Quando estudamos o céu, nos deparamos com muitas perguntas. Mas o que mais marca essa experiência é o sentimento de insignificância, de pequenez. Esse sentimento nos trás novas perspectivas de vida; pode parecer contraditório, mas é real. Ao mesmo tempo em que enxergamos o quanto somos insignificantes, percebemos a nossa importância, a nossa grandeza. Somos parte de um plano muito importante e isso nos torna importantes. É por isso que eu costumo dizer, "somos universos finitos, dentro de um universo infinito", e ninguém jamais poderá negar isso.
