Capítulo 16

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    Os países da América central não são um exemplo de segurança internacional

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    Os países da América central não são um exemplo de segurança internacional. Foi muito fácil pegar o jato e pousar em algum lugar na ilha no país das Bahamas. Pelo menos ficou ao meu lado Sandro e mais seis pessoas. Juro que não faremos terrorismo na ilha e muito menos criar negócios ilegais, apesar de ser tentando. Na verdade eu nunca curti esse lance de máfia e também esse lance de ter que matar outras pessoas sem eu querer.

Afinal quem gosta de seguir ordens?

    Meu pai negociava com mafiosos, o cara que ele depositava toda a sua confiança o deixou morrer e condenou a minha vida. Tive que virar um assassino. Só que o mesmo já pagou com a vida. O que custava o ex chefe da máfia italiana salvar minha família? Tudo isso porquê o meu pai não quis vender as suas propriedades como o cassino. Sofri muito naquela época, mas francamente desde que conheci Gadriely, pude ter motivos para ser feliz novamente. Mas fui tolo e egoísta. Literalmente dispensei um anjo. Entregá-la foi uma das minhas piores escolhas, se não fosse pelo meu amigo, talvez eu nunca tivesse criado coragem nescessária para encarar a merda que eu havia feito, mas para mim o importante é eu ter reconhecido, teria sido muito melhor se eu não a entregasse, seria melhor se eu casasse com ela e tivesse-a ao meu lado mandando naquela máfia, mas não pensei nisso no momento e isso foi uma cagada.
Se aquele papa e o cardeal são considerados figuras religiosas, então talvez eu possa ir para o céu, ou na pior das hipóteses, ser parceiro do Lúcifer, mas depois dele saber que sinto amor por um anjo, acho que ele simplesmente me jogaria no abismo mais fundo do inferno.
Bom, por um preço satisfatório, eu e Sandro compramos algumas casas perto da praia, fechamos o negócio no primeiro dia que chegamos e em seguida compramos alguns carros e por último planejamos organizar nossa fileira de coquetéis, mas... Para montar, tínhamos que ir em um lugar específico. Formos de carro para um bar para pôr as bebidas e ser mais rápido é claro. Após passarmos da porta do bar, constatei que existia gangsters que obviamente estavam armados até os dentes. Avisei de forma discreta para Sandro que me seguiu até a cadeira de frente ao balcão. Os caras continuaram olhando para nós com estranheza, com certeza sabem que não somos das redondezas. Estava com meu revólver na cintura, Sandro constantemente apoiava sua mão onde estava seu revólver.

Eram cinco homens e não veio a demorar para eles virem nos encher a paciência. Um deles pegou um copo, encheu com uma garrafa de whisky e logo em seguida, perguntou retoricamen te: " No eres de aquí, ¿verdad" - Vocês não são daqui, não é verdade?

Eu entendia a língua espanhola e falava também graças aos meus estudos quando era adolescente. Entendi perfeitamente o que ele havia dito, mas eu não iria mentir.

- No, no somos de aquí, solo somos ricos vacacionistas. "- Não, nós não somos daqui, somos apenas homens ricos em férias. " (Tradução)

- No parecen riesgosos con esa ropa. - Ele bebe mais um gole e analisa minha próxima resposta.

- ¿En un calor como ese? No es necesario un palillo. - Por um momento ele me encara, pensando se iria acreditar nas minhas palavras ou não.

Entre o Amor e as Armas  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora