Capítulo 9

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Depois que acabou o jogos, nos cumprimentamos as jogadoras dos outros times e fomos para o vestiário, e comemoramos muito lá, já que o jogo foi difícil, lá mesmo tomei um banho e coloquei de novo, o moletom do time e fomos embora para o hotel, e eu só queria descansar.

- Vou para a casa da minha mãe hoje de noite - falei e a olhei - Quer ir junto? - perguntei

- Obrigada, Mel - falou e me olhou - hoje e amanhã eu so vou querer descansar.

- Beijos, te vejo amanhã de noite.

- Beijos.

Sai do hote e meu pai me esperava de carro no outro lado da rua.

- Parabéns, pela vitória, Mel. - falou

- Obrigada, pai.

- Vamos, pra casa - me olhou - para você voltar inteira amanhã.

- Claro.

No caminho, meu pai colocou minha músicas preferidas, para tocar e nós conversamos muito sobre tudo.

Assim que chegamos, em casa ele pegou minha mochila e eu fui entrando para casa, parecia que todos estavam dormindo, mas quando cheguei na sala tava todo mundo estava lá.

Natacha assim que me viu entrar correu para me abraçar.

- Amiga, o jogo foi incrível e você mais ainda, que saudadee - falou e me abraçou de novo

- Obrigada Nat, também estava com saudades de novo. 

Felipe estava logo atrás dela me abraçou - Parabéns, Mel - falou - você estava ótima, melhor de todas as vezes que te vi jogar.

- Obrigada. - falei - E você como foi na faculdade? - perguntei

- Eu passei - sorriu - Vou fazer faculdade - comemorou

- Parabéns, Fe. 

- Obrigada, Mel.

Todos que estavam ali me cumprimentaram, eu estava feliz por todos estarem ali, mas estava cansada demais, para ficar ali.

- Vou ir dormir - falei - Amanhã nós se falamos. - completei e todos me responderam comum Boa Noite em coro. Subi as escadas, para o meu quarto, estava tudo escuro então acendi a luz.

E dei de cara cara com o Eduardo, me olhando - O que você está fazendo aqui? - perguntei me recuperando do susto

- Vim te dar os parabéns, pelo jogo - falou e sorriu - você melhorou muito, você estava perfeita no campo. 

- Obrigada, - respondi sem jeito. - Então você viu o jogo? - perguntei e meu coração estava batendo descontroladamente 

Ele levando um sobrancelha e me olhou - Sim - respondeu irônico

- Sem ironia, por favor - pedi

- Então não faça, perguntas que eu precise usa-lá.

Sorri. - Um porque você esta sozinho no meu quarto? - falei e fui no guarda- roupa pegar um pijama e me sentei na cadeira da minha escrivaninha.

Ele sorriu - Queria de dar os parabéns, sozinho. - deu uma pausa - sem aquela loucura, que esta lá embaixo - falou

- Entendo. - sorri timidamente.

- Acho que você, quer descansar - se levantou - Vou ir embora.

- Não - gritei, ele me olhou - Se meu pai te ver saindo daqui ele te mata. - conclui 

Amor em jogoOnde histórias criam vida. Descubra agora