Uma punição adequada para uma megera sem coração

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Cenas fortes! Preparem o coração e o estômago!



O julgamento de Amélia foi uma sensação na imprensa que cobria desde sua saída prisão até sua transferência para uma de segurança máxima em um lugar não citado.

Ela pegou várias prisões perpetuas por assassinato, tentativa de assassinato, formação de quadrilha, tráfico de humanos, sequestro e a lista segue mais adiante.

O júri não deu chances para ela.

Artur, Elias, Gabriela e vários familiares de vítimas dela foram em peso para seu julgamento. Alguns para depor como Elias, Artur e Gabriela e outros só para assistir um bom show.

Enquanto julgamento ocorria, o destino de Amélia estava sendo traçado.

Diogo mexeu os pauzinhos junto com Elias, dando uma boa soma de dinheiro para ela ser jogada numa prisão onde só havia homens, acusados de crimes inomináveis.

O diretor dessa prisão veio pessoalmente buscá-la. E estava muito feliz por ter a chance de encher os bolsos e agradar um figurão.

No fundo ele sentia um pouco de pena dessa alma penada que pisou nos calos daqueles dois homens.

Mas negócios, são negócios.

Ele sai rindo e para um bar tomar uma birita, antes de pegar sua prenda dourada.

O julgamento terminou tarde da noite. Foi unânime o veredito.

Amélia ainda estava em transe.

Seu advogado era um incompetente!

Não foi capaz de reduzir sua pena e muito menos de falar algo que prestasse.

O que mais a ferrou, foi o depoimento daquele puto do caralho.

Ela olhava com raiva para o trio que ela mais odiava no momento.

Seu filho não compareceu ao julgamento e nem deu as caras.

Ela sabia que ele nunca a perdoaria. Mas tudo já estava feito e não se arrependia de nada.

Ela deu um olhar de desdém para o trio e virou a cara com nojo.

Ela foi arrastada dali pelos guardas que a colocaram no carro da prisão.

O dia já estava quase amanhecendo quando ela chegou a seu destino.

Ela foi levada diretamente para a sala do diretor que a tratou muito bem, juntamente com quatro prisioneiros. A fez se ajoelhar a sua frente, enquanto enfiava seu pau dentro da goela dela.

Suas roupas foram arrancadas e seu buracos foram fodidos brutalmente. Toda vez que ela se debatia, apanhava.

No fim ela estava toda roxa. Sua boceta em carne viva, assim como seu cu, esfolado.

Um médico tratou seus buracos e uma semana depois, ela foi jogada numa cela com dez homens e quase não saiu viva de lá.

Seus buracos estavam rasgados e precisaram serem costurados. Punição por morder o pau do diretor.

Dessa vez ela passou um mês para se recuperar.

Sofria dores horríveis todos santo dia.

Ela implorava para o diretor não colocá-la junto com os prisioneiros. Ela passou a servir exclusivamente o diretor que a fodia quando bem queria e exigia submissão total. Desde lamber as botas dele, comer no chão como um animal, essas foram apenas uma de suas punições por desobediência.

Obsessão bl (sem revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora