4. getting into trouble

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Lebanon, Kansas

Tinham acabado de chegar no bunker, aquele fantasma deu um pouco mais de trabalho do que eles imaginavam, pelo menos era só um caso simples.

— Eles mandaram alguma coisa? — Mary perguntou e Sam, que estava sentado mexendo no computador se virou para a matriarca.

— Não, ainda não, eles provavelmente vão ligar. — Sam respondeu dando um sorriso para tranquilizar a mãe.

— Certo, eu vou tomar um banho para me livrar dessa sujeira toda... — se referiu a terra do cemitério.

Assim que a mulher saiu, Sam continuou procurando na internet se achava outro caso, por um momento ele pensou que se achasse mais alguns casos ele e sua mãe poderiam passar um tempojuntos. Seu telefone tocou alguns minutos depois, aceitou sem ver quem era pensando ser o irmão ou o anjo falando do caso.

— Alô? — Sam chamou assim que atendeu a ligação, percebeu que era uma chamada de vídeo.

— Sam... Socorro... — primeiro, ele não tinham conseguido ver nada já que a tela não focava, como se a pessoa estivesse se movendo, depois ele viu o rosto de Eileen assustado. Se levantou rapidamente da cadeira também assustado.

— Eileen?! Aonde você tá? Você tá bem?! — Sam disse tentando ao máximo fazer com que a caçadora visse o seu rosto e buscou rapidamente na memória os sinais que devia fazer para que ela entendesse.

— Pack de lobos. — Eileen disse movimentando sua mão desesperadamente.

— Onde você está? — Sam perguntou pausadamente, não ouviu mais alguma resposta e pelo que via não conseguia entender o que estava acontecendo, só ouviu um barulho de tiro e o rosto surpreso de Eileen, mas a bala não podia ter vindo da caçadora, estava começando a se preocupar com a mulher.

— Segura agora. Te explico depois. — Eileen disse prestes a desligar.

— Não, em que lugar você tá?! — Sam perguntou preocupado.

— Não se preocupa. — Eileen disse antes de encerrar a chamada. E ele já estava preocupado com aquilo.

— Era o Dean? — Mary apareceu atrás de si.

— Não, era uma... Amiga. — Sam disse, não queria contar que começou a nutrir sentimentos pela caçadora.

Mary abriu a boca para comentar algo, porém o celular de Sam começou a tocar interrompendo a mulher.

— Dean? — Sam disse assim que colocou a ligação no viva voz.

— Já sentiu minha falta? — o mais velho perguntou sorrindo atrás da linha.

— Como estão as coisas aí? — Sam ignorou a pergunta do outro.

— Boas eu acho? — Dean comentou.

— Como assim você acha? — Mary perguntou preocupada com o filho.

— Nós tentamos ir na biblioteca ontem para pesquisar, só que ela estava fechada. — Castiel explicou.

— É, mas nós vamos começar a trabalhar amanhã. — Dean comentou.

— É o seu primeiro emprego de verdade. — Sam disse rindo.

𝐎𝐛𝐬𝐜𝐮𝐫𝐢𝐭𝐞́ - supernaturalOnde histórias criam vida. Descubra agora