🌈I. Com um pé fora do armário.

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Olá, docinho, saiba que já estou muito agradecida só por você ter entrado aqui, okay? Então seja muito bem-vinde!

Já para que vocês sejam habituados melhor no cenário de CENPSG, aqui vai uma ordem de avisos rápidos:

💌⚪CENPSG foi escrita em meados de 2018 para 2019, então, claro minha escrita e da Gabs sofreram alterações durante esse meio tempo. Tentei dar uma corrigidinha em todos os capítulos antes de trazer a fanfic para cá, mas pode ser que ainda haja alguns erros recorrentes, então perdão por isso.

💌⚪Está história envolve muito o tema da homofobia e autoaceitação, então, se você não se sente bem ao ler esse tipo de conteúdo, aconselho a não ler.

💌⚪Está história é uma Shortfic com 10 capítulos, todos eles já escritos, então os acontecimentos vão se desenrolar de forma breve, mas espero que não seja um problema.

💌⚪Por último, eu decidi que as atualizações saírão todas as quintas, então fiquem de olho, okay?

Sem mais delongas, vamos para a leitura. Não esqueçam que: quem ama, cuida haha Quem gostar dessa história e querer motivar a titia aqui, comente e votem, por favor💕

Jimin poderia imaginar sua vida acontecendo de várias formas nesse exato momento, mas não sendo conhecido como “O hétero de Taubaté” por seus amigos, que descobriram esse apelidinho dos infernos no Naver

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Jimin poderia imaginar sua vida acontecendo de várias formas nesse exato momento, mas não sendo conhecido como “O hétero de Taubaté” por seus amigos, que descobriram esse apelidinho dos infernos no Naver. A história brasileira por trás disso até era engraçada, mas ele não se orgulhava nem um pouco de possuir aquele codinome, caramba.

Se lembrava da tal prisão que os leigos costumavam chamar de “ensino médio” quando era obrigatoriamente mais um número naquela cadeia alimentar de garotos que desejavam pegar aquela 10/10 gostosona e passar o dia todo batendo uma, que certamente não era tocar um instrumento. O negócio era: Park Jimin não queria pegar gostosona nenhuma, nem fingir ele fingia. Por isso, o loiro nunca acreditaria que, depois do médio, seria um homem injustiçado por si mesmo.

O advogado sempre foi do tipo bebê chorăo, sabe? Daqueles que buscava o colo da mãe e não saía da cola do pai esperando a mesada do mês e, talvez, por isso, ele se sentia tão obrigado a viver da forma que os convinha. Com certeza decorrente a sua passividade, ele era tão dependente deles e também frouxo o suficiente para não conseguir tomar a rédeas das suas próprias vontades.

Desde muito cedo todo mundo praticamente era obrigado a se inserir num grupo, daqueles quais você se identificava ou apenas entrava em busca de aceitação. Então, o Park estava lá, fingindo participar da massa de adolescentes cheios de hormônios quais só pensavam "naquilo com garotas", e ele estava bem se todos ao redor e, principalmente, seus pais acreditassem veementemente nisso.

Porém, para a sua infelicidade, nem todos se deixaram enganar com seu fingimento-não-fingimento.

Para falar a verdade, na sua adolescência desprovida de beleza, a única coisa em que conseguia pensar era se uma calcinha seria confortável e se ele ficaria bonito vestido em uma de renda. Se o crushzinho do terceiro ano o olharia com tanto desejo quanto olhava para aquele protótipo de Regina George do clube de teatro ou como seria transar com um dos jogadores do time de futebol detrás das arquibancadas.

Cara, eu não posso ser gay •Jikook •Onde histórias criam vida. Descubra agora