Capítulo 13

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Quando cheguei perto de Gadriely, perguntei o motivo dela não se curar, já que ela era um anjo, mas ela me respondeu que essas balas foram banhadas em óleo Santo, e que só tinha minutos, depois disso iria morrer

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Quando cheguei perto de Gadriely, perguntei o motivo dela não se curar, já que ela era um anjo, mas ela me respondeu que essas balas foram banhadas em óleo Santo, e que só tinha minutos, depois disso iria morrer. Porém, disse que tinha uma solução.

- Me leve para o ponto de ligação desse mundo para o outro, assim eu poderei voltar para a cidade dos anjos.

- Mas você saiu, você não é mais bem vinda, não é verdade?

- Sim, mas só preciso está lá para me curar, e vamos rápido antes que eu acabe morrendo aqui! - Tinha muita gente nos olhando, podíamos acabar sendo alvejados, então tratei de rumar logo uma granada de fumaça e sair correndo com Gadriely nos meus braços para ser mais rápido, claro que para ajudar ele encolheu as asas. Descemos da arena só que tinha dois caras porém Gadriely com seus poderes deu um jeito neles dois de forma eficaz. Peguei um carro e coloquei ela dentro. Fui correndo para a sede do Vaticano que era bem perto. Ao chegarmos, fiz as coisas bem rápidas, sair do carro, tirei Gadriely do mesmo e coloquei ela nos meus braços novamente. Estava tudo indo bem, então ela começou a falar umas coisas enquanto passávamos pelo corredor, já que no momento predominava o silêncio.

- Por que voltou atrás? - Ela me pergunta com um olhar incrédulo.

- Porque fui um completo idiota de não perceber que você vale mais que tudo. Tudo bem, sei que você está sofrendo por minha causa, sei que provavelmente não vai me dar outra chance, mas eu não podia deixar você ser morta ou usada.

    Continuamos o percurso e ela não disse nada sobre o meu pedido de desculpas. Eu sentia a confusão nela causada pelas minhas palavras mas não sabia se o que eu havia dito ajudaria na decisão dela, mas eu ainda estava com uma outra dúvida na mente.

- Você vai ainda voltar pra Terra?

- Por que quer saber?

- Droga Gadri! não dificulta as coisas.
- Paro de carrega-lá.

- Nada que você faça irá reparar o que fez. Pode esquecer que vou voltar pois nunca mais irei pisar nesse lugar, até porque, serei presa. - Gadriely sai do meu colo, põe a mão no ferimento e diz: " Eu sou um anjo, não preciso de sua ajuda, humano." - Ela continua andando pelo corredor, porém ela perde as forças e cai.- Não me ajude, eu vou sozinha, não há pressa quando se está indo para uma prisão eterna.

- Você não ganha nada agindo assim, vai acabar morrendo se não aceitar a minha ajuda. Vamos logo Gadry, aceita. - Ela me olha atravessado mas aceita a minha ajuda. Levanto ela e ponho em meus ombros, antes de andar, olho para o lado e ela logo percebe minha maldade.

- Acho que não é hora para safadeza, não acha? Aliás, não responda, me leva logo.

- Como quiser.

Entre o Amor e as Armas  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora