18. Não Sei O Que Seria De Mim Sem Você!

100 11 42
                                    



1K? 1K? CARAAAAAAAAAAAAAALEEOOOOOOOOOOOOO

TO EMOCIONADA! OBRIGADA MORES!

Nem aguentei a meta das 4 mil palavras, hoje tem que sair assim mesmo, pra comemorar, o próximo capítulo prometo que capricho!

AI GENTE! OBRIGADAAAAAAAAAAAAAA

KG.

****








Nay:





Acordo com um cheiro familiar nas minhas costas. Um cheiro que eu não sentia há algum tempo. Mark.
Passei uma noite horrorosa cuidando dele, e agora eu sentia seus braços ao redor de mim de forma acolhedora. Devo ter cochilado quando ele foi tomar banho...

Deus, não devíamos estar assim, não! Eu tinha um namorado!

Me mexo devagar, e quando abro os olhos, ele está acordado, me olhando.

Aquela imensidão azul me encarando. Ele passa o dedo leve sobre o meu rosto enquanto sussurra:

- Bom dia, anjo.

- Oi.

É tudo o que eu consigo dizer. Ele continua:

- Obrigado por ontem.

"Claro, a febre!", foca nisso, Nay! Limpo a garganta e pergunto:

- Você está melhor?

Mark confirma:

- Sinto dor no corpo, mas sem febre.

- Que bom.

Me espreguiço e os olhos dele deslizam pelo meu corpo. É o suficiente!

Levanto de um pulo.

- Vou colocar o café para nós.

Saio rápida em direção da cozinha e sinto o olhar dele me seguindo.

Demora uns minutos para ele aparecer na cozinha, descalço.

- Por favor, Mark! Vá colocar algo nos pés! Seus chinelos estão secos na lavanderia!

Ele ri, e vem até mim, me puxando para ele e beijando minha testa.

- A melhor cuidadora de todas.

Me afasto.

- Não faça isso!

Ele concorda sem reclamar:

- Ok!

Ele vai até a cafeteira e traz café e coloca na minha caneca. Sinto o cheiro e me arrepio. Ele ri.

- Ninguém pode gostar tanto de café assim!

Reviro meus olhos, mas sorrio:

- Eu amo!

Os olhos dele em mim são como uma carícia:

- Eu sei.

Nós tomamos café em silêncio. Tenho a impressão que ele está me medindo, mas não digo nada.

- Obrigado por tudo, anjo, mas tenho que ir trabalhar.

Olho para ele, irritada:

- Mark, você ardeu de febre a noite toda e vai mesmo trabalhar?

Ele concorda.

- Sim, eu preciso. Tenho que me encontrar com a prefeita, precisamos das liberações dos alvarás e estamos encontrando dificuldade! Não posso atrasar essa reunião!

Is It Love: MarkOnde histórias criam vida. Descubra agora