capitulo 54

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Marcele Narrando 

Acordei com meu braço dormente, eu e minha mania de dormir em cima do braço, pela escuridão lá fora, ainda era de madrugada, tirei o braço e fiz novamente um coque no cabelo que já tinha desfeito.

- qual foi? Ta com dor?- me abraçou fazendo carinho no meu cabelo

- nada não,  acordei com braço dormente

- cê não vai embora hj não, vai ficar comigo  - me encarou

- bem autoritário né?

- com você tem que ser assim, até hoje não me deu resposta sobre vim morar aqui

- não è tão fácil assim, tenho que olhar lugar pra loja - começamos a conversar

- eu olho essa meta pra você, só é  levar fé em mim pow

Henrique decidiu vim na praia, amei a ideia né, ainda mais com o sol que está a marquinha vem fácil, fácil

- não pega nada pra você? - bebi minha caipirinha

- não pega nada, oq eu devia ao estado, já paguei, só lazer agora - apertou minha coxa

- ainda bem, né

O sol estava tão forte que eu não aguentei ficar muito tempo, coloquei minha cadeira mais na sombra

- bora da um timbu - me puxou

- quem vai olhar as coisas?

Henrique chamou um menino que tava vendendo bala e pediu pra ele olhar, tomei vários caixotes, entrou água até no meu ouvido.

- valeu menor, toma aí- Henrique deu um bolo de cem a ele

- tio, tem muito, se eu chegar com esse dinheiro a minha mãe toma,  eu só queria comer mesmo e levar pra meu irmão  - falou com vergonha 

- perae então que a gente vai - vestiu a camisa

No caminho descobrimos o nome dele, Gabriel tem dez anos, fica no sinal pra poder comer com o irmão, me deu vontade de chorar na mesma hora, eu me lembro do que passei,  Gabriel é só mais um, que faz do sinal o seu ganha pão

Almoçamos na praia, pedimos um pf pro viagem e trouxemos Gabriel pra aonde ele fica

- valeu tio, já não vou precisar ficar aqui até tarde - foi pra onde estava os meninos

- isso me parte o coração, é assim que começa a entrar no crime -

- foi assim mesmo comigo, o crime abraça e quando a gente vê já não tem como sair, nove anos e com uma responsabilidade de um cara adulto - entrou no carro

Voltamos pro morro, mas Gabriel não saia da minha mente, subi pra tomar banho, não demorou muito e Henrique entrou no box

- tá pensando no Gabriel, ne?! 

- estou, ele naquela situação, me parte o coração

- fica assim não- me abraçou passando a  mão pelo meu corpo.

Me arrepiei ao senti o toque de Henrique, ele beijava meu corpo, se abaixou e começou a me chupar, abrir mais as minhas pernas e ele me penetrou dois dedos

- me fode Rick, - pedi arranhando as costas dele

Henrique continuou a me chupar só que agora mais rápido, senti o pegamos chegar e segurei  nos ombros deles

- gostosa - apertou minha coxas

Fiquei de quatro apoiando na parede, ele puxou meu cabelo e penetrou bombando rápido

- apertadinha, gostosa - bateu na minha bunda

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