta do banheiro para tomar banho, mesmo prometendo que jamais faria isso outra vez. Bill estava pronto para colocar a maldita porta abaixo quando Stan lhe abriu, coberto por uma toalha, aquela expressão irritada. E tudo degringolou daí.
"Será que da pra você deixar isso pra lá?"
"Não, e você deve estar doido pra me pedir uma coisa dessas."
"Doido por pedir um pouco de privacidade na minha própria casa?"
" Não se faça de desentendido"
" Me deixa em paz William"
"Ah, você quer paz? Talvez eu te dê paz da minha preocupação, permanentemente"
" Porque você sempre vai por esse caminho?!"
" Não é isso que você quer? Que eu te deixe em Paz, Stanley?"
"Você não passa de um garoto mimado"
"e você é um egoista insensível"
Não se engane pelas letras pequenas, a discussão foi em alto e bom tom.
Bill sabia que tinha alguma coisa errada com ele; ele deveria estar bravo, magoado, emputecido. Mas sempre que fechava os olhos, lembrava do olhar de Stanley em seu rosto, lhe medindo de cima a baixo, irritado. Deus, Stan ficava incrivelmente bonito quando ficava bravo, e Bill sabia, mas o pior de tudo, é que Bill gostava. Ele perdeu a conta de quantas vezes desistia de uma briga mas continuava provocando Stan apenas para vê-lo irritado. Era doentio, e talvez se Stan não cedesse aquilo já teria parado a muito tempo. Mas Bill não era o único culpado de gostar daquilo.
Bill sabia que no final das contas, aquilo fazia bem pra Stan. Era uma maneira dele perder um pouco o controle obsessivo que tinha, se entregar mais, aliviar a tensão que tinha acumulada no corpo. Stan era um amante calmo e passional, 80% das vezes. Ele gostava de ser passivo, de receber carinho e palavras doces, beijos longos. Mas quando Bill descobriu os outros 20% de Stanley Uris, não conseguiu mais parar. Aqueles 20% que seguravam Bill pelo pescoço e empurravam o outro na cama sem delicadeza, que mal arrancava as roupas de Bill por pressa, que era tudo menos gentil. Mordia e arranhava e apertava e marcava, dizia coisas sujas, puxava o cabelo de Bill até doer.
Bill suspirou pesado naquele sofá, sentindo seu corpo quente com os pensamentos que lhe corriam. Com a maneira que Stan lhe encarou, com seu peito molhado e aquela toalha mínima lhe cobrindo.
Bill era doente, e absolutamente viciado em um Stan que fodia com raiva.
Ele decidiu que seria patético demais se aliviar no sofá de Eddie, então se virou e contou ovelhas até dormir.
Quando Eddie foi embora de manhã, eles trocaram algumas palavras mas Bill não se levantou realmente do sofá. O roteirista tinha todos os péssimos hábitos do home office, acordava tarde, comia quando bem entendia, vivia descalço e raramente penteava o cabelo. Sua vida seria o verdadeiro caos caso não vivesse com Stan; ele era sua rocha, seu farol para a sanidade, seu porto seguro.
Mas não pensaria em Stan naquele momento, ele apenas aproveitaria a manhã para dormir. Isto é, até a campainha da casa ser tocada. Com muito desgosto ele se levantou do sofá, sentindo o clima gelado do inverno. Caminhou com aquelas roupas largas até a porta do apartamento, e espiou pelo olho mágico apenas por hábito. Mas não era Eddie, como ele imaginava.
Deu dois passos para trás e pensou um pouco. Arrancou a camiseta que usava com desleixo e a jogou longe, apesar do frio. Tentou passar as mãos nos cabelos para arruma-los da maneira mais bagunçada possível.
Abriu a porta.
- Esqueceu a chave Ed- ah. - Bill mentiu descaradamente, forjando surpresa. - É você. - disse com quase desdém, e lá estava Stan parado a porta, roupas sociais, cachos impecáveis, e o celular na mão, respondendo uma mensagem.
- Não finja surpresa. - ele alfinetou, e o sorriso maldoso que deu para Bill o fez rodar os olhos com deboche. Stan correu os olhos pelo corpo de Bill, vendo-o apenas com uma calça de moletom larga, e Bill se controlou para não rir.
- Não creio que o Eddie me dedurou. - Bill cruzou os braços, e Stan voltou a digitar algo no celular.
- Não dedurou, ontem estava chovendo e você saiu sem celular ou carteira. A casa do Eddie é a mais próxima. - explicou com aquela calma rotineira. - Aliás, uma ideia dignamente estupida essa, sair sem carteira ou celular. - Stan finalmente desviou os olhos do aparelho para encarar Bill, que o mirava irritado. Então eles ainda estavam naquele clima.
- Eu peguei um casaco pelo menos, aposto que te fiz orgulhoso. - irônico, enquanto saia da porta e dava passagem para o namorado entrar na casa.
Enquanto Bill voltava a se sentar no sofá em que dormia, Stan fechou a porta do apartamento e trancou.
- O que você quer? - Bill perguntou impaciente, e Stan enfiou as mãos nos bolsos da calça social, desviando os olhos por um momento.
Bill tentava não encarar, mas Stan era absolutamente divino em roupas sociais. Mexia com coisas dentro de Bill que nem ele mesmo sabia que existiam. E muito provavelmente, Stan passou lá antes do trabalho só para aparecer vestido assim. O pensamento fez Bill bufar sozinho.
- ... sobre ontem. - Stan finalmente começou. - Queria dizer que você estava certo. Eu fiz uma promessa devido a minhas próprias escolhas do passado, e você tem... todo direito de me cobrar. - as palavras foram humildes, e apesar de fazerem bem ao ego do rapaz, ele não se deu totalmente por satisfeito.
- Agora me diz alguma coisa que eu não sei. - riu, e Stan rodou os olhos num bufar irritado.
- Vai continuar com esse tom? - perguntou, e Bill lhe abriu um riso provocativo.
- Qual tom, Stanley? - indagou, se levantando do sofá. Stan tencionou os ombros. - Como você me chamou ontem? Tom de Garoto Mimado? - pensou em tocar Stan, e Deus, como ele queria tocar Stan, mas não o faria.
Stan piscou longamente, e parecia tentar se controlar.
- É, exatamente esse tom. - respondeu ainda de olhos fechados.
- Eu quero um pedido de desculpas. - Bill exigiu, e foi a vez de Stan soltar um riso debochado.
Uma pausa de silêncio cruzou entre eles, e Bill cruzou os braços perante o cacheado, de nariz empinado.
- Eu disse que você estava certo, não que eu estava errado. - Bill rodou os olhos.
- As vezes você é insuportável Stanley. - ralhou entre os dentes, e Stan não falhou em reparar como Bill lhe encarava em cada detalhe do rosto.
- E você é.... - Stan pareceu perdido em pensamentos confusos, enquanto se perdia no rosto soberbo de Bill perante o seu. Stan umedeceu os lábios, - ... você é um pervertido. - disse com categoria, e Bill não pode deixar de abrir um riso sacana.
- Sua acusação tem um fundamento? - mas ao invés de respondê-lo com palavras, Stan segurou a nuca de Bill. Mãos firmes, apertando e exercendo uma pressão agradável.
- ... vai me beijar ou só ficar me encarando com essa cara de idiota? - Bill provocou novamente, vendo Stan inspirar profundamente, como se tentasse se acalmar.
- Eu tenho... - ele desviou os olhos para o relógio cravejado que tinha no pulso, averiguando os ponteiros. - 50 minutos pro trabalho. - anunciou, e Bill cerrou as sobrancelhas.
Mas antes que Bill pudesse perguntar o que aquilo significava, Stan lhe cobriu os lábios de forma grosseira.
Foi um beijo irritado, agressivo, cheio de respiração e dentes. Mas era exatamente o que Bill desejou a noite inteira. O peito desnudo tocou a camisa branca de Stan, e então a segunda mão do outro estava em suas costas, na altura de sua cintura, apertando a pele quase num beliscão. Bill arfou pelas unhas do outro, que fez questão de puxa-lo pela nuca e empurra-lo de volta no sofá.
Bill caiu e nem teve muito tempo de se organizar antes de Stan tirar o blazer, os botões da camisa se esforçando para manterem-se no lugar, e Bill mordeu o lábio inferior ao notar aquilo.
Quando Stan finalmente subiu no corpo de do outro, Bill estava lhe esperando prontamente, e fez questão de abrir as pernas para acomodar o cacheado.
- Por que você faz isso? - Perguntou Stan, antes de morder o pescoço de Bill com força, sugando a pele e fazendo-o suspirar. - Por que faz questão de me deixar tão... tão... - ele se perdia em palavras, tocando o corpo do outro, arranhando e sugando de forma errônea. - Irritado? - completou, antes de beijar Bill novamente, sendo recebido com uma mordida no lábio e uma língua faminta. Bill ergueu os joelhos, precionando-os nas laterais do corpo do rapaz em cima de si, e sentiu o quadril inquieto com aquele contato, querendo mais.
Ao sentir as investidas de Bill contra sua virilha, Stan quebrou o beijo com um grunhido de quase dor. Ergueu-se minimamente, respirando pesado. Olhou no relógio novamente.
- 45 minutos, eu sei que você está... bem animado, mas- Bill o interrompeu puxando-o pela gravata, irritado.
- Me fode, Stanley. - praticamente ordenou, e o cacheado apenas rodou os olhos, tentando controlar o som que ameaçou sair de si.
- Se eu te foder, Bill, vou ter que voltar pra casa, tomar banho e vestir uma camisa passada, e isso da mais de uma hora. - Explicou, mas Bill não parecia realmente interessado naquilo, focando sua energia em marcar o pescoço do namorado com os dentes. Ele não queria o prazer do outro, queria marcas. Stan gemeu de dor num chupar mais forte. - Bill, eu tenho- eu tenho que ir pro trabalho! Não me marca! - pediu quase sem forças, apertando as mãos no corpo do outro por reflexo.
- Por que? As secretarizinhas apaixonadas por você vão ficar com muita inveja? - alfinetou, subindo as mordidas até o maxilar do outro.
- Minhas secretárias- não são- apaixonadas por mim. - disse falhado, antes de controlar o rapaz sob si com uma mão apertada em seu pescoço. Empurrou Bill de volta ao sofá, sem enforca-lo de verdade, apenas exercendo uma pressão que sabia que o outro achava agradável.
- Eu não nasci ontem, elas são doidas pra você dobrar uma delas na mesa, separar as pernas e-
- Isso é a sua fantasia, não delas. - apertou um pouco a mão ao redor do pescoço de Bill, fazendo-o parar de falar e revirar os olhos pela sensação que a mão de Stan envolta de seu pescoço lhe dava.
- Você tá perdendo tempo, - resmungou Bill, falhado pela pressão no pescoço. - O tempo que tá defendendo suas secretarias- podia estar-
- Já disse que não dá tempo. - Empurrou o outro, soltando seu pescoço e vendo-o arfar por ar. Stan se colocou de pé, e passou a mão pelos cabelos, suspirando. Bill lhe encarava pedinte, ofegante, entregue no sofá.
Stan começou a desfazer o nó da gravata, e Bill sorriu em antecipação.
- Senta. - Ordenou, e Bill o fez com prazer, sentando-se no sofá e vendo o cacheado ajoelhas no chão. Sorriu ainda mais largo com a visão. - Não toca no meu cabelo. - ordenou, arrumando-se no chão, e Bill deu de ombros.
- Nao prometo nada. - disse cinico, e Stan lhe lançou um olhar reprovador, e enfiou as mãos no elástico da calça que Bill usava, puxando-a para baixo com firmeza.
- ... de quem é essa calça? - perguntou, ignorando completamente o sexo finalmente exposto de Bill, o roteirista rodou os olhos, sentindo o ar gelado lhe causar um arrepio.
- Stanley não interessa! - ralhou irritado, cobrindo o rosto com as mãos, e Stan apenas sorriu sacana.
- Ok garoto mimado, se comporte uma vez na vida. - disse firme, antes de finalmente segurar o membro do outro com uma mão mais firme ainda, sentindo-o quente contra sua palma fria.
- Vou me comportar - prometeu Bill quando a mão de Stan começou a se mover, lenta mas firme como de costume, mas Stan não se deixou levar por aquela promessa. Bill tinha o hábito de prometer qualquer coisa quando as mãos de Stan estavam nele.
- É bom mesmo, William. - ameaçou, e Bill apenas soltou um gemido abafado com a voz do rapaz.
Stan olhou no relógio de pulso novamente, vendo que tinha 40 minutos. Encarou Bill com aquele olhar de baixo, vendo o rapaz manter a boca entre-aberta para respirar, olhos igualmente semi-abertos. Stan sorriu maldoso com o pensamento que, tudo bem, Bill não duraria muito.
Quando finalmente resolveu tocar-lhe com a língua, foi mínimo, sentindo a extensão da base até a ponta, provocante, e Bill prendeu a respiração enquanto sentia a língua do outro.
- Stanley... - chamou entre os dentes, e Stan fez questão de circular a língua na parte sensível, encarando Bill. - se você não tem tempo pra me foder, também não tem tempo pra me provocar! - reclamou e Stan deixou a respiração de seu riso esbarrar em Bill, que se contorceu um pouco mais.
- Eu sempre tenho tempo de provocar meu menino mimado. - disse simples, recolhendo a língua e sentindo o gosto do outro em sua boca. Engoliu algumas vezes, umedecendo os lábios de forma mais abrangente, antes de descer o outro por sua garganta. A extensão de Bill escorregou pelos lábios úmidos de Stan como se fosse seu lugar de direito, e quando sentiu o fundo da garganta do cacheado, ele soltou uma espécie de ruído difícil de se entender. Era uma mistura de prazer e surpresa de alguma forma, o tipo de som que alguém faz quando chega mais perto do nirvana.
Stan sabia o que fazia, conhecia cada detalhe de Bill. Sabia da pressão que ele gostava, do ritmo lento, do leve raspar dos dentes vez ou outra. Sabia que Bill jamais admitiria, mas gostava de sentir o fundo da garganta de Stan, gostava quando Stan engasgava minimamente.
E quando Stan o fez, quando engasgou minimamente pela pressão no fundo da garganta, ele voltou, deslizando Bill para fora da boca, um rastro de saliva e lubrificação natural seguindo seus lábios.
Pensou em dizer algo, mas resolveu não perder tempo e voltar ao trabalho, impondo um ritmo com a boca, apertando as pernas de Bill onde se apoiava, e sabia que o outro se segurava para não tocar-lhe os cabelos; mas pelo menos ele estava sendo comportado.
- ... Stan.... Stan, porra... - Bill balbuciava vez ou outra, observando a cabeça de Stan subir e descer por entre suas pernas, cada vez mais fundo, cada vez mais forte. Sua respiração já estava difícil, e ele realmente não duraria muito naquele ritmo.
- Bill voce- a voz na sala não veio de Stan, e isso foi o suficiente para o caos. Parado na porta da sala estava Eddie, roupas de trabalho, encarando a cena que se passava em sua sala de estar com olhos chocados.
Stan esvaziou a boca ao mesmo tempo que Bill subia a calça de forma contrariada, irritado.
- ... vocês tão de brincadeira com a minha cara né? - Eddie disse, até que muito calmo.
- Desculpa Eddie, a gente não-, - Bill tentou dizer, sem saber exatamente onde ia com aquela desculpa. Stan levantou-se do chão, e puxou um lenço de pano que carregava sempre consigo no bolso da calça, passando-o pelos lábios para limpa-los.
- Bom dia Eddie, - o cacheado disse cinico, guardando o lenço novamente, e Eddie botou as mãos na cintura, encarando o amigo de forma mais irritada.
- Bom Dia? Bem meu dia não tá nem metade do dia do Bill. - reclamou, e Stan riu, enquanto Bill cobria o rosto com as mãos, tentando arrumar a respiração.
Stan checou seu relógio.
- Bem, já vou indo antes que me atrase. Que tal sair pra jantar essa noite? - Stan perguntou casual, e Bill lhe encarou de forma quase adoradora.
- Claro, adoraria. - e trocaram um sorriso, antes de Stan abaixar e roubar um beijo singelo de Bill, carinhoso. Caminhou até Eddie, sorrindo mínimo.
- ... Eddie. - ele disse simples, e Eddie permanecia lhe encarando.
- Vocês são, doidos. - Eddie disse simples, e Stan pensou um pouco.
- Bill é... ele é como um Casuar. - Eddie permaneceu lhe encarando com dúvidas. - Um pássaro. Digamos que... ele gosta de violência. É complicado. - Stan deu de ombros, achando sua explicação mais do que suficiente.
-  Vocês realmente precisam de terapia de casal. Eu tenho um ótimo número pra indicar, vocês, definitivamente,
- Quem, aquela terapeuta que salvou seu casamento com a Myra? - Stan disse muito seriamente, Bill soltou um riso esganado do sofá, e Eddie fechou a cara. Forjou um riso cinico.
- Haha muito engraçado, vai trabalhar seu boqueteito safado. - Stan lhe sorriu aberto, antes de passar pelo amigo simples, rumando sair do apartamento.
Bill e Eddie se encararam, e Eddie chegou à conclusão de que Bill e Stan brigavam apenas para fazerem as pazes. Era insano.






N/A: 🤭 .... não esqueçam de checar minha fanfic "Neibolt Kids" no meu perfil!! 💖

All the Love
TM xx

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⏰ Última atualização: Apr 14, 2020 ⏰

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𝖫𝗈𝗏𝖾𝖻𝗂𝗋𝖽𝗌 [𝖲𝗍𝖾𝗇𝖻𝗋𝗈𝗎𝗀𝗁 𝖢𝗈𝗅𝗅𝖾𝖼𝗍𝗂𝗈𝗇] • 𝖨𝗍Onde histórias criam vida. Descubra agora