A família que eu sempre quis!

Prefácio

Esta história, é desenvolvida no âmbito de proporcionar intriga e mostrar a fachada que se contém por detrás da glamorosa classe social, denominada de "família", onde dizem que são: seus pais, mães, irmãos, irmãs, primos, primas, avós, tios, tias, netos, netas, etc.

Mas esse conjunto de indivíduos, são parentes, não família, e depois de terem lido esta história, espera-se que se apercebam do tal, e parem de enganar a vós mesmos, por medo dos preconceitos e convicções postas pela sociedade que nos envolve, porém, no entanto, não passa de fingimento e mentiras, que moldam os pensamentos duma pobre criança, pondo-lhe a pensar de que talvez, ela esteja errada por não estar a corresponder com as possíveis convicções que a sociedade lhe apresenta, e em discordância com a sua tal "família" que na verdade não passa de pessoas horrendas que se metem na vida dos outros e não deixam uma pessoa ser feliz do jeito que ela queira, trazendo assim,  intrigas, mentiras, calúnias, defamações, entre outros.

Então, estipula-se que esta história trará conceitos novos, ideias novas, e uma realidade mais fidedigna. Também procura-se fazer com que os possíveis leitores possam ter algo de novo para entreter-se, e adquirir novos conhecimentos.

E fazer com que reflitam, questionem, duvidem, enfim, que ponham em causa o conceito  de "família" que eles têm, e averiguar se de facto é esse o conceito que lhe agrada, ou se apresenta esse conceito unicamente por causa daquilo que lhe foi dito que era a verdade e ter aceitado essa verdade sem tê-la colocado em causa.

O que comprova que o conceito de família que lhe foi atribuído, pode não ser aquele que ele(a) queria que fosse. Logo, sendo o seu conceito, uma concepção abstrata, ela não deve ser simplesmente aceite, porque sua mãe, seu pai, e a sociedade em si, mostra-lhe que existe apenas um conceito de família, e que esse é o único e o certo.

Mas vale realçar que existe algo que se chama relativismo. A minha definição abstrata sobre um determinado assunto não deve ser o mesmo que o seu, pois nós não somos iguais e não apresentamos os mesmos ideais, portanto, um dos objetivos deste livro também é: criar o seu próprio conceito das coisas da vida, e não sentir medo de se por acaso o seu conceito, não se igualar à dos outros, ou à maioria.

Grande ponto/foco deste livro/história é provar que os padrões sociais são desnecessários e impotentes. Não precisamos duma descrição ou construção prévia de alguma coisa, e sim desenvolvê-las ao longo do tempo, com a singularidade e distinção de cada um, em qualquer ramo da vida que seja.

"Cada vida é uma história, cada alma é uma singularidade autêntica de pluralidade, cada caráter uma autenticidade e cada conceito um princípio".

Preparem-se e embarquem nessa história contraditória e escassa, pois a vulgaridade é o fracasso do ser humano de hoje em dia, aproveitem!