serial killer taekook

Tentativa de fuga

Taehyung
vejo o homem que me sequestrou entrando e me asusto, ele me causa calafrios sinto medo e ao mesmo tenho seguro uma coisa que soa irônico logo ele que me colocou naquele lugar e tirou da peesoa que mas amo . mãe. e até agora não sei o que eles querem de mim se for dinheiro eles não vão conseguir é mais fácil meu "querido pai" pagar eles pra mim matar.
- você já comeu alguma coisa?- pergunta ele se aproximando, parecia de certq forma TRISTE?.
- sim- o olhei com certa curiosidade pois pra me ele não era estranho.
-agora vou te fazer algumas perguntas e quero que responda com sinceridade, não de usar de violência pra tirar de você aquilo.que eu quero- ele falou sério eu rio soprado.
-não importa se você querer me bater, já tiraram da pessoa que mas amo-dei de ombros.
-você tem namorada ou algo assim?- me perguntou.
-primeiro não tenho e se eu  seria um namorado, e eu tou falando da minha mãe-suspirei estava preocupado com ela, mesmo sendo adotado a amo com se fosse de sangue daria minha vida por ela s possível, só de pensar que ela tá sozinha com aquele monstro que o marido dela me bate um desespero.
-ha pois bem se você comperar conosco irá sai daqui rapidinho-ele falou mim olhando intensamente.
-e você acha que eu acredito nisso a primeira oportunidade vocês me matam e outra não sei como comperar com vocês, porque se me trouxeram aqui em troca do dinheiro do meu pai, podem me matar porque dele não terá nada é mais fácil ele pagar acabar comigo-ele parece abalado com minhas palavras mas isso dura poucos segundos, ele volta sua postura rígida de antes.
-não queremos o dinheiro do maldito do seu pai na verdade queremos saber sobre os negócios dele, e você acredita ou não se eu te digo que não vou te matar é porque eu não vou te matar-ele fala sério e dou de ombros mas uma vez.
-que seja, porém o seu amigo não pensa assim outra vez tenho que te decepcionar não sei muito sobre os negócios que aquele homem faz-falo com certa indiferença.
-parece que você não gosta muito dele né-fala dando um sorriso de lado.
- acredite eu o odeio mas isso não é da sua conta-falo com desdém,ele me olha e dá um suspiro e elevanta.
-pois bem, estou tentando ser o mas amigável possível com você então só fazer uns perguntas tá bom-dou de ombros outra vez e isso parece o irritar-eu sei que seu pai é dono de um hospital, mas ele outro tipo de negócio além disso?
- ele é como idiota rico que gosta de dar uma de bom homem na sociedade, ele tem um ofarnato além de várias redes de clinicas mas que eu sabia é só isso.
-você tem raiva de ricos? que ironia-fala rindo e aquilo sobe uma raiva.
-escuta aqui eu não dou importância ao dinheiro daquele homem muito menos aos seu hábitos de luxo como você sabe eu sou adotado e minha família era de linhagem pobre então não, é porque eu sou daquele idiota que devo ser como ele e aqueles que o cercam, a única coisa que importa é minha mãe-falo e sinto lágrimas descendo pela as bochecha, ele me olha asustado.
-calma tá bom, eu falei porque você tem cara de mauricinho só isso-agora assim a raiva me consumiu e pouco me importa se ele me matar.
-escuta aquinqu é você pra mim julgar, a esqueci um assasino sangue frio você e todo mundo não sabe de nada sobre minha a vida me ver como um troféu que aquele maldito gosta de mostrar a sociedade, mas quero que sabia que tou nem aí pra quem pensa de mim você e esses idiotas por aí-ele parece se abalar por um instante mas logo vejo a fúria nos seus olhos e isso mim asusta, ele vem se aproximando e eu afasto cada vez mas; ele segura meu maxilar e me faz olhar pra ele me causando medo.
-como você mesmo disse eu sou um assassino frio então mera suas palavras a mim, eu tou tentando ser legal com você mas se você não comperar vai conhecer como posso ser mas frio e asustador ainda- ele me olha com muita raiva e deixo algumas lágrimas cair, parece que ele acordou de um transe pois ele agora me olha com preocupação o mesmo oscila em olha em meus olhos ou minha boca- tá me entendo-dita baxo.
-s-sim-e deixo mas lágrimas derramar- e-eu sou quero i-ir embora ver mi-minha mãe eu a a-amo e sei que aquele de-desgraçado tá fazendo mal pra ela-não consigo e lágrimas grossas rolam pelo meu rosto e um piscar de olhos sinto sua boca esmangando a minha, tento o afastar o que é impossível pois ele é muito mais forte do que eu.
-não consigo-ele sussura e volta a esmagar meus lábios com o seu, no meio disso tudo tenho uma idéia então o correspondo, ele pedi passagem com a língua e eu sedo, o seu beijo tira todo o.ar dos meu pulmões parece que nossas bocas foram feitas uma pra outra, porém eu tenho que sair daqui logo e o impuro na parede ne volto a beijá-lo e sem pensar duas vezes dou um soco na sua cara e o que o pega desprevenido e cai no chão e saio correndo até a porta que se encontrava encostada quando ia saindo o outro aparece e me acerta um soco na cara e tudo parece escurecer e desmaio