Capítulo 26

1.1K 167 13
                                    

Olá.... já falei uma vez, mas falarei de novo.  COMPUTADORES ME ODEIAM. Tive de reativar o pacote office, mas ai o word naõ funcinava. Foi preciso atualizar o windons, e o que aconteceu em seguida? NOVE, eu disse NOVE CAPÍTULOS SUMIRAM. Só consegui arrumar o computador esta madrugada, amanheci aqui escrevendo, aliás reescrevendo os capítulos. Então espero que gostem. Postando parte deles, sem falta até sexta-feira volto a postar. Agora que o computador esta colaborando. Não vou nem desligar mais rsrsrs Se ler e gostar, não esqueça de votar.

Obs: Obrigada a quem escreveu perguntando como estou. Sou doente crônico, e tenho mobilidade reduzida, pandemia é igual sem consultas, por não poder me por em risco. FRIO, é igual dor constante, por mais que me planeje, quando termino de fazer minha parte de arrumar a casa, estou quebrada e com muitas dores. Estou digitando com uma tala no punho direito, esta díficil e olha que meu pai me deu um suporte para poder digitar confortável na cama. Mas esta díficil, então eu agradeço de coração quem se importou em saber como estou. Obrigada.


Manoela

Sonhar com a morte da minha mãe, lembrar aquele dia é muito difícil para mim. Fazia anos que não me recordava daquela noite, de tudo que aconteceu. Mas sonhei com tudo que aconteceu hoje. Passei o dia com algo incomodando, eu tinha que me lembrar de algo. Mas não conseguia me lembrar do que era.

Estávamos assistindo filmes, mas eu sempre me lembrava do acidente, fiquei melancólica, e quando o porteiro avisou sobre a invasão, este alerta de me lembrar do restante do acidente ficou mais evidente.

Vieram perguntar se vimos alguma coisa, já que Thiago e Bruno saíram cedo. Foram comprar pão fresco e Thiago passou na farmácia, mas são dois desligados. Bruno só lembrou que alguém esbarrou nele perto do elevador, já na recepção do prédio.

Eu queria ver a imagem, mas a polícia disse que teria de investigar primeiro, por fim insistindo com o síndico que era nosso direito, Direito dos moradores, o vídeo foi enviado para o grupo do Bloco A.

Abri no notebook para poder ver com melhor resolução, e poder melhorar se não estivesse boa.

Bruno estava certo, a pessoa que entrou esbarrou nele, estava de agasalho azul, entrou usando a senha na portaria, quem estava era o porteiro da noite, outro fato estranho é que ambos se cumprimentaram, foi rápido, mas se conhecem.

O homem desce no andar do meu apartamento, ele anda até minha porta, vira a fechadura, mas ela não abre. Ele usa a chave, se Quézia não tivesse passado as travas na porta ele teria entrado em casa. Ele força a porta duas vezes, depois vira a chave a trancando novamente, e sobe pela escada de incêndio até o apartamento de Marcel, ele usa a chave para entrar.

Fica mais de meia hora lá dentro, sai irritado. Provavelmente porque a polícia levou os dois computadores de Marcel, o que este homem procurava ele não achou. Saiu tão irritado que deixou o capuz da blusa cair.

Meu sangue gelou quando vi o homem. Magro, baixo, cabelo liso preto, porém ele é moreno, quase negro. Eu já o vi antes, duas vezes na verdade. A segunda estava atordoada e com dor, então não prestei atenção.

Mas a primeira, eu estava no capô do carro, gritava para tirarem minha mãe do carro, gritava para ela acordar. Um caminhão bateu e arrastou o carro da minha mãe. Era isto que eu tinha de me lembrar, o motorista estava no chão, a cabeça sangrava e ele pedia perdão, estava bêbado. Mas a porta do passageiro estava aberta, um homem passa devagar, olhando para mim com os olhos assustados. Não assimilei a ação, era um caos a dor e desespero era grande ali.

Mas a segunda vez, um homem me encontrou primeiro no dia do meu "acidente",

- Eu vou te ajudar fica calma.

A Secretária - CONCLUÍDA - SEM REVISÃO.Onde histórias criam vida. Descubra agora