Capítulo 049

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Aurélia: Bom dia senhor!

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Aurélia: Bom dia senhor!

Lourenço: Bom dia senhorita!

Aurélia: O senhor deseja falar com quem?

Lourenço: Com o senhor Lemos, ele se encontra?

Aurélia: Não senhor, ele saiu com a dona Marli.

Lourenço: Ah... a senhorita não estava ontem a noite na festa do senhor Duarte? Claro lembrei-me era a mocinha que servia as bebidas.

Aurélia: Era eu mesma, lembro-me também do senhor da festa. Ah por favor entre, fique a vontade.

Lourenço: Muito obrigado.

Lourenço: Trabalha aqui?

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Lourenço: Trabalha aqui?

Aurélia: Sim senhor, ontem eu estava fazendo um serviço extra.

Lourenço: Eu compreendo, a vida aqui na Corte pode ser bem dura.

Aurélia: Certamente. Aceita um refresco?

Lourenço: Seria muito bem vindo.

Aurélia: Vou providenciar, com licença!

                               • Então...
Lourenço: Está maravilhoso, uma delícia mesmo, pena que não tenha o frescor das frutas tiradas do pé. É o que eu sempre digo, as pessoas aqui da Corte ganham em conforto mas perdem em sabor.

Aurélia: É verdade, o senhor mora na província?

Lourenço: Claro e não troco meu pedacinho de chão por nada nesse mundo, na verdade eu tenho bem mais que um pedaço de chão, sou um fazendeiro.

Aurélia: Fazendeiro, deve ser uma vida muito agradável. Ah bem, o senhor fique a vontade se quiser esperar o senhor Lemos, eu só não sei se ele vai demorar.

Lourenço: Na verdade eu não vim aqui a procura de Lemos, eu vim a Corte em busca da irmã dele, infelizmente eu soube aqui que, que ela morreu.

Aurélia: O senhor procurava por dona Emília?

Lourenço: Sim, a mocinha conhece a dona Emília?

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