Capítulo 16

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parte 2

... "-eu fiz o que queria Senhor. Ela é toda sua novamente."

-Tire a venda dela e a desamarre. Depois vá para o canto perto do cavalete, fique em pé e espere sua punição. Eu não esqueci que ainda não te puni. Eu já resolvo com você essa sua briguinha com a Nathalia.

-Como o Senhor quiser.

Nam havia me desamarrado e tirado a venda, mas eu ainda tinha o pé algemado. Agora eu podia ver a calça de Jin marcada, seu volume estava grande, grosso e duro. Ele ainda não havia gozado nenhuma vez. Seu nível de controle é muito forte. Acredito que suas bolas estejam doendo por estarem ali presas e cheias.

Ele me estendeu a mão me fazendo ficar de pé na cama enquanto ele estava de joelhos.

-Abra as pernas anjo, não se mexa, não goze e não gema. Você precisa aprender a ter controle sobre seu corpo.

Assim eu fiz, abri minhas pernas por que sou obediente. Ele massageava minha intimidade com seus dedos longos ora entrando e saindo de dentro de mim, ora massageando meu clitóris. E agora mais isso, eu não vou aguentar, sua língua quente se movimentando, lambendo e sugando meu clitóris o deixando entumecido e latejante. E eu o que fiz? Gemi alto, feito uma desesperada, rebolei em sua boca enquanto ele desferia tapas em minhas coxas. O tesão falou mais alto e eu gritei seu nome enquanto gozava e ele se deliciava com meu gozo. Meu corpo estava no limite e ele ainda se mantinha me torturando com mais um oral.

-Você não me obedeceu. Vou ter que te punir de novo, você sabe disso não é mesmo anjo? Você se mexeu, gozou e gemeu, menina desobediente. Está gostando de ser punida? É isso?

Jin abriu a algema do meu pé, sentou na cama me colocando deitada de bruços em suas pernas, desferindo 9 tapas em meus glúteos, 3 para cada ordem desobedecida. Doeu um pouco por que suas mãos são grandes e o tapas eram fortes, mas a cada batida, um carinho era feito no lugar. Entre esses carinhos até seus dedos me penetrando foram usados. Quando os tapas acabaram ele me pôs de pé, se levantando junto comigo.

-Tire minha roupa e não me toque.

Tirei sua calça e sua boxer branca que já estava molhada com seu pré-gozo e as dobrei deixando sobre a cama em um cantinho. Ele pegou em minhas mãos e me levou até a parede que tinha a tal cruz em X, que eu já tinha visto na internet, chama-se cruz de Santo André. Ele me pôs de costas nessa cruz prendendo uma mão em cada extremidade, mas não prendeu meus pés, ao contrário minhas pernas foram erguidas e seguradas por seus braços. Seu pênis roçava meu sexo procurando o seu encaixe e quando encontrou minha entrada molhadinha ele se empurrou de uma única vez, me estocando forte e rápido até nossas pélvis se chocarem. Ele estava gemendo meu nome enquanto minha intimidade pulsava em torno do seu pênis.

Senti um vazio quando ele saiu de mim me deixando em pé e apoiada apenas em uma perna enquanto a outra foi mantida em seus braços. Seu pênis estava melado por minha umidade e seu pré-gozo e com a mão que estava solta ele se posicionou em meu buraquinho, me fodendo lentamente enquanto me beijava. Sua boca mordia minha pele, meu corpo estava sendo marcado por chupões. Meus seios estavam sensíveis, a cada passada de língua eu gemia, a cada mordida, eu tentava rebolar em seu pênis e quando ele parava de se movimentar eu implorava para que me fodesse. E ele então começava tudo de novo. Eu já estava fora do meu limite, eu queria gozar, meu corpo tremia, minhas partes pulsavam e seu pênis se afundava cada vez mais em minha bunda.

-Senhor, eu quero gozar, por favor, por favor, por favor. Eu imploro me deixa gozar.

-Se não aguenta use a palavra de segurança querida.

WHEN LOVE HAPPENS     - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora