Daddy's girl • S.M

49|Narrative

Loren's Pov

-Bom dia Daddy - dei um beijinho nele que abriu os olhos devagarinho e sorriu pra mim - Queria te pedir uma coisa

– Bom dia bebê - ele se levantou e sentou na cama - o que quer?

– Posso sair com aquele meu amigo hoje?

– O viado?

– Falta de respeito Daddy, mas sim, meu amigo GAY

– Pode - sorri pra ele e levantei da cama, mas ele me puxou pelo braço - mas não de graça né, quero uma coisinha de você

– O que Daddy?

– É que meu amigo aqui - mostrou a cueca - acordou com saudade de você

– E o que você quer que eu faça?

– Senta aqui no meu colo.

Sentei no colo de Shawn que juntou meu cabelo com a mão e colocou a cabeça no meu pescoço, me cheirando, beijando e eu pude sentir o membro dele cada vez mais duro embaixo de mim. Ele me jogou na cama e subiu por cima, me beijando com muita vontade, aquilo era tão bom, parecia que eu ia explodir, senti sua mão na minha intimidade que estava descoberta pelo fato de eu ter ido dormir apenas de camiseta.

Ele massageou meu clitóris, e eu senti que ia morrer, ainda é uma sensação nova pra mim, mas cada vez é melhor.

– Eu não to a fim de enrolar, eu quero te fuder.

– Então faz Daddy.

Ele puxou minhas pernas pra ponta da cama, de forma que minha bunda encostasse no seu quadril de pé. Abaixou sua cueca e eu vi seu membro saltar pra fora, extremamente duro, com as veias saltadas.
Ele se encaixou na minha entrada e colocou só a cabecinha, eu gemi instantaneamente, ainda dói, mas não consigo deixar de sentir vontade. Foi tirando e colocando, até que tirou, segurou no meu pescoço e socou de uma vez, com um sorriso maldoso e safado.
Eu gemi tão alto que pareceu um grito, doeu, e muito, mas aquele sorriso me desconcentrou toda.
Começou a socar rápido, cada estocada era funda e rápida, o barulho da minha bunda batendo no seu quadril, do meu gemido e da sua respiração ofegante era uma mistura louca.
Ele pegou minhas pernas e apoiou no seu ombro, e continuou socando, até que suas veias engrossaram ainda mais, e ele gozou dentro de mim.

Ele soltou minhas pernas mas me manteve deitada, ajoelhou no chão e colocou a cabeça nas minhas coxas, começou a me chupar muito rápido, parava as vezes e mordiscava o interno da minha coxas e minha virilha, até que eu gozei também. Ele lambeu tudo e levantou olhou pra mim e soltou um riso safado.

Eu tentei levantar com as pernas bambas mas ele não deixou, me colocou de quatro e disse que queria tentar uma coisa.

– Eu não aguento mais, me dá uns minutos pra descansar Daddy.

– Não vai descansar coisa nenhum, você não quer sair? - assenti com a cabeça - então aguenta, aliás não vou te comer, vou só fazer um teste.

Ele abriu minha bunda e começou a me chupar, ainda na minha intimidade, mas começou a subir a lingua para meu ânus, comecei a estremecer.

– Fica paradinha - me deu um tapa bem estralado na bunda que me fez gemer. - você pode sair, mas vai sair com um brinquedinho, mas eu vou te vendar pra garantir que não tente fugir, preciso te algemar também?

– na-não Daddy, vou ficar quietinha - gaguejei, odeio não saber oq vai acontecer.

Ele abriu uma gaveta do criado mudo e tirou uma venda, colocou nos meus olhos e me mandou ficar parada.
Senti mais um tapa na bunda, e escorreguei da posição.

– Se endireita - ele ordenou - de quatro.

Obedeci sem pestanejar, voltei pra minha posição, e por uns segundos ficou silêncio no quarto, até que ouvi o barulho de uma embalagem sendo aberta, logo em seguida senti seus dedos molhados e gelados no meu ânus, a sensação era muito estranha.

– Passei um negócio pra ajudar a entrar.

Não consegui falar nada, ia perguntar o que tinha que entrar, mas perdi as palavras, até que senti uma coisa dura e gelada, como metal entrando, a única reação foi gritar, porque doía muito, mais do que seu pau na minha buceta, mas não parecia ser o membro dele, era um objeto sólido.
Coloquei uma mão pra trás pra tentar segurar ele, mas foi uma tentativa falha, ele segurou minha mão e colocou de volta na cama, abaixando minha cabeça e costas, deixando só minha bunda pro alto, que estava sendo invadida com um objeto.

Senti o objeto engrossar e depois afinar, até que ele parou.

– Pronto está dentro - tirou minha venda e me levantou - vem olhar no espelho.

Levantei e fui até o espelho, virei de costas, ele abriu minha bunda, e ali tinha um brilho rosa.

– O que é isso?

– Um plug baby - ele riu e deu um selinho na minha boca - você pode sair a vontade, mas não é pra isso sair daí de jeito nenhum, se vc tirar eu vou saber.

– Mas pra que serve isso, tá doendo.

– Já já para de doer, quando você voltar do seu rolê com seu amigo novo, eu te explico pra que serve e tiro daí. Agora vai tomar banho, pq se for, vai logo pra não voltar tarde.