Daddy's girl • S.M

39|Narrative

Shawn's Pov

Não conseguia tirar a imagem dela nua da cabeça, minha cabeça estava a milhão, cenas que ali se instalavam faziam com que meu desejo crescesse.

Eu poderia fazê-la implorar por um ano, mas eu queria senti-la, mas do que queria tortura-la.

- Daddy... - sua voz doce ao abrir a porta, me despertou do transe, ela estava vestida num conjunto pequeno que deixava grande parte de seu corpo a mostra - posso entrar?

- Claro, fique a vontade

- Eu estava pensando na palavra de segurança, e pensei em Vermelho - ela mordeu os lábios e os molhou com a língua para prosseguir a explicação - parece clichê, mas andei pesquisando e posso usar vermelho caso quiser parar seja lá o que imediatamente, e amarelo se estiver me incomodando mas quiser continuar de outra forma.

- Boa garota, acho que podemos usar isso então - sorrio maliciosamente para ela - vamos para nosso quarto.

- Mas... Eu pensei que você tivesse desistido

- Pois eu mudei de ideia.

Entrelacei nossos dedos e assim caminhamos até a porta do quarto especial, olhei para a garota que apenas concordou com a cabeça aceitando o que estava por vir.

- Antes prometa pra mim, que não vai falar e nem gemer a não ser que eu mande, exceto para usar a safeword, que não vai se tampar, nem fechar as pernas. Promete? - minha garota estava confusa, então apenas assentiu - Então tá.

A arrastei até a cama que caiu com o impulso, arranquei aquele bendito top e puxei seu short que sumiu um algum lugar daquele quarto. Olhei para ela e me deparei coma belíssima calcinha da Hello Kitty, que fez meu pau subir imediatamente.

Ela apertou os olhos, com vergonha de estar semi nua, mas eu ordenei que olhasse, e assim ela fez enquanto eu direvionava meus beijos para seus seios, e quanto um recebia estímulo com as mãos o outro ficava completamente na minha boca e vice versa.

- Ah... - ela gemeu baixinho e involuntariamente.

- Eu não lembro de ter mandado você gemer ainda - apertei sua cintura com força, e assim que seu corpo respondeu estremecendo, comecei a descer para o ponto que eu queria - Já está tão molhada e eu ainda não fiz nada

Eu queria ficar horas a torturando, mas não estava aguentando, eu estava latejando de desejo por ela, e por mais que tivesse planos não estava me importando no momento, eu só queria fuder aquela garotinha virgem, posso muito bem deixar a tortura para outro dia.

Beijei a parte interna de suas coxas até chegar ao seu sexo, passei a língua várias vezes em seu clitóris, fazendo com que suas costas se arqueassem na cama, penetrei dois dedos com calma, vendo seus olhos me olhando com desespero, comecei movimentos de vai e vem, acelerando a medida que ela se contorcia e segurava os gemidos.

- Pode gemer Baby.

E tudo que estava reprimido veio a tona, os gemidos, os suspiros pesados, a respiração descompassada, os pedidos por mais.

- Não se meche.

Ordenei e ela apenas obedeceu, meu corpo se arrepiava de prazer e o meu latejava, tirei minha calça e minha cueca numa jogada só, levei meus dedos até sua boca que compreendeu a ordem e os chupou, comecei a masturbar meu pau, lubrificando com a saliva da garota.

- Eu poderia perguntar se você está pronta, mas já é tarde demais pra desistir - ela sorriu pra mim, com aquela carinha de inocente, mas prevendo o que ia acontecer - Você viu o que fez comigo? - ela assentiu e se estremeceu de uma forma que pede para ser fudida - Agora você vai ver o que eu vou fazer.

Puxei sua calcinha para o lado, me posicionei na sua entrada e fui penetrando devagar, ela começou a gemer baixinho, me deixando mais excitado ainda, fazendo com que eu me empolgasse e terminasse de meter de uma vez.

Ela gritou e puxou o lençol com as mãos, comecei as estocadas devagar e fui aumentando o ritmo, até perceber meu pau ficar todo vermelho, o que já era esperado de uma menina virgem.

A garota gemia, suspirava e gritava, mas me olhava no fundo dos olhos, continuei metendo num ritmo forte por um tempo até sua intimidade se contrair toda.

- Vem pro seu Daddy, baby.

Como se minhas palavras fossem um gatilho, ela gozou automaticamente, continuei estocando nela, até meu pau engrossar, e eu preencher seu interior com meu jato quente.

- Vamos tomar um banho, depois você me diz o que achou.

A garota sentou na cama para se levantar, mas reparou o lençol todo manchado, suas partes e meu membro com sangue. Tentei tranquiliza-la explicando sobre sua virgindade, mas ela mudou a expressão, ficou envergonhada.

- Eu posso tomar sozinha?

- Claro, mas - peguei seu queixo e fiz ela olhar nos meus olhos, com um sorriso acolhedor - não fique com vergonha, eu já sabia que isso acontecer, meu erro foi não ter te dito. - ela sorriu de forma aliviada e me abraçou - Toma banho lá no seu, vou tomar no meu e já estou indo lá dormir com você.

- Eu te amo Daddy. - ela sussurrou em meio ao abraço, e meu peito esquentou, uma sensação nova tomava conta de mim.

- Eu te amo Loren.