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Sophie Laurent.

Jonah e eu estávamos bêbados, não completamente, mas estávamos. Depois do jantar, fomos para uma boate, e bom, bebemos uma boa quantidade de bebidas alcoólicas, o possível para nos deixar inconscientes. Estamos indo em direção ao apartamento do mais velho, cometendo um crime porque ele está dirigindo bêbado, mas quem liga?

— É imprudente dirigir bêbedo, Marais. — Digo sentando em seu colo e depositando beijos em seu rosto.

— Imprudente é você sentada no meu colo enquanto dirigo. — Ele fala tentando se concentrar no trânsito. — Você é uma tentação, Laurent.

Dou um último beijo nele e volto para o banco ao lado. Assim que chegamos, ele deixa o carro na garagem do condomínio e pegamos o elevador. Encosto Jonah contra a parede e beijo seus lábios. Pude sentir suas mãos percorrendo meu corpo e deixando um aperto em minha cintura, me puxando contra ele. Nossas línguas cruzaram uma batalha, cada uma procurando espaço para explorar a boca de ambos. Levo minhas mãos até seus cabelos, entrelaçando meus dedos com alguns fios e puxando de leve. A porta do elevador se abre e Jonah me puxa direto para dentro do seu apartamento e me levando para o quarto.

― Finalmente esse dia chegou. ― Fala tirando os sapatos e a camisa.

― Idiota. ― Rio baixo.

ATENÇÃO! CONTEÚDO EXPLICIT A SEGUIR, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA.

Tiro meus sapatos também e o empurro contra a cama, sentando em seu colo e o beijando novamente, mas dessa vez com mais intensidade. Suas mãos passeiam por todo meu vestido e ele enterra o rosto na curva do meu pescoço, onde deposita alguns beijos e leves chupões. Abaixo as alças do meu vestido e Jonah faz questão de tirá-lo, jogando a peça para o outro lado do quarto. Passo minha boca em seu maxilar, pescoço e abdômen antes de ficar de joelhos em sua frente e abrir o zíper da calça do mesmo. Com certa habilidade, tiro a boxer que ele usava e coloco seu membro na boca, intercalando entre fazer movimentos lentos e rápidos e desfrutando de seu gosto.

— Você faz isso tão bem. — Ele fala enquanto segura meu cabelo. — Puta merda...

Continuo com os movimentos e sorrio convencida após olhar para Jonah que gemia enquanto alcançava seu ápice de prazer. O mesmo me puxa para a cama e fica por cima de mim enquanto dava beijos por cada parte do meu corpo. Sinto as mãos dele no fecho do meu sutiã e no mesmo segundo, abaixo as alças da peça para facilitar. Ele encara meus seios antes de passar a língua por essa área e deixar alguns beijos delicados.

— Você é uma grande gostosa, Laurent. — Ele diz e logo depois chupa o meu seio direito.

— Jonah... — Solto um gemido.

— Está gostando, Laurent? — Ele provoca meus seios com a língua.

— Marais, isso é tortura. — Passo minhas mãos pelos seus cabelos e vejo o mesmo sorrir.

Jonah desce os beijos pela minha barriga e suspiro após sentir seus lábios se aproximando da minha intimidade. Ele passa os dedos pela minha calcinha antes de tirá-la e jogar para o chão. Meu corpo arrepia quando sinto sua língua tocar minha vagina e acabo por gemer mais ainda quando seus dedos começaram a trabalhar por aquela área. Meus gemidos invadiram o ambiente e após alguns minutos me desfaço na boca do mais velho.

— Seu gosto é maravilhoso. — Fala e eu o puxo contra mim beijando seus lábios.

— Eu preciso de você, Jonah. — Digo manhosa. — Eu quero você dentro de mim, Marais.

Ele sorri malicioso para mim e alcança a calça que estava no chão, pegando a carteira e tirando uma camisinha lá dentro. Jonah previu essa noite.

— Como Jonah Marais é previsível. — Brinco.

— Você não imagina o quanto.

Vejo o mais velho colocar o preservativo e ele volta para cima de mim, se encaixando no meio das minhas pernas. Gememos juntos quando nossas intimidades se uniram e logo Jonah começou a se movimentar dentro de mim.

— Minha nossa... — Jonah solta um gemido.

Inverto as posições e sento no membro duro dele, apoiando minhas mãos em seu peitoral para ter impulso e começo a cavalgar. Nossos gemidos se unem e eu me concentro em ouvir meu nome saindo de sua boca e no prazer que eu estava lhe dando. Eu arfava e minha respiração estava acelerada, posso sentir que meu segundo orgasmo está chegando e Jonah deu uma última e forte estocada para isso acontecer. Ele não para com os movimentos até se desmanchar também, o que não demorou muito. Ainda ofegante, me deito em seu peito e escuto seu coração batendo tão forte quanto o meu.

— Eu te amo. — Ele sussurra e beija minha cabeça.

— Eu também te amo. — Olho para seu rosto e dou um beijo de leve em seus lábios.

Jonah tinha um semblante cansado no rosto e ficamos em silêncio aproveitando o momento. Sorrio ao vê-lo dormindo, parecia um anjo. Dou um beijo na pontinha do nariz dele antes de me aconchegar melhor em seu peito e adormecer também.

ballet teacher ⎯ Jonah Marais Onde histórias criam vida. Descubra agora