Encosto minha cabeça no vidro frio olhando a cidade movimentada enquanto dentro de mim acontecia uma revolução, tento retomar minha respiração me afasto do vidro e empurro Gizelly.
-eu te odeio – começo a andar pela sala a procura da minha calça - tinha necessidade de fazer isso? – mostro a blusa rasgada e tiro o que restou da calcinha e jogo em cima de Gizelly
-foi no calor do momento
-calor do momento Gizelly? – visto a calça e tiro a blusa jogando nela – como vou andar na rua de sutiã Gizelly – bato nela com a blusa ela ri debochada.
-voce ri Gizelly ? - ela caminha até a mesa reunindo os papéis espalhados e joga para o lado a minha calcinha rasgada. Mexo no cabelo e respiro fundo, puxo ela pelo braço sorrindo de leve e a beijo tirando sua blusa – acho que falta você, quero sentir você - Então, em vez de dar o que ela queria, eu me afastei quando ela sentou na mesa, vesti sua blusa e a encarei. Foi mais fácil dessa vez, sem as mãos dela me tocando e me fazendo sentir coisas que não eram assuntos dela. Os segundos passaram sem que nenhuma das duas desviasse o olhar.
– Que merda você acha que está fazendo? – ela disse. Volta aqui
– Sem chance. Ajeitei a blusa dela em meu corpo e saí da sala, rezando para que minhas pernas trêmulas não me traíssem. De volta à minha sala, peguei minha bolsa, meus dedos também tremiam. Gizelly ainda não tinha saído, e torci para que o elevador chegasse antes que eu tivesse de vê-la novamente. Eu não me permiti sequer pensar no que havia acontecido, não até sair de lá. Eu tinha deixado ela me foder, me proporcionar o orgasmo mais incrível da minha vida, e então a deixará sentada na sala de conferências da empresa. Se fosse a vida de outra pessoa, eu estaria comemorando e rindo muito. Pena que não era. Merda. As portas do elevador se abriram e eu entrei, rapidamente apertando o botão e assistindo enquanto cada andar passava diante dos meus olhos. Assim que cheguei ao térreo, corri, atravessando a recepção. Ouvi o segurança dizer alguma coisa sobre trabalhar até tarde, mas apenas acenei e passei por ele com pressa. A cada passo, a dor no meio das minhas pernas me lembrava dos eventos da última hora. Quando cheguei no ponto subi no ônibus e sentei no conforto do coletivo. Olhei para cima e enxerguei a mim mesma no espelho. Mas que merda foi aquela? Porque deixei me levar por ela? Porque não consegui reagir? Porque eu tinha um certo fascínio por ela?
Eram tantos porquês que eu me perdia nos meus pensamentos, que quase passei do ponto que eu ia soltar, dei sinal e desci.AP Marcela
Marcela entrou em casa e foi direto para seu quarto,tirou sua calça,a blusa e antes de ir para o banho cheirou a blusa de Gizelly,- Essa mulher me deixa completamente louca meu deus, aquilo que fizemos foi uma completa loucura, mas muito gostosa, afastei esses pensamentos e fui para o banho.
Deixei a água quente cair no meu corpo e senti ele doer,- Gizelly você é uma filha da puta gostosa, estou aqui e desejando voltar para seus braçosGizelly.
Droga. Estou fodida. Eu estava encarando o teto do carro, meia hora antes. Cabeça: uma bagunça. Corpo: extremamente excitado. Bom, molhada de novo. Fiz uma careta para o teto, assusto com a batida no vidro respiro fundo – senhora Gizelly –vejo que o segurança encara meus peitos
-que foi nunca viu? Falo – encaro ele e ele engole a seco
-já vamos fechar e queremos saber se – antes que ele termine a frase eu saio do estacionamento cantando pneu, aumento o volume do som, solto um sorriso involuntário encosto a cabeça no banco dirigindo vejo o movimento nas ruas, Chego no meu apartamento jogando a bolsa, faço carinho em jack e encho um copo com whisky, ela nem tinha me deixado gozar. Eu a queria. Eu a queria mais do que qualquer outra mulher. O grande problema era que eu também a odiava. E ela me odiava de volta. Quer dizer, ela realmente me odiava. Em todos os meus 28 anos, nunca conhecera alguém que me irritasse tanto quanto a Mcgowan. Apenas seu nome já era suficiente para fazer ficar excitada. Esfreguei o rosto e sentei. Por que eu simplesmente não consigo manter minhas mãos no lugar? Fizera isso por dias. Tudo estava funcionando. Mantive distância, dei ordens a torto e a direito... inferno, até eu devo admitir que fui uma . Mas então, simplesmente joguei tudo para o alto. Foi preciso apenas um instante, sentada naquela sala quieta, com seu perfume me envolvendo, aquela maldita calça jeans suja de tinha e seu traseiro na minha cara. Eu enlouqueci. Antes eu tinha certeza que, se a possuísse pelo menos uma vez, seria algo decepcionante e meu desejo acabaria. Finalmente teria um pouco de paz. Mas aqui estava eu, no meu quarto, molhada, como se meu último orgasmo tivesse sido há semanas. Olhei para o relógio. Tomei um banho rápido, esfregando com força como se pudesse remover qualquer traço dela que permanecera em mim desde o episodio. Isso iria parar, isso tinha de parar. Gizelly você não age como uma adolescente excitada qualquer, e certamente não brinca com trabalho. A última coisa que precisava era de uma mulher carente para estragar tudo. Eu não podia permitir que a McGowan tivesse esse tipo de controle sobre mim. Mas tudo estava tão melhor antes de saber o que eu estava perdendo. Por mais desagradável que as coisas estivessem, agora estavam milhões de vezes piores.&$////////////////////////////////////////////////////&$
Espero que gostem,e obrigada pelos feedbacks amores
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Desejos Secretos
FanfictionDesejo Secretos é uma história de sexo e poder sobre uma chefe prepotente e a sua estagiária, que começam por se odiar, numa série de encontros cada vez mais intensos. Que a levarão a loucura,e a busca pelo prazer cada vez mais desafiador!!! Uma f...