Conto três - Parte cinco

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Eu nem fui capaz de voltar do meu orgasmo e Miguel já me puxava para cima fazendo-me sentar nele, e então seu pau todo melado pela minha saliva deslizou perfeitamente para dentro da minha buceta melada do gozo proporcionado pelo seu primo.

— Safada gostosa — ouvi Miguel gemer pegando nas duas bandas da minha bunda, afundando até o talo em mim.

Apoiei meu cotovelo no colchão no espaço livre ao lado da sua cabeça e perdi meus dedos nos cachos do anjo que fode devidamente bem, beijei seus lados tão ferozmente quanto ele fodia minha buceta e nos perdemos nos gemidos sôfregos daquela enterrada deliciosa até as bolas.

Por um momento me esqueci de Felipe, mas lembrei assim que seus dedos deslizaram pela minha espinha e encontrou o buraco apertado que não estava ocupado.

— Vou me atolar bem aqui pequena — ouvi a voz sexy do diabo e sem que eu conseguisse pensar seu dedo melado entrou no meu cuzinho seguindo os movimentos de vai e vem do seu primo me fodendo pela frente.

Cessei os beijos com Miguel incapaz de continuar na guerra de línguas enquanto tudo o que eu conseguia fazer era gemer e me aproveitar desse prazer todo.

Afundei meu rosto no pescoço do anjo e senti o segundo dedo entrar, já estava alucinada com o prazer duplo e prestes a gozar novamente quando Miguel diminuiu o ritmo e empurrando-me pelo braço me fez ficar sentada nele, espalmei minhas mãos pelo seu peitoral e ele passou a brincar com meus seios sensíveis e pesados pelo tesão.

Felipe abandonou meu buraquinho e senti seus dedos na carne da minha bunda e seu pau melado passar por onde seus dedos estavam a pouco.

— Fode — pedi sem saber onde estava meu juízo, louca o suficiente com suas pinceladas para o querer completamente ali dentro.

Sem ter que pedir duas vezes, a cabeça grossa do seu cacete molhado foi entrando pelo meu anel, Miguel diminuiu as estocadas para ajudar seu primo a entrar em mim e ele me alargou cada vez mais até se acolchoar completamente na minha traseira.

Então tinha dois cacetes grandes e grossos atolados dentro de mim e eu não sei nem explicar a sensação de plenitude que era estar devidamente preenchida.

Para que eu me acostumasse com a dupla penetração Felipe alisava minhas costas enquanto Miguel continuava a brincar e beliscar levemente meus seios, gemi alucinada querendo mais daquilo e quando comecei a rebolar para que continuassem com a brincadeira senti a palmada na minha bunda vinda por trás, junto com a sugada do anjo mamando meu seio como bebê na frente.

— Rebola cachorra — Felipe ordenou no meu ouvido e então veio a segunda palmada me fazendo remexer lentamente nos cacetes em mim.

Eu via os olhos luxuriosos e o sorriso relaxado de Miguel enquanto sentia as palmadas e dedos fortes junto  aos gemidos eróticos de Felipe no meu ouvido.

Uma tora inteira até as bolas estava na minha buceta e outra tão grande e sensacional fodendo meu cuzinho. Só de constatar que ambos os homens estavam delirando de prazer ao estarem dentro de mim a onda de prazer começou a se formar forte na minha barriga e quando chegou no meu clitóris seguida de outra palmada e estocadas até o fundo, eu gozei tão forte que cheguei a encharcar Miguel embaixo de mim e arranhar sua pele junto.

— Porra primo ela apertou tanto meu pau que eu não vou aguentar muito — Miguel gemeu angustiado por ter que segurar seu prazer.

— Isso que você nem experimentou esse cuzinho delicioso — Felipe o respondeu sem deixar de afundar gostoso em mim.

Minhas mãos falharam após o orgasmo e voltei a enterrar minha cabeça no pescoço de Miguel, mas quase chorei em protesto quando percebi que isso só o fez entrar ainda mais em mim e meu cuzinho ficou ainda mais empinado para Felipe me comer melhor.

— Que mulher deliciosa — os gemidos e lamentos do Miguel estavam cada vez mais angustiados e pelo seu cacete crescendo e inchando dentro da minha buceta eu já sabia que ele não aguentaria muito. — Vem gata, me dá esse cuzinho que eu quero encher ele de porra — gemi excitada com seu pedido e Felipe se despediu do meu cuzinho com um tapa ardido, se retirando completamente para seu primo tomar seu lugar.

O diabo então deitou na cama e sem muita paciência me fez montar nele, reparei que em algum momento ele tirou toda sua roupa e como um cavalo indomável começou a meter no meu primeiro buraco como se tivesse toda a posse da minha buceta.

Apoiei minhas mãos uma em cada lado do seu rosto e aqueles olhos escuros encararam os meus como um desafio de que eu pudesse lhe tirar a sanidade como fiz com seu primo pouco tempo atrás.

Sua mão veio agressiva até meu pescoço e apertou ali guiando minha cabeça até que seus lábios tocaram os meus em um beijo melado e agressivo.

Eu sentava como uma potranca naquele homem endeusado e quando seu primo se ajustou e entrou fundo na minha traseira ele cuspiu na minha cara lambendo logo em seguida com um sorriso safado de quem tinha aprontado.

— Gosta de estar com duas rolas né pequena, você foi feita pra gente te comer — Felipe sussurrava besteiras e isso junto com sua agressividade só aumentava meu prazer.

Eu mal tinha gozado e já queria gozar de novo.

Na verdade com esses dois em mim eu duvidava ser capaz de ter um minuto de pouco prazer. Eles transbordavam isso e me passavam em dose dupla de uma única vez.

— Caralho gata, vou encher seu cu de porra — ouvi Miguel perdido no seu prazer enquanto empurrava cada vez mais alucinado no meu cuzinho.

Gemi chorosa enquanto Felipe rebolava gostoso enfiando até a base na minha buceta, Miguel atolado no meu cu tão inchado quanto era possível estar, no ápice do seu prazer suas bolas batiam no único espaço de carne que separava um do outro. Tudo excitante demais pra mim.

E então foi tudo muito rápido, Felipe puxou meu lábio em uma mordida ardida, apertou mais forte meu pescoço fazendo-me arquear e consequentemente empinar para seu primo, que entrou mais fundo em um gemido cheio de resmungos. Sua mão livre foi para meu clitóris estimulando-o e os dedos de Miguel apertavam fortes as bandas da minha bunda dando ritmo para suas investidas.

O ápice foi a cuspida em meus seios e o sorriso safado, eu estava exatamente como ele queria, minhas mãos segurando seu braço que me enforcava em busca de equilíbrio e ar, sendo estimulada em mil pontos de prazer que nem suporto pensar.

Minha buceta sendo invadida junto com o anal,  meu clitóris gritando por alívio e seus dedos diminuindo a passagem de ar fazendo-me aumentar os sentidos... Então quando senti a porra quente do Miguel inundar meu cuzinho finalmente pude me jogar do precipício.

E a queda foi linda.

Sexualmente ArdenteOnde histórias criam vida. Descubra agora