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Era exatamente 6:00 da manhã, dia 08 de setembro no ano de 2016 quando resolvi trabalhar com o meu pai em uma casa próxima a nossa.
Estava frio.
Estava frio, mas havia sol, apenas um dia normal.
Meu pai que se chama Erinaldo, trabalha como pedreiro e eu apenas fui ajudá-lo em seu trabalho. Estava um dia normal e tranquilo, mas algo me deixou um pouco curioso! Uma senhora que usava cadeira de rodas morava de frente ao trabalho do meu pai. Ela saio um pouco para tomar banho de sol, olhou para a gente mas não falou nada, nem ao menos um bom dia. Ela aparentava ser uma senhora de uns 75 anos. Com pouca saúde. 11:00 horas da manhã, eu e meu pai já estávamos terminando o trabalho. Com isso, resolvi ir lá pra fora o esperar. Quando saio pra fora, dou de cara com a senhora mais uma vez. Ela estava lá, imóvel, olhando fixamente para o fim da rua (sua esquina) sem falar nada. Bom, sem perder tempo, olhei para o fim da rua também, na expectativa de ver algo. De saber o que tanto essa senhora olhava. O que eu vi? Sinceramente nem eu sei explicar direito. Era algo grande, tinha em média 2 metros de altura, com uma roupa totalmente preta, capuz e totalmente horripilante. Estava lá, nos observando! Não aguentei mais ficar ali por mais 3 segundos e saí correndo direto para o meu pai. Logo em seguida fomos para casa e continuamos nossas vidas normalmente. Resultado disso? Com 3 dias depois do acontecido, chega uma notícia até nós que, a tal senhora de cadeira de rodas havia falecido com um infarto no mesmo lugar, na cadeira de rodas, olhando para o fim da rua as 2:00 da tarde!
