Conto um - Parte 6

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Mesmo com toda aquela lubrificação dos dois orgasmos seguidos eu não estava preparada para ele.

Gemi alto e acabei mordendo seu ombro com a brutalidade que seu cacete me rasgou por dentro, mas isso só fez com que Emerson grunhisse e estocasse ainda mais.

Ele era grande, mas além disso, era grosso demais e eu sentia que minha buceta estava sendo completamente arrombada assim como minha boca tinha sido minutos atrás.

Agora parecia que minha garganta estava alargada e eu sabia que já sentiria a falta do seu pau duro estocando fundo na minha garganta, mas isso nem se comparava com ele estocando minha buceta.

- Caralho como é apertada - ouvi Emerson gemer no meu ouvido enquanto eu ainda continuava lambendo e mordendo tudo o que conseguia a minha frente, ombros, pescoço e orelha.

Suas estocadas eram fundas e a parede nas minhas costas só fazia com que ele tivesse mais estabilidade para entrar em mim. Eu sentia que estava tão gozada que o V da sua barriga estava lubrificado pela movimentação e isso só fazia com que ele bombeasse ainda mais forte.

Senti uma de suas mãos subir por de baixo da minha nuca e apertar meus cabelos do mesmo jeito de antes e gemi de dor pelo meu couro cabeludo já estar dolorido, mas isso só fez com que o Emerson aumentasse ainda mais a pressão e lágrimas ardidas descessem pelo meu rosto.

Minha cabeça foi totalmente encostada na parede enquanto ele conseguiu a visão perfeita de meus seios quicando com os movimentos, e os mesmos já doíam pelo vai e vem que faziam livremente.

Mas minha dor não o fazia hesitar, pelo contrário, só o excitava mais. Senti seus dentes rasgarem meu mamilo e gemi alto com a dor junto com o prazer que ele me proporcionava.

- Isso cadela, geme enquanto eu te fodo - senti a vibração das palavras do Emerson em meu seio que ele nem fez questão de soltar para falar e contrai minha buceta pela excitação daquilo tudo.

Eu apertava seus ombros fortemente e quando entrelacei meus dedos em volta do seu pescoço ele soltou meu cabelo pegando forte na minha bunda e com uma mão de cada lado me desencostou da parede e começou a me foder assim, no meio do consultório.

Emerson apertava forte minha bunda deixando suas marcas fortes ali enquanto fazia um vai e vem pegando impulso e tornando uma penetração surreal no ar, eu olhava nos seus olhos enquanto gemia com toda aquela luxúria e sabia que não ia demorar a vir de novo.

Sentia suas bolas batendo na minha bunda com tamanha a penetração que aquela posição acabava fazendo e quando comecei a apertar seu pau com a vinda de mais um orgasmo, o senti cessar os movimentos e em alguns passos eu estava de volta à mesa de atendimento gelada.

Ele praticamente me jogou ali e sem sair de dentro de mim me sentou apertando forte a quina da mesa para que não saíssemos do lugar, assim voltou a me penetrar fundo de baixo para cima.

Apertei seus braços e finquei minhas unhas na sua carne enquanto meu tesão voltava com tudo e ele me fodia insanamente. Emerson gemia pela dor que eu estava causando nele e isso só me deixou mais excitada, fazendo-me quase arrancar sua carne na unha. Mas eu não esperava a punição que isso me traria e que logo veio.

O doutor veio com sua mão no meu pescoço e fechou seus dedos forte na minha garganta, fazendo-me perder o ar por alguns segundos enquanto ele continuava a me foder e me desafiar com o olhar.

Não hesitei, continuei furando sua pele com minha unha enquanto era completamente fodida por aquele selvagem insaciável, ele apertou ainda mais forte meu pescoço enquanto o sentia inchar dentro de mim, ele estava prestes a gozar também.

Seus gemidos passaram a ser mais altos e selvagens e quando eu o apertei ainda mais na minha buceta por conta do orgasmo, ele sorriu maldoso e com a mão que antes segurava a mesa passou a estimular meu clitóris.

- Caralho doutor - consegui sussurrar um palavrão antes de aquela sensação avassaladora subir pelo meu corpo para então descer e jorrar pela minha vagina.

Era muita coisa para assimilar e eu não sabia qual ponto de prazer eu mais gostava. Seu cacete enfiando fundo em mim até as bolas, seu dedão pressionando em movimentos circularem meu clitóris completamente sensível, minhas unhas na sua carne, seus dedos ao redor do meu pescoço como se mandasse em mim e quisesse me domar, mas o ápice foi quando ele apertou seus dedos e cuspiu na minha cara fazendo sua saliva descer do meu olho para minha boca, seguida da sua lambida forte no meu rosto.

Então eu explodi em um orgasmo avassalador que fez meu corpo tremer sobre o seu, me segurei ainda mais a ele para que conseguisse permanecer ali e tive o primeiro squirting da minha vida sem ao menos saber que isso era possível.

- Porra - o ouvi rosnar sem parar de estimular meu clitóris e meter dentro de mim enquanto meu líquido esguichava tão poderoso que lágrimas desciam pelos meus olhos com sensação avassaladora, era como uma convulsão de prazer excepcional que eu estava tendo.

Senti mais algumas estocadas antes do Emerson sair de dentro de mim e começar a se masturbar, ainda com a mão forte na minha garganta ele me forçou a ajoelhar e mirou seu pau no meu rosto soltando minha garganta e apertando minhas bochechas para que eu abrisse a boca.

Tive que segurar em seu quadril para que eu não vacilasse e então senti sua porra sair certeira no meu rosto, quente e espessa, os jatos não paravam e ele só ficou satisfeito quando seu gozo já estava em meu cabelo, olho, boca e seios, indicando o final da sua libertação.

Deixei-me cair sobre meus pés quando tudo acabou e olhei meu chefe sentar na pequena poltrona que tinha ali e sequer chegamos a usar.

Percebi então que ele não tinha nem tirado meus saltos para me foder e me achei sexy totalmente nua só com aquele calçado. Quando achei que minhas pernas já tinham forças o suficiente para se levantar assim o fiz, pegando meu vestido e o trapo da calcinha no chão.

Vesti-me em silêncio sem saber muito bem o que dizer depois disso tudo, então com meu chefe ainda completamente nu e semi ereto sentado perto da porta, minha decisão foi me despedir.

- Até amanhã doutor Gupper - falei pegando minha bolsa que estava na prateleira perto da porta e jogando o que sobrou da minha calcinha ali.

- Até amanhã senhorita Duarte - ouvi a voz grossa e sacana daquele homem devasso.

Passei no banheiro antes de ir embora da clínica e só de olhar para mim dava para ver que eu tinha sido devidamente fodida, qualquer um que me visse na rua iria perceber que eu tinha tido uns bons orgasmos. E só em pensar que aquele havia sido apenas o segundo dia de trabalho e que eu teria mais um mês pela frente eu já ficava excitada.

Agora fazia sentido e eu entendia tudo o que Letícia falava sobre prazer, entendia porque ela era pervertida e viciada em sexo. Aquilo que eu e Henrique fazíamos não era nada comparado à pornografia suja que eu tinha experimentado agora, era tudo tão bom que me deu até vontade de experimentar a tal casa de swing, se o prazer for parecido com certeza eu iria para o céu, mas isso se eu sobrevivesse ao doutor.

Ainda tinha um mês de selvageria com o senhor Emerson e de uma coisa eu tinha certeza, a partir daquela noite eu nunca mais seria a mesma, e ainda tinha muito que aprender.







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