A Secretária - CONCLUÍDA - SEM REVISÃO.

Capítulo 08

Olá, desculpem a demora. Como falei precisei reescrever 3 capítulos quando já estava com outros a frente. Deu trabalho ter de ler, e ficar voltando para não deixra lacúnas, enfim não sei se preenchi todas, eu espero que sim rsrsrs. Novamente desculpem a demora, e agradeço a compreensão. Ainda não estou bem, mas me foquei em postar o que já escrevi. Espero que gostem :) Se leu e gostou deixa uma estrela.

Mauricio

Manoela é abusada desaforada, e ainda atrapalha meus planos. Estou cuidando da minha festa, já que ela não pode vir trabalhar e a farei ir. Tudo esta certo para sexta-feira, quando completa seu atestado.

Confesso que foi estranho vir trabalhar todos os dias, e a mesa dela estar vazia, mas me conforta saber que esta acabando seu atestado, e quando chegar a farei se demitir, aliás entre duas escolhas, se demitir ou se apaixonar por mim.

Fica com arrogância como se fosse diferente das demais secretárias, que é só estalar o dedo caem em minha cama. Manoela não será diferente, e a festa em minha casa me ajudará com isto. Um pouco de bebida, mais uma atenção e pronto, esta no papo.

Conversei com Marco, e ele acha que estou exagerando, pensa que não vejo o interesse dele, esta caidinho pela pequena mulata.

Odeio assédio, é claro que odeio e sou extremamente contra, por isto quero conquistar Manoela, quero que ela goste de mim, e quebrar esta postura arrogante. Quando ela se entregar, e baixar a guarda é quando a colocarei no lugar dela.

Contatei os garçons, serviço de buffet, e agora só falta fazer Manoela vir. A noite da festa promete.

Sempre que chego no escritório olho para sua mesa, a morena faz falta, ela é bonita, bem bonita. E não consigo deixar de a desejar.

Manoela

Fiquei feliz por meus pais ficarem comigo, mesmo sendo por poucos dias. Gostei de os ter cuidando de mim, primeiro pela ajuda para lavar o cabelo, é claro que lavaria, mesmo que me avisassem para evitar molhar os pontos, eu não ficaria com o cabelo sujo de sangue. E com gesso em volta do tronco, não tinha como entrar em baixo do chuveiro. Me deitei no sofá, com a cabeça para fora do mesmo, Quézia colocou um balde em baixo do meu cabelo e minha "mãe" lavou meu cabelo para mim. Quando meu pescoço doía, Quézia dava um apoio, segurando minha cabeça.

Meus pais foram embora após os quatro dias, paparicaram bastante Aninha, e claro a toda ferrada aqui.

Ângela também notou o atraso no desenvolvimento em Aninha, e percebi que também se preocupou, os poucos dias que ficaram aqui, foi divertido, e aconchegante. Sinto falta de casa, de estar em meu lar, por mais que goste daqui nada é como nosso lar. Queria poder criar Aninha do jeito que fui criada, em meio a natureza, livre para correr em brincar. Quem sabe um dia eu possa voltar.

Meu corpo estava todo dolorido, e respirar estava difícil. Aninha não desgrudava de mim, e só queria meu peito. Ainda bem que lembrei de falar para imobilizarem, mas deixando meus seios livres, já que estou amamentando.

Aproveitei bastante os dias em casa, as férias da faculdade me ajudaram a ficar tranquila. Mandei arrumar minha moto, e pedi para o dono da loja ajudar Quézia escolher a dela.

Ela comprou uma Twister vermelha e preta, mas me prometeu que só iria para o serviço com ela, quando eu pudesse voltar a trabalhar.

O pai insistiu que não queria mais que eu usasse moto, e comprou um carro para mim, o carro é melhor para poder sair com Aninha e ir trabalhar em dia de chuva, realmente é mais seguro, então não achei ruim. Mas não fui com ele escolher, e ele comprou um NISSAN LIVINA, cinza. Eu amei o carro, o espaço, e o principalmente por o pai já ter pego a cadeirinha para Aninha. Não estava encaixada, a hora que ela fosse passear eu colocaria direitinho. Agradeci várias vezes pelo carro, a verdade é que eu não teria como comprar um.