𝐜𝐨𝐢𝐧𝐜𝐢𝐝𝐞𝐧𝐜𝐞𝐬 ✾ 𝐧𝐨𝐚𝐫𝐭

𝟺𝟸

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Sina Deinert Beauchamp
Los Angeles, Califórnia
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— Any... Eu não tenho a menor ideia do que você quer me contar, mas percebi que na escola não da, vamo pra minha casa logo, aí fica mais tranquilo

— Não vai atrapalhar o dia dia de vocês? Porque eu realmente não quero fazer isso

— Ah pelo amor de deus né Any, só por causa disso eu vou te obrigar a ir em casa — ela ria

— Aaah, pelo amor de deus, vocês tão aí — Josh entrava no corredor que nós estávamos

— Josh, a Any vai dormir em casa hoje, a gente tem umas coisas pra resolver — eu falava para o meu irmão

— E que coisas? — olhei para Any esperando sua resposta, afinal nem eu sabia do que se tratava

— Bom, coisas de meninas — Any respondia

— Tenho até medo dessas coisas, mas vamo então — ele respondia rindo

— Tenho que pegar minhas coisas em casa primeiro, aí depois eu vou para a casa de vocês

— Então eu vou com você — eu falava

— Almoça em casa amor... Faz assim, você e a Sina passam na sua casa e eu vou pra nossa e peço alguma coisa pra gente comer — Josh propunha

— Isso, bora — eu concordava e Any balançava a cabeça

No caminho, eu e Any conversamos sobre diversos assuntos. A casa dela ficava um pouco mais longe do condômino em que nós morávamos, mas nada que fosse nos matar se irmos andando.

— Como é se mudar de um lugar que é super frio... pra cá? — Any me perguntava no caminho a sua casa

— Ah... sinceramente, isso foi o de menos, eu sempre gostei até desse clima, a única coisa que mudou foi minha pele...

— Ahh, minha pele é muito oleosa, mas eu to passando uns cremes e tá ficando melhor...

— A meta é a pele de porcelana né?

— Exatamente Sina, essa é a meta — Any respondia rindo

— Mas e você e o meu irmão? Nunca vi ele tão animado sabe? Eu to muito feliz por vocês...

— Sendo bem sincera, e ao mesmo tempo clichê, tá sendo incrível... ele é extremamente atencioso, e eu me sinto muito bem ao lado dele...

— Eu tô muito feliz por ele e por você também, tipo, eu não te conhecia direito antes do namoro, mas o meu irmão eu conhecia e muito até — nós ríamos — Ele era todo bobão

— Uai, mas ainda não é? — Any falava rindo

— Verdade, ele é ainda — eu dizia rindo — Mas ele amadureceu mais, tá mais responsável

— Sina... — Any mudava sua expressão — Age normalmente — ela falava baixo e se aproximando mais de mim

— O que? Você tá doida? — eu olhava para ela sem entender

— Só começa a andar mais ráp... — Any era interrompida por uma voz que eu já havia ouvido antes

— Ei, vocês ai