Cap. 01 Incêndio em Kentank

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Pessoas de diversas faixas etárias rindo e conversando em tons diferentes, naquela altura já era perceptível as famosas "panelinhas", cada um com seu grupo

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Pessoas de diversas faixas etárias rindo e conversando em tons diferentes, naquela altura já era perceptível as famosas "panelinhas", cada um com seu grupo. E eu? Bom, desde que ninguém encha a porra do meu saco, acredito que tudo irá correr bem.

O sinal soava e então Anísia caminhava até a entrada principal junto dos demais universitários, era tudo muito novo. A língua Checa muito diferente do seu sagrado Italiano, as brincadeiras e maneira como interpretavam determinadas situações também.
A menina Anísia ficou encantada do inicio ao fim das aulas que teve, era seu primeiro dia. Conheceu algumas pessoas e encontrou sua melhor amiga Talisha. Elas conseguiram bolsa integral juntas através da escola associada ao orfanato e até o apê estavam dividindo.

Com as mãos segurando a cintura em um tom de brincadeira, Anísia zomba:
Então a bonita me persegue até aqui? Vai para casa agora ou vai ver o trote para calouros? — Se aproximando da amiga, a abraça e da um beijo em sua bochecha.

Talisha revira os olhos ao escutar a zombaria e leva uma das mãos até a testa também em tom de brincadeira como se estivesse brava, respondendo a amiga:
Ai Anísia, você me cansa sabia? Vou pra casa, gata. Se for ficar, fique logo com uma cópia das chaves. Eu viajarei amanhã de manhã para a Itália de volta, eles não vão liberar alguns documentos que a universidade solicitou sem que o pedido seja realizado pessoalmente. — Termina de dizer entregando as chaves de casa à amiga e abraçando-a.

As expressões faciais de Anísia mostravam o quão feliz ela estava e sem demorar finalizou - Vou ficar sim! Hmmm, ok. Não demore muito por lá, nossa vida agora é aqui.

Seguiram caminhos diferentes e Anísia foi para o ginásio onde iria ocorrer o encontro entre novos alunos. Curiosa e atenta a cada movimento, queria conhecer mais sobre essa nova cultura. Todos já se encontravam sentados e atenciosamente escutando as instruções dos veteranos, quando um cheiro de plástico e gesso queimado começa a adentrar o espaço. 

As pessoas foram se atentando e chamando atenção uns dos outros aos poucos, até perceberem o véu de fumaça que começava a cercar o local.

Claramente o pânico já estava instalado e enquanto isso, no terceiro andar o fogo havia acabado de chegar à um detector de incêndio. O alarme soou, a Universidade em minutos transformou-se em um grande inferno de calor e neblina sufocante.
Os alunos desesperados para sair do ginásio, propagaram um segundo grande problema, o tumultuo. Anísia não compreendia o que eles berravam e não conhecia as saídas de emergência da universidade. Ela se encontrava em uma guerra, tentando permanecer acordada e respirando o mínimo possível dos gases tóxicos que se proliferavam, enquanto externamente lutava para não ser pisoteada. Ofegante, tonta, desesperada e sem conseguir enxergar muito bem onde estava, ela encontrou uma enorme porta que acreditou ser a saída. Infelizmente, ao menor toque, aquela imensa estrutura de madeira, inox e vidro desmoronou em cima dela...

Então você chegou até aqui, hm? Muito obrigada por ler Tubarão Negro, mas por favor não esquece do seu voto/estrelinha! Me ajuda a compreender até onde estou chegando e é um super incentivo para muitos outros capítulos

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Então você chegou até aqui, hm? Muito obrigada por ler Tubarão Negro, mas por favor não esquece do seu voto/estrelinha! Me ajuda a compreender até onde estou chegando e é um super incentivo para muitos outros capítulos. Será que a Anísia esta bem?  💛🔥




Tubarão Negro: A herdeira perdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora