Boa sorte no inferno, Sadie

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《FINAL ALTERNATIVO》

Hey, pessoas! (Sim, as notas vão ficar no começo do capítulo nha)

Vocês devem estar meio confusos nesse exato momento então vamos lá...

Bom, eu estava brisando enquanto escovava os dentes e comecei a pensar sobre a fic e tals. Conclusão:

Eu fiz um final alternativo que modéstia à parte ficou bem bom. Fiquei pensando se postava essa pérola ou não e no final das contas juntos e shallow now.

Vai ser basicamente uma continuação do último capítulo (tirando a parte que a Millie conhece o Hardin).

Acho que esse final irá agradar a maioria das pessoas, começando pelo título rsrsrs

Acho que é só isso. Enfim... aproveitem.

P.O.V HARDIN

- Estamos chegando? - perguntei com os olhos vidrados na paisagem do lado de fora do carro. O dia amanheceu nublado e triste mais uma vez nas ruas de Paris.

- Você perguntou a mesma coisa cinco minutos atrás. Fica calmo, Hardin. - tio Jacob respondeu com os olhos vidrados na estrada.

- Okay. - bufei inquieto.

Passaram-se quinze minutos e nós finalmente chegamos. Comecei a soar frio e tremer um pouco, hoje é o dia da primeira visita, estou nervoso.

- Você vai entrar comigo? - perguntei já abrindo a porta do carro.

- Acho melhor não. Tenho certeza que ele ainda está zangado comigo, do jeito que é teimoso...

- Está bem.

- Tome cuidado, ok?

- Ok. - respirei fundo e saí do carro, sentindo o vento gelado me acalmar de alguma maneira.

Dei passos lentos até alcançar o portão enorme e enferrujado do lugar. Parece até um castelo antigo bizarro. Há alguns pacientes no Jardim principal, uns parecem calmos e outros mais agitados.

- Olá! Você deve ser Hardin Wolfhard, certo? - Uma senhora disse calmamente. Estava usando um tipo de uniforme branco e azul, então deduzo que ela seja cuidadora.

- Sim, sou eu. Tô meio perdido aqui...

- Ele está na biblioteca. Quer que eu te acompanhe até lá?

- Sim, por favor! - exclamei demonstrando uma animação incomum até para eu mesmo.

- Ótimo. Siga-me! - ela ordenou e deu uma girada de corpo que eu logo acompanhei.

Nós andamos por alguns bons minutos, esse lugar é bem maior do que eu imaginei.

Ela parou em frente à uma porta de madeira velha e retirou um moinho de chaves do bolso de seu vestido largo. Com uma chave vermelha ela abriu a grande porta que rangeu alto no mesmo momento, fazendo meus pelos do braço arrepiarem um pouco.

The little psychopath // FillieOnde histórias criam vida. Descubra agora