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Enquanto tirava a roupa e dançava, percebi que os olhos dele permaneciam em meus peitos e bunda, então parei o som e caminhei até ele.

Emerson: Por quê parou?

Não respondi nada, apenas me ajoelhei, tirei sua calça e cueca e comecei a chupar seu pau. Deslizava minha língua por ele, colocava na garganta, dava o meu melhor. E, ele é claro, estava amando, soltava gemidos baixos.

Duda: tá gostando é?- perguntei ainda o chupando e olhando para ele.

Ele não respondeu, mas sabemos que sim, rs.

Depois de ficar um bom tempo chupando aquele pau maravilhoso, ele me puxou pelo cabelo, sem muita força, me jogou na cama abrindo minhas pernas, se abaixou, ficou de frente para minha buceta e começou a chupa-la.

E senhoras... Que chupada.

Ele passava a língua no meu clitóris, beijava os lábios vaginais, metia dedos dentro dela me fazendo gritar de prazer. Que boca maravilhosa!

Então ele pediu para que eu ficasse de quatro, mas eu neguei. Precisava de mais daquela boca. Ele me puxou, me deixou em tal posição e meteu em mim seu pau.

Aquilo não era uma transa, era uma foda e eu já não era mais Maria Eduarda, ele me fez despertar a vagabunda dentro de mim.

Depois que ele meteu em todas as posições possíveis e impossíveis, eu sentei nele, sentava com força, rebolava, quicava. Fazia daquilo meu brinquedo.

1 hora e 45 minutos depois, caímos na cama exaustos, ambos já tinham gozado. Mas eu ainda precisaria de mais. Mas amanhã a gente faz. Então ficamos conversando e logo dormimos.

Acordei com o barulho do chuveiro e uma dor de cabeça infernal, o quê aconteceu ontem? E por quê estou toda gozada?

Emerson: Finalmente você acordou.- ele apareceu enrolado numa toalha.- Foi bom pra você ontem?

Nesse momento me veio um flash de tudo, acabei soltando um sorriso involuntário.

Duda: Foi ótimo.-respondi.

Emerson: Tem certeza? Você não parece ter gostado tanto pela sua cara.

Duda: Não, eu adorei! Não me lembro muito bem, mas deve ter sido incrível!

Emerson: Vou querer repetir mais vezes, topa?

Duda: Claro!

Vestimos nossas roupas e ele me deixou em casa, nos despedimos com um selinho e ele saiu .

Entrei em casa e não tinha ninguém, estranhei mas não liguei, fui direto para o meu quarto. Peguei minhas coisas e fui tomar banho.

Durante o banho fiquei lembrando dos momentos daquela transa, quando dei por mim já estava excitada de novo, então tive que tocar a famosa siririca. Não vou dizer que gemi baixo com medo de chegarem, por quê eu gemia muito alto, como se ainda estivesse na cama com ele.

Ah... Não vai dar... Vou gozar... Mas preciso dele... Foda-se, vou ligar .

Peguei o celular, procurei seu número mas não achei, caralho viu! Estava agoniada demais, eu precisava gozar ainda, mesmo minha buceta estando inchada, ardendo eu ainda precisava.

Finalmente achei.

Emerson: Ué, aconteceu algo?

Duda: Sim, eu preciso gozar ainda hoje.

Emerson: Meu Deus Duda, não você precisa se controlar.

Duda: E você precisa me fuder- respondi parecendo uma puta.

Emerson: Amanhã eu vou aí depois do trabalho.

Duda: Aaain... Okay.

Desliguei o telefone puta da vida, já que ele não queria transar hoje, então comecei a ver pornô e me tocar.

Mas então me vem uma preocupação na cabeça.

PUTA MERDA!!!! COMO VOU CONTAR PRA KELLY????
🙄🙄🙄🙄


Vulgaridade em pessoa [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora