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A temperatura está beirando os dois graus em Bellfolt, mas a casa de Ethan Hughes está quente como a porra do inferno

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A temperatura está beirando os dois graus em Bellfolt, mas a casa de Ethan Hughes está quente como a porra do inferno. Há meses que não vejo a cidade cheia como ela está agora. É quase como se todos, de repente, houvessem decidido que Bellfolt é uma cidade interessante o suficiente para se passar as festas de fim de ano sem morrer de tédio. O que é uma mentira, embora, desde a última semana, eu venha começando a reconsiderar este pensamento.

De sete dias para cá, é como se a cidade houvesse virado ao avesso. Ex-colegas da escola estão voltando para passar o Natal e Ano Novo com suas famílias e, como consequência do movimento nada usual na cidade, estão havendo festas a porra do tempo inteiro.

— Não consigo parar de olhar pra bunda dela. — Sentado ao meu lado, na ponta do sofá, Dean St. Laurent está com os olhos cravados na bunda de Ren. No braço do sofá, há um copo vermelho apoiado. — Olha só pra isso. Tão redonda... tão... — Suas mãos gesticulam no ar como se estivessem moldando a bunda dela bem ali e ele para de falar por um momento. Em seguida, os braços caem ao lado do corpo e Dean volta seus olhos para mim e para Sage, sentado em uma cadeira ao meu lado esquerdo. — Amo essa garota — ele declara, como se o mundo inteiro já não soubesse disso.

Automaticamente, semicerro meus olhos para ele e então arrasto minha atenção até Sage.

— Você se lembra de quando Dean pediu para que o matássemos antes que ele se apaixonasse? — questiono, sacana, para o garoto. Meu dedo indicador, no entanto, aponta na direção do loiro e minha voz é alta o suficiente para que ele escute por sobre a música.

Sage dá um gole da bebida que tem em mãos e um brilho divertido surge em seus olhos quando ele diz:

— Acho que já passou da hora, huh?

Dando um trago lentamente, balanço a cabeça em confirmação.

— Podemos matá-lo durante o sono de beleza dele — sugiro, dando de ombros.

Sage franze a boca, pensativo.

— Sufocamos no travesseiro ou arrancamos as bolas dele e deixamos que ele sangre até a morte?

SILAS (COMPLETO NA AMAZON)Onde histórias criam vida. Descubra agora