Gêmeas.

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Olá meus tudo! Finalmente estou aqui postando um capítulo novinho e cheiroso, mas com muito climão entre dois personagens rssss. 

Já adianto que a fic está na reta final, vou tentar não demorar tanto para atualizar, quero aproveitar essa quarentena para terminar Bebê Arteiro e quem sabe dar uma saga né, mas isso não prometo. 

Me desculpem pela a demora e eu espero que vocês curtem o capítulo novo e surtem, pois quero ver uma coisinha, porque estou preparando uma surpresa rs. 

Então, boa leitura. ♥ 

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Eu sei, eu sei. Se passaram meses, não é? É amigas, tenho muita coisa para contar.

Começando com a noite que eu tinha feito um jantar com meu marido, o novo diretor do hospital onde Hoseok trabalha, o Seokjin e sua esposa. Lembra quando eu disse que iria chorar em 6912 idiomas? Pois bem, chorei em 6912 línguas e mais um pouco que nem sei se existem.

A gente sempre tem um presente que ganhamos de alguém querido e que aquilo se torna especial e predileto nosso, eu por exemplo tinha um vaso de porcelana lindo que ganhei de minha avó de presente de casamento, era a coisa mais linda, eu amava aquele vaso de uma forma...

Era porque Jimin e Jungkook esbarraram na mesinha ao lado do sofá que sustentava o meu vaso, resultado uma queda onde a porcelana se quebrou em pedacinhos. E foi aí que eu chorei, o meu presente favorito e especial de minha vózinha, mas eu não podia culpar os meninos, a tonta aqui deixou uma coisa tão linda tão exposta assim, inferno viu.

Mas tudo bem, durante os meses que se passaram eu superei e até ganhei um mais ou menos parecido do Hoseok, como eu sou teimosa coloquei o vaso novo no mesmo lugar que o outro, fazer o que se ele fica tão bonito naquele lugarzinho.

Enfim amigas, agora se sentam que tenho uma novidade bombástica, vou dar uma dica: ultrassom.

Isso mesmo, hoje seria o dia que eu descobriria o sexo do meu bebê. Exatamente, grávida de sete meses, e algumas semanas aí, perdi as contas. Hoseok estava trabalhando justo hoje, e eu não queria ir sozinha na consulta, por eu ser emocional demais e acabar desmaiando, independentemente do resultado.

Minha mãe: não chamei, porque se eu chamasse minha sogra iria ficar com ciúmes e ficar emburrada até o meu bebê nascer, e na consulta só posso levar uma pessoa.

Minha sogra: mesma coisa da opção de cima.

Alguma amiga: que amiga?

Taehyung: já que não tem tu, vai tu mesmo.

Como eu tenho pavor de andar sozinha nas ruas estando grávida, eu chamei o Taehyung mesmo para ir comigo, foi difícil entrar em contato com a celebridade de casa noturna, mas quando consegui e convidei meu primo para ir comigo, ele logo topou. Eu até poderia ligar para o Hoseok, só que eu não gosto de tirá-lo do trabalho e com as tretas que dariam com a minha mãe e sogra, só o que me restou foi o Taehyung.

Estava demorando mais do que o normal para o meu médico me chamar para a minha consulta, até tinha passado da hora que eu havia marcado. Bufei frustrada levando as mãos para a minha barriga enorme, acariciando por cima do tecido do vestido estampado, não demorou muito para que eu sentisse um chute do bebê contra a minha mão, me fazendo sorrir boba.

— Só você mesmo para tirar toda a irritação que sinto nesse momento do meu ser meu amor.

Ouço uma risadinha baixa ao meu lado e desvio o meu olhar, encontrando um Taehyung despojado, com uma jaqueta de couro preta e seus cabelos de uma cor vermelho forte, não vou mentir que ela estava ainda mais bonito com aquela cor de cabelo. Tae estava mexendo em seu celular e rindo olhando para o aparelho, com certeza stalkeando uma página de meme, eu sei que ele adorava.

Bebê ArteiroOnde histórias criam vida. Descubra agora